Raimundo era irmão do saudoso Valdir Bezerra
Raimundo Florêncio |
Raimundo Florêncio, 76 anos, deixa três filhos - Aristófanes, André e Amanda - e viúva a professora Anatilde Assunção, filha de Odilon Braga de Assunção e dona Anita Assunção, de tradicional família com raízes em Santana do Matos, e com quem casou em 30 de setembro de 1974, em Cerro Corá.
Raimundo Florêncio era irmão do saudoso Valdir Bezerra, falecido em acidente automobilístico em janeiro de 1990, na BR-226 em Macaíba e que foi gerente da antiga empresa Bodominas, cujo controle acionário passou às mãos do governo do Estado em meados dos anos 70, ocasião em que passou a ser funcionário da extinta Companhia de Desenvolvimento de Recursos Minerais do Rio Grande do Norte (CDM-RN).
Depois de trabalhar em postos de combustíveis em Cerro Corá, Raimundo Florêncio migrou para Mossoró, onde residia no conjunto Abolição III, depois de ingressar na extinta CIDA, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Rio Grande do Norte.
Casamento de Raimundo Florêncio e Anatilde Assunção em 1974 |
Raimundo Florêncio trabalhou no projeto das agrovilas criado no governo Cortez Pereira (1971/1975), tendo atuado no atual município da Serra do Mel ao lado de outros cerrocoraenses como Apolônio, Mário Brasil, Cazuza, Severino Miguel, Paulo Canário, dentre outros.
Também era irmão do saudoso agropecuarista Valdenor Florêncio de Araújo, "Noga", falecido em 2013, que era casado com "dona Neidá". Outro irmão chamava-se Antônio Florêncio Neto, homônimo da mesma rua onde residiu os pais, que também moraram na rua Benvenuto Pereira de Araújo, onde hoje se situa uma unidade de saúde do município, próximo à praça Maria Luzia Guimarães.
Era filho dos saudosos José Florêncio de Araújo e dona Chiquinha Bezerra de Araújo, que eram proprietários do sitio Araras e residiam na casa atualmente pertence à Maria do Carmo Santos, situada ao lado do cartório judiciário de Cerro Corá.
9 comentários:
O registro de minhas lembranças de Raimundo é de frequentar a casa de seus pais, dona Chiquinha e seu Zé Florêncio, uma casa grande, bonita, bem arrumada. Lá a gente comprava o melhor leite, vendido em litro, garrafa ou meia garrafa, medido na hora diretamente do tambor grande. Lembro bem de Raimundo e Anatildes sempre por lá.
Elevo minhas preces pelo descanso de sua alma e peço a Deus conforto para a dor de sua esposa, filhos, demais familiares e amigos.
A família de seu Zé Florêncio está cada vez mais unida no Céu
Depoimento importante sobre o cotidiano do Cerro Corá dos anos 60 e 70.
Exatamente. A casa mais bonita da ladeira do açude, logo depois da residência do pai de Bibi Ferreira, defronte o muro do clube velho.
Sou Cerrocoraenses, filho de Reginaldo Carneiro, sou neto de seu Carneiro, tocador de viola, falecido em 03 de setembro 1978, nasci e criei-m na rua Capitão Florêncio, 66, meus sentimentos aos familiares e amigos do seu Raimundo Florêncio…
Lembro de seu Carneiro, minha avó materna chegou a residir em frente a casa dele.
Se não me engano o nome da esposa do pai de Reginaldo era dona Maria. Na noite de São João tinha uma enorme fogueira em frente à casa. Acho que vizinha a de Manoel Belmino, do lado esquerdo.
Acho que a mãe de reginaldo era D. Cecília
Gostei de ver este papo desses CerroCoraensses inf. Tratando de um assunto delicado desses q. Um de nossos irmãos inlustres veio a falecer que Deus guarde ESSA familia
Lamento o falecimento de Raimundo Florêncio! Fomos colegas de turma do Querubina Silveira, na década de 1965, quando concluímos o curso primário.
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