sábado, 13 de fevereiro de 2021

Trégua política entre situação e oposição termina em 45 dias

Com apenas um mês e meio de gestão do prefeito Raimundo Marcelino Borges, o aceno político de "paz e amor" entre a situação e oposição, está ficando pra trás em Cerro Corá. O prefeito "Novinho" chegou a apregoar uma trégua política, logo após assumir o terceiro mandato em 1º de janeiro, mas em entrevista ao radialista Maninho Oliveira no Facebook, ele disse que "pegou o município com grandes dificuldades", pois "naquele momenta achava que o município estava bem organizado e estruturado, como foi falado no discurso (da ex-prefeita Graça Oliveira) de entrega do município".

O prefeito "Novinho" afirmou que depois de ter "sentado na cadeira", viu "realmente a situação lamentável" do município, tendo encontrado a frota de veículos sucateada, prédios desestruturados, além de ter encontrado computadores com informações apagadas. 

Segundo "Novinho", também disseram que era a primeira vez em Cerro Corá que a gestão deixava R$ 3,37 milhões em conta no município, mas não eram sobras de caixa, e sim recursos de verbas "carimbadas" para enfrentamento do Covid-19, cerca de R$ 1,539 milhão e R$ 586 mil de convênios com a Caixa, por exemplo.

Borges afirmou que "livre" mesmo só ficou R$ 307 mil. "Então foi mais uma questão de publicidade e discurso pra mostrar que havia, realmente, entregue o município bem estruturado".

Nenhum comentário: