Adevaldo Oliveira avalia com "naturalidade" o rompimento de aliados políticos, "até porque fazemos parte de país democrático, onde todos têm o direito de se manifestar, mas a própria Bíblia diz, que nós temos o livre arbítrio para escolher".
Oliveira admite que "houve divergências internas, da parte deles que não concordavam com a política que estava sendo desenvolvida no município e decidiram lançar candidatura própria e disputar a eleição com a prefeita Graça Oliveira".
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Adevaldo Oliveira (em pé) diz que apoio de famílias supera perdas de vereadores |
No entanto, Oliveira disse que não queria tecer comentários acerca "do que foi bom ou ruim". No seu ponto de vista, "no momento atual, não foi feliz, mas que para nós que fazemos parte de um sistema político no município, não estamos vendo diferença".
Para Oliveira, a situação perdeu dois vereadores (a prefeita continua sem maioria na Câmara, tem só dois vereadores dé um total de nove) mas "conquistamos muitas famílias".
Segundo ele, isso "é um contraponto" às saídas dos vereadores Maciel Freire e Erinho Albuquerque do sistema político da prefeita, que com esse direito que tem de ser candidata à reeleição, "favorece ao pensamento político que ela tem".
Adevaldo Oliveira disse que foi esse direcionamento que ela tomou: "Sempre é ruim perder alguém ou alguma coisa, perder não é bom, mas a gente sabe que tem as consequências para cada um que toma suas decisões".
Sem guardar rancor ou ódio, Oliveira afirmou que até hoje Maciel Freire "nunca foi dizer à prefeita que tinha rompido, a gente soube pela essa emissora aqui", embora sempre disse que comunicaria à prefeita que "tinha rompido por isso", mas até agora não o fez.
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