A prefeitura de Bodó está aproveitando bem as belezas naturais e até os equipamentos artificiais, para estimular o turismo regional que poderá ter, inclusive, reflexo em relação a municípios vizinhos, como Cerro Corá e Lagoa Nova, os quais já dispõem de uma estrutura razoável de pousadas. O prefeito Francisco Avamar Alves acaba de declarar, oficialmente, a construtora Veneza como a ganhadora da licitação que executará as obras de pavimentação da ladeira da antiga torre da Telern, a qual, quando a telefonia era feita pelo sistema de microondas e contou uma repetidora de sinal da TV Universitária e até de televisões comerciais, antes da transmissão via satélite, tinha muitos cerrocoraenses trabalhando lá, como Waci Alves, Marleucio Galvão e José Lira, que é tio do segundo. A obra está orçada em R$ 480,6 mil.
Além do morro onde tem no cimo uma imagem de Santa Luzia e e foi pavimentada a paralelepípedo, também pode ser alvo de visitação público, conforme seja autorizada pelos proprietários, as instalações da Mina Bodó e ainda da Mina Riachão. Próximo a Bodó também fica a antiga Mina Cafunca, encravada no vizinho município de Santana do Matos, de onde o município foi emancipado politicamente no começo dos anos 90.
Um comentário:
são obras simples e mais urgentes, como essa, que desenvolve o turismo, aliado ao apoio a iniciativa privada e o que esta mesma faz, e não as obras públicas faraônicas e sem quase nenhum sentido prático, como esse entrave que está sendo erguido na principal praça da cidade, que fica no centro da urbe, no entrocamento, praticamente, dos dois lados da zona urbana, dividida ao meio, o que já era uma atração, pois na pracinha fica o centro do poder público municipal, o Legislativo (Câmara de Vereadores) e o Executivo (Prefeitura), e de onde se tem o acesso para a sede do poder atemporal, a igreja São João, do padroeiro local.
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