Leon Aguiar (e) entrega licença ambiental a dirigentes de mineradora do Canadá |
Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
quinta-feira, 9 de março de 2023
Projeto para extração de ouro em Currais Novos recebe licença do Idema
terça-feira, 7 de março de 2023
TJD pune Potyguar de Currais Novos
A Federação Norteriograndense de Futebol (FNF) informou no Twitter que a 1ª Comissão Disciplinar do TJD-RN decidiu ter Potyguar Seridoense cometido infração ao incluir atletas amadores acima da idade permitida em jogos do Campeonato Potiguar, aplicando ao clube pena de 21 pontos, perda de 9 pontos ganhos nos jogos e multa de R$ 14 mil.
Segundo a FNF, o clube de Currais Novos ainda pode recorrer da decisão, conforme julgamento ocorrido na noite desta terça-feira (7).
O TJD-RN realizou julgamento a partir de emenda à notícia de infração apresentada pelo Alecrim sobre o Potyguar Seridoense, além de embargo de declaração sobre o primeiro processo.
Lei Orgânica barra mudança no Brasão de Cerro Corá
Aprovação só com dois terços dos votos, mas derrubada do veto teve um a menos
Por José Vanilson Julião*
Jornalista
O Brasão atual |
O mais importante está no Parágrafo único: - Os símbolos do Município só poderão ser modificados por decisão de dois terços (2/3) dos membros da Câmara. Ou seja: seis votos dos nove vereadores, mas cinco foram favoráveis a derrubada do veto do Poder Executivo.
Essa questão já havia sido levantada em áudio da vereadora Claudiceia Morais, no começo da semana, mas o nível baixo da gravação dificultou a compreensão imediata dos internautas, inclusive deste repórter, que acompanha, desde a segunda semana de janeiro deste ano, com algumas exclusividades, o desenrolar de toda esta confusão, iniciada ainda no período legislativo do ano anterior
Esboço do Brasão com mudanças |
Além do alerta da vereadora, também foi importante o fato da professora Ivonise Dantas, depois de se debruçar e ler a parte dos símbolos, postou na rede social a página para esclarecimento e leitura de todos os envolvidos desta luta contrária aos interesses particulares de alguns dos vereadores.
*Transcrição do blog "Jornal da Grande Natal"
segunda-feira, 6 de março de 2023
Josemá Azevedo e Walter Alves em bate-papo sobre uso de recursos hídricos
Festival José Bezerra Gomes movimenta cultura no Seridó
Atividades terão rodadas de conversas nas escolas de Currais Novos, Lagoa Nova e Cerro Corá
Texto - Icaro Carvalho
José Bezerra é expoente da cultura seridoense |
A programação do evento contará com oficina de cinema e poesia, além de uma mostra do audiovisual potiguar, e ainda apresentações musicais. Haverá ainda lançamentos do filme “Sertão Bruto” (Trapiá Filmes), da revista “Brutos” (Bruno César e Istelo Almeida) e do livro “Por Que Não se Casa, Doutor?”, com edição do Sebo Vermelho. O I Festival de Cinema e Literatura José Bezerra Gomes é um projeto que foi aprovado no Edital das Penas Pecuniárias do Tribunal de Justiça do RN e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Currais Novos.
As atividades do festival contarão ainda com rodas de conversa, ações itinerantes nas escolas de Currais Novos, Lagoa Nova e Cerro Corá e comunidades adjacentes, e feira de livros. Entre os nomes confirmados para as atividades estão os cineastas Buca Dantas, Lourival Andrade, as poetisas Luma Carvalho, Adélia Danielli e Iara Maria Carvalho, os escritores Wescley J.Gama e Bruno César, entre outros nomes, como o editor Abimael Silva, da editora Sebo Vermelho.
Segundo a coordenadora do Festival, a poetisa Iara Maria Carvalho, a ideia do evento é propiciar acesso à cultura e divulgar os trabalhos de artistas locais.
“O Festival compreende várias ações, não apenas na área de audiovisual e de literatura. Temos também música, o aspecto da formação, com oficina de poesia, fazendo o diálogo com o cinema como potência para escrita literária. Teremos também uma mostra de curtas, com bate-papo sobre o setor audiovisual potiguar. Será um momento de prestigiarmos a cultura do Rio Grande do Norte e dialogarmos sobre legislações, cenários e perspectivas. Imaginamos que essas ações terão impactos importantes na região para dar visibilidade à figura inspiradora de José Bezerra Gomes e mostrarmos o que o RN produz de bom para a arte”, explica.
Ainda de acordo com a coordenadora, o Festival vai prestar homenagens a um dos artistas mais expoentes do Seridó, José Bezerra Gomes (1911-1982), escritor curraisnovense autor de romances, ensaios e poesias que marcaram a cultura de Currais Novos.
“José Bezerra Gomes já povoa nosso imaginário enquanto artistas e escritores há muito tempo. Ele foi um intelectual muito importante para Currais Novos. Até hoje sua obra permanece atual, com relação à linguagem, tema e estilos. Ele dialogou com muitos intelectuais do Estado e do Brasil. Eu e Luma Carvalho já tivemos vivências com a obra dele na época da educação básica, com performances poéticas e já escrevemos textos acadêmicos sobre ele. Há uma questão afetiva”, aponta Iara Carvalho.
Sobre José Bezerra Gomes
José Bezerra Gomes (1911-1982) é um romancista potiguar nascido no Sítio Brejuí, em Currais Novos, Seridó Potiguar. É autor de quatro livros: Os Brutos (1938), Por Que Não se Casa, Doutor? (1944), A Porta e o Vento (1974) e Antologia Poética (1975).
Sua obra aborda a temática regionalista nordestina. O contexto ficcional de José Bezerra Gomes é a região do Seridó, a cidade de Currais Novos e as plantações de algodão, onde o autor construiu seus personagens no universo deste sertão norteriograndense.
Serviço
O quê: I Festival de Cinema e Literatura José Bezerra Gomes
Quando: 08/03 - 14/03
Onde: Currais Novos, Lagoa Nova, Cerro Corá
Programação completa:
08/03
14 horas
– Oficina de Cine a e Poesia, artista Adélia Danielli, na Casa de Cultura Popular
– Casarão Itinerante, Grupo Casarão de Poesia e Palhaço Mingau, na Escola Municipal Justino Dantas (Distrito da Cruz)
19 horas
- Mostra de Audiovisual Potiguar, curadoria Adélia Danielli
- Bate-papo com Buca Dantas e Adélia Danielli, na Casa de Cultura Popular
09/03
14 horas
– Oficina de Cinema e Poesia, com Adélia Danielli, na Casa de Cultura Popular
- Casarão Itinerante, Grupo Casarão de Poesia e Palhaço Mingau, na 28° Unidade Escolar (Comunidade dos Negros do Riacho)
19 horas
- Sarau de Aniversário, no Casarão da Poesia
10/03
19 horas
- Grupo Sostô, no Teatro Municipal Ubirajara Galvão
- Lançamento do filme SERTAO BRUTO (Trapiá Filmes)
- Lançamento da revista BRUTOS (Bruno César e Istelo Almeida)
- Lançamento do livro POR QUE NÃO SE CASA, DOUTOR? (Edição do Sebo Vermelho)
- Roda se conversa: Revisitando José Bezerra Gomes com Abimael Silva (editor), Lourival Andrade (roteirista e diretor), Bruno César (roteirista), Istelo Almeida (ilustrador), Alexandre Muniz (ator) e mediação do Grupo Casarão de Poesia
- Feira de livros: Sebo Encanto do Cordel, Sebo Vermelho e Sebo Letra N'Ativa
11/03
19 horas
Praça Tetê Salustino: Wescley Gama e Gildo Cruz, Manoel Benedito, Batalha do Gueto, Banda Ritornellos
13/03 e 14/03
- Casarão Itinerante em Cerro Corá e Lagoa Nova
- Lançamento do filme SERTÃO BRUTO e atividades de incentivo à leitura
- Artistas: Grupo Casarão de Poesia e Palhaço Mingau
Fonte - Fundação José Bezerra Gomes
sábado, 4 de março de 2023
Exemplos hilários de brasões não alterados por qualquer motivação
Por José Vanilson Julião
Logo
que o noticiário sequencial tomou corpo sobre o assunto e a consequente
repercussão alguns cerro-coraenses foram pródigos em postar várias imagens de
brasões de importantes cidades brasileiras que nunca tiveram a simbologia
modificada ao sabor dos políticos do momento.
Além
das figuras representativas diversas os internautas fizeram comentários
comparativos entre o original e a improvável situação de mudança nestes
conhecidos municípios. Incluindo Brasília, a capital federal encravada no
centro do País, com o lago do Paranoá, as sedes dos três poderes, a catedral e
as caras dos políticos que lá frequentam.
Os
comentários citam principalmente acidentes geográficos naturais, conhecidas e
famosas construções feitas pelo homem (como estátuas), atrações turísticas,
costumes, tradições e festas profanas.
Rio
de Janeiro: estádio Maracanã, Cristo Redentor, Corcovado, bondinho do Pão de
Açúcar, a calçada de Copacabana, nem o pandeiro e as mulatas do samba; Belo
Horizonte: complexo da Pampulha, o queijo e o doce de leite; Recife: a ponte da
Boa Vista, a praia de Boa Viagem, passistas de frevo e os bonecos de Olinda;
Natal:
morro do Careca (Ponta Negra), e ponte Newton Navarro; Mossoró: hotel Termas,
salinas e festa de Santa Luzia; Caicó: festa de Santana; Açu: petróleo,
fruticultura e o buraco do prefeito no São João mais antigo do mundo; Serra
Negra do Norte, com seus bonés, panos de prato e bordados; Santa Cruz: posto 3
a 1 e a estátua de Santa Rita de Cássia.
Alternativa:
um dos internautas também relacionou uma passagem da Lei Orgânica do Município
que pode reverter a situação criada pela vaidade política. Diz que projeto de
lei com abaixo-assinado popular pode revogar a decisão e reverter a situação.
Previsão
Quando
o conceituado blog "Cerro Cora News", de responsabilidade do
jornalista José Valdir Julião, transcreveu a primeira reportagem inédita deste
"Jornal da Grande Natal", fiz um comentário de que o veto seria
apenas um obstáculo ou empecilho temporário e momentâneo no plano do vereador Rodolfo
Guedes dos Santos.
E
acertei na mosca no dia 10 de janeiro. O projeto do ex-presidente do Poder
Legislativo e atual segundo-secretário da nova mesa diretora tem aprovação em
segundo turno.
Com
a sintomática adesão do presidente recém empossado, numa demonstração de que
nem tudo que o prefeito desejar será acatado pelo principal aliado.
Transcrito do blog Jornal da Grande Natal
Influência do ex-presidente do Legislativo decide a favor de mudança no Brasão
Votos que derrubaram veto do prefeito Raimundo Marcelino Borges ao projeto foram todos da mesa diretora
José
Vanilson Julião*
Se
passou desapercebido, involuntariamente ou não pela imprensa local, e até mesmo
pelos internautas, o comentarista do “Jornal da Grande Natal” verifica que os
cinco votos favoráveis as mudanças no desenho de um dos símbolos municipais são
todos de componentes da mesa diretiva da Câmara.
Outro
pormenor importante: destes votos um deles foi o do principal interessado no
assunto, o autor do projeto de lei, o ex-presidente da mesa e atual
segundo secretário, Rodolfo Guedes dos Santos. Que foi seguido pelos demais
membros eleitos e empossados recentemente.
Portanto
ele teve os apoios do presidente João Maria Alexandre, do vice-presidente
Francisco Aldo Maciel e do primeiro secretário Vagton Luiz Silva de França
(“Arroz”), além do vereador Santos Capote.
Mudaram
os votos (a primeira votação foi por unanimidade) Breno Bezerra, Dedé de Manoel
de Cláudio. Felipe Silva e Claudiceia Simoes, a única representante feminina na
atual legislatura.
Os
mencionados são da bancada da situação. Apenas o quinto componente do bloco,
justamente o presidente, surpreendentemente, não acompanhou o quarteto.
Assim
a soma dos votos contou com quatro oposicionistas e um aliado de última hora no
desfecho deste caso.
*Transcrição do blog Jornal da Grande Natal
Mudança no desenho do Brasão é cópia fiel do similar de João Câmara
Por José Vanilson Julião*
Uma
rápida consulta pela internet foi o bastante para verificar que o projeto de
lei que acabou aprovado com a queda do veto do Poder Executivo provavelmente
trata-se de uma imitação barata com ausência de originalidade.
Os
vereadores, no mínimo, foram levados pela emoção, ou antes resolveram averiguar
o desenrolar da mudança do Brasão do município de João Câmara (Região do Mato
Grande), onde foram instaladas, definitivamente, em 2014, um dos primeiros
parques eólicos no Rio Grande do Norte.Brasão com hélice eólica
Outro
pormenor interessante para comprovar a grande besteira dos cinco vereadores.
Desde o final dos 60 que a França instalou eólicas no litoral da Normandia
(Canal da Mancha) e nem por isso se tem notícia ou qualquer mudança nos
símbolos normandos ou francos.
Se
os vereadores da antiga Baixa Verde, que depois mudou de nome em homenagem ao
industrial e senador responsável pelo desenvolvimento do lugar, cometeram uma
besteira histórica, os cerrocoraenses fizeram pior: copiaram com quase exatidão
a mudança.
Apenas
acrescentaram uma máquina de costura. Coisa que nunca aconteceu na cidade
paraibana de Rio Tinto, ai sim, sede de um surto de industrialização, onde
existiu uma fábrica de tecidos da família Lundgreen, de origem sueca.
Ainda
assim, nem Cerro Corá, nem João Câmara, são pioneiros neste setor, para que
merecessem tamanha aberração, a mudança nos desenhos dos símbolos municipais.
Os
24 primeiros geradores da empresa espanhola Neoenergia foram instalados em Rio
do Fogo (litoral Norte) e em Serra do Mel (Central), os quais já geraram mais
de 1,5 milhão de megawatts/hora nestes dez anos de funcionamento, completados
na primeira semana de março
A desnecessária mexida proposital no Brasão cerrocoraense
Por José Vanilson Julião*
As
adjetivações do título caem muito bem e retratam fielmente a onda das
manifestações de contrariedade, repulsa, revolta e espanto detectados nas redes
sociais, na tarde/noite desta sexta-feira, diante a notícia da queda do veto do
prefeito Raimundo Marcelino Borges às mudanças perpetradas pelo Poder
Legislativo a um dos símbolos da municipalidade.
Dos
menos de dez internautas que o editor do blog “Jornal da Grande Natal” enviou a
reportagem anterior apenas um se mostrou favorável as mudanças no Brasão
cerro-coraense com a mesma justificativa sem sentido do autor do projeto, o
ex-presidente da Câmara, Rodolfo Guedes.
Entretanto
as maiores reclamações, na sua totalidade, vieram de pessoas de grupos
específicos que tiveram acesso ao texto, no “zap” ou “Facebook”. Uma delas
relatou que o Japão não mexeu na Bandeira do “Sol Nascente” para colocar um
computador; “Nos Estados Unidos da América não colocaram nave espacial”, diz
ainda o indignado internauta.
Outro
conterrâneo, Arijório Félix da Silva, residente fora da cidade, e em visita a
terra natal, disse que vai procurar todos os vereadores, em especial os cinco
que derrubaram o veto do projeto (anteriormente aprovado por unanimidade dos
noves vereadores), e perguntar olho no olho, cara a cara, “O porquê dessa
mudança...”
Este
mesmo cidadão, empresário, um dos mais indignados, até disse que iria mandar
copiar a reportagem do blog, primeiro com 500 exemplares, mas em seguida
aumentou para mil, com o fim de distribuir nas cidades vizinhas, Lagoa Nova e
Bodó, para que lá não aconteça a mesma decisão estapafúrdia e com
inconsequências reais e nada produtivas.
Até o padre Alcivan Gomes, cerrocoraense, de família tradicional, entrou na discussão: -
Tanta coisa séria para se preocupar, como infraestrutura, saúde e educação. Aí
gastam o tempo para fazer modificações absurdas no Brasão histórico do
município, que é composto por elementos próprios da história de um povo. Vão
estudar as regras da heráldica, senhores vereadores!
Completa
o religioso: - Para facilitar a compreensão dos senhores edis uma ajudinha dos
universitários: “Heráldica ou armaria é um sistema de identificação visual e
simbolismo criado na Europa no século XII, baseado nos brasões de armas e
escudos.
O
termo também designa a arte de elaborar os brasões e a ciência que estuda suas
regras, formas, tradições, simbolismos e significados históricos, políticos,
culturais e sociais.
Já
a internauta e professora Ivanise Dantas mostrou a ausência de arregimentação
da população. “O nosso erro como eleitor e defensor da continuidade e
permanência do nosso símbolo: não fizemos protestos presenciais na Câmara no
dia da votação.
A pressão popular aconteceu antes nos grupos da “whatsapp”. Eu tinha convicção que os vereadores iriam repensar no voto e foi revertido alguns votos. O apelo não foi considerado, infelizmente. Fiquei sem palavras para externar a minha indignação.
Quanto
ao comentarista, guardadas as devidas proporcionalidades, digo: é como se o
Brasão de Natal, a capital dos potiguares, fosse desfigurado na simbologia dos
Reis Magos, para se colocar uma foto ou de uma imagem estilizada da Via
Costeira representando o turismo.
Ou
substituir o ramo de café do Brasão paulistano (referente a capital) por uma
chaminé fumegante das Industrias Reunidas Matarazzo, de um lado, e um produto
da outrora grande empresa, uma lata de óleo “Sol Levante”, que, nos anos 30,
deu nome a um time de futebol em João Pessoa, a distinta capital paraibana.
E ainda
o americano trocar a Águia do selo nacional pelo famoso arranha-céu Empire
States Building ou por uma imagem do World Trade Center, aquele do conhecido
ataque terrorista.
*Transcrição do blog Jornal da Grande Natal
Pirraça derruba veto do prefeito às mudanças no Brasão de Cerro Corá
José Vanilson Julião*
O
blog do "DJ Aildo", um dos três que fazem a cobertura diária em e de
Cerro Corá (Região do Seridó), acaba de noticiar, com exclusividade, a queda do
veto do prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho", para mudança
do desenho histórico e tradicional do Brasão municipal.
Por
cinco votos contra quatro o Projeto de Lei 012/2022, que solicita mudanças substanciais e
imperceptíveis, incluindo o acréscimo de uma imagem de máquina de costura
"representando os quase 300 empregos gerados no município pela atividade
têxtil" e de torres de energia eólica "representando o
desenvolvimento sustentável dos parques".
O
projeto do ex-presidente da Câmara, Rodolfo Guedes (Republicanos), havia sido
aprovado, por unanimidade, pelos nove vereadores no final do ano legislativo
2022, mas vetado.
Novamente
colocado em discussão, no retorno do ano legislativo, na terceira sessão, na
noite desta quinta-feira, o veto foi derrubado, com voto dos vereadores Rodolfo
Guedes (o maior interessado no assunto), Aldo Maciel, João Alexandre, Vagton
Arroz e Santos Capote.
Com
a notícia já correndo as redes sociais um conterrâneo suscitou que a população
deveria ter sido consultada em plebiscito.
O
repórter retrucou que bastava ter sido usado o bom senso e os vereadores ter
"escutado" o clamor dos internautas.
Pois
plebiscito ou referendum demandam tempo para organização, execução e gastos,
além destes expedientes não correrem o risco de se tornarem comuns para tudo
que é demanda.
Repercussão
Em
10 de janeiro o "Jornal da Grande Natal" havia se posicionado sobre o
assunto, repercutindo a primeira aprovação do projeto sem pé e sem cabeça na
calada da noite ou no final do expediente legislativo do ano anterior.
Veja
a seguir os principais trechos da primeira reportagem.
- A
conversa girava em torno de amenidades quando a internauta Ivonise Dantas
perguntou se alguém sabia das modificações no tradicional desenho e todos os
participantes foram pegos de surpresa com a informação.
Ocasião
em que todos foram unanimes, também, em rechaçar o projeto de lei, cuja data
não foi possível configurar durante o debate.
-
Uma pergunta: vocês podem informar, confirmar ou desmentir...?, assim ela se
expressou.
Diante
da enxurrada de indagações outra internauta, Cássia Maria, surgiu, para por os
pontos nos is e dirimir todas as dúvidas concernentes ao caso, inclusive com
mais esclarecimentos e provas contundentes sobre a peripécia dos vereadores e
da mesa diretora do Poder Legislativo.
Depois
que o redator deste blog colocou no grupo o texto ela insere a imagem original
da Bandeira do Município, assim como mais duas imagens, uma colorida e outra em
preto em branco.
A
primeira fotografia com o Brasão original e a segunda com as modificações: as
simbologias estilizadas das máquinas e torres (justamente os itens a serem
acrescidos).
As
máquinas dentro de uma faixa acrescida acima de cordeiro e as torres no espaço
inferior, no qual está a representação de uma serra em cor amarela.
O
mais incrível: o ex-presidente da Câmara colocou em circulação a "Revista
Câmara em Ação" comemorativa da administração já as modificações no Brasão
na capa, acima a esquerda.
*Transcrição do blog Jornal da Grande Natal
quinta-feira, 2 de março de 2023
Estrada Bodó-Santana do Matos será denominada de Antonio Assunção
O trecho da rodovia estadual R$-203 ligando Bodó a Santana do Matos deverá receber o nome do falecido ex-prefeito bodoense Antonio Ferreira de Assunção, segundo proposição do deputado estadual Nelter Queiroz (PSDB), já em tramitação na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
Na justificativa do projeto de lei o deputado Nelter Queiroz traça um perfil de "Antonio Joel", que também foi vereador por Santana do Matos. Nascido em 04 de outubro de 1944, na fazenda São Vicente (Santana do Matos), o homenageado era filho do agropecuarista Joel Assunção e Beatriz Ferreira de Assunção. Faleceu em 19 de janeiro de 2022.
Desde criança acompanhou os caminhos de seu pai na agropecuária. Aos 26 anos foi morar em Bodó (na época ainda distrito de Santana do Matos) para administrar a Mina Riachão.
Em 1972 se tornou vereador pelo município de Santana do Matos, função esta que desempenhou por cerca de 20 anos através de reeleição.
Ao fim da década de 80, Antônio assumiu a direção da Mina Bodó, referência em mineração no Estado.
Em 1992, liderou um movimento a favor da emancipação política de Bodó, que passou a ser cidade em 26 de Junho de 1992.
Antônio se tornou o primeiro prefeito de Bodó em 1997, sendo reeleito e ficando a frente da prefeitura do município até dezembro de 2004.
Após seus mandatos de vereador e prefeito, Antônio ainda continuou sendo importante líder político e social dos municípios, ao lado de seus filhos e sua esposa Teresa Neuman Assunção.
"Mais que um político de luta e cuidado pelo seu município, Antônio era um homem querido e amado por todos os munícipes, amigos e familiares. Homem de coração grande e fiel ao dever", diz Nelter Queiroz.
quarta-feira, 1 de março de 2023
Nelter Queiroz emite voto de pesar por morte do santanense Chico Leite
O deputado estadual Nelter Queiroz (PSDB) emitiu nota de pesar, na sessão ordinária desta quarta-feira (1º), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte pelo falecimento de Francisco Pereira Leite, o "Chico Leite", antigo comerciante de Santana do Matos, ocorrido em 12 de fevereiro naquela cidade.
Chico Leite deixou viúva Maria das Dores de Barros Leite e os filhos Ivanildo, Ivanaldo, Rosa Maria, Júnio Leite, Marcelo e Maria Tereza.
"Era uma pessoa muito conhecida e respeitada, contribuiu para o desenvolvimento de Santana do Matos", disse o deputado Nelter Queiroz.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
Turismo afetivo XI – “As mudanças de paisagem do casario da cidade”
Casas na rua Sérvulo Pereira passaram a ter pavimento superior, a fim de expandir o comércio |
Até o fim dos anos 70 e começo dos anos 80, predominavam as casas de pavimento térreo |