"Novinho"quer que prefeita peça desculpas à população |
O ex-prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho" demonstrou, na entrevista concedida ao programa "Café com Política" da rádio Currais Novos FM, no começo da manhã desta segunda-feira (17), que na tentativa de voltar ao Executivo Municipal, fará uma campanha de duras críticas à administração da prefeita Graças Oliveira. Pra começar, o ex-gestor disse que se fosse ela, "não concorreria eleições" e teria humildade "e pedia desculpas por tanto o que prometeu à população";
Raimundo M. Borges referiu-se às obras mencionadas pela prefeita na entrevista aos apresentadores do programa Hessi Ramos e Ismael Medeiros, na semana passada. "Só tem mentido, porque sabe que todas as obras fui eu que deixei", afirmou ele, exemplificando o caso das obras do esgotamento sanitário de Cerro Corá financiado com recursos do Banco Mundial e cujo projeto foi elaborado ainda o governo Rosalba Ciarlini (2011/2014).
O ex-prefeito "Novinho/' promete rever, caso volte à prefeitura, as condições do contrato de concessão à Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte. "Hoje pagamos a taxa de esgoto mais cara do Estado".
Borges lembrou que a prefeita Graça Oliveira foi ligada à sua administração por sete anos e seis meses, depois disputou a prefeitura com o ex-prefeito João Batista de Melo Filho em 2016. "A população acreditou nela, porque sinalizava sinal de mudança, mas sinceramente acabou com o nosso município", declarou.
O ex-prefeito "Novinho" disse, ainda, "sem medo de errar", que ao deixar a prefeitura em janeiro de 2017, "Cerro Corá talvez fosse um dos municípios mais organizados do Rio Grande do Norte" entre as cidades de pequeno porte. "Só pra ter uma ideia, quando assumi a prefeitura, reestruturou serviços básicos de saúde e educação educação, deixando recursos em caixa R$ 1,83 milhão".
2 comentários:
Ele que devia não concorrer muita coisa que fez errada.
Não entendi Novinho falar que quando foi prefeito a prefeitura de Cerro Corà era a mais organizada.
Se as suas contas foram todas rejeitadas pelo TCE.
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