Jefferson Bernardino – Agecom/UFRN
A partir do momento em que o Geoparque for reconhecido pela Unesco, várias ações complementadas dentro do território terão de ser realizadas e ampliadas. Um geoparque reconhecido pela Unesco passa por avaliações a cada quatro anos. É necessário que se tenha um plano de gestão com ações pré-definidas para nortear os trabalhos administrativos nos próximos quatro anos em função das revalidações.
A intenção é que o Geoparque apresente sempre novidades, que nascem a partir de sugestões com durabilidade de mais de um ano, por exemplo, para que se possa estar sempre promovendo desenvolvimento e mostrando quão dinâmico o Geoparque é. Já há vários projetos planejados para 2022, com perspectivas de continuidade e outras implantações para 2023.
“Com a aprovação de uma entidade de relevância mundial, que é a Unesco, a gente com certeza vai ter várias oportunidades que a gente não tem hoje. A gente trabalha em rede e essa perspectiva é de suma importância para que possamos dar mais visibilidade ao território do Seridó. E aí, com isso, a gente vai poder fazer com que essa geologia potiguar, que já tem relevância internacional, seja reconhecida mais ainda no âmbito mundial”, finaliza Marcos
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