Na defesa apresentada à Comissão de Finanças da Câmara, o ex-prefeito Raimundo Marcelino Borges esclarece que em 2009, quando sucedeu ao ex-prefeito João Batista de Melo Filho, recebeu a administração municipal com um plano de carreira de servidores "prejudicial à gestão de pessoal, com gratificações por demais paternalistas". Ele anexou, inclusive, a lei municipal 477/2003.
O ex-prefeito informou que ao assumir a prefeitura em janeiro de 2009, encontrou um quadro de pessoal com 486 servidores, mas antes esse número era de 407 servidores. Segundo ele, ao fim de 2012, encerrou o primeiro mandato com 413 servidores e que depois chegou 428. "Mostramos que não medimos esforços para reduzir o número de servidores", dizia.
Segundo o ex-prefeito, "outro fato inaceitável" promovido pelo TCE, foi o de responsabilizá-lo por contas do município de 2003, como se fosse ele o gestor do município, "quando na verdade o gestor era João Batista de Melo Filho", conforme acórdão 124/2013 da Corte de Contas.
3 comentários:
O administrador só viu as gratificações paternalistas agora? Kkkkk
As contas que estão sendo analisadas são do período Raimundo Marcelino, não de João Batista, querer justificar os erros administrativos da Administração dele por uma falha do TCE REF a 2003 e querer tirar o foco.
Está rodando na cidade um bolão de apostas como se passa ou não as contas de novinho e a votação, pró desaprovação estão pagando 5 por um. la na pousada da Praça o balcão de apostas.
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