“Redinha de ontem”
Redinha do meu tempo
de criança
Redinha com seu
clube à beira mar
Redinha que não me
sai da lembrança
Redinha com seus
barcos
Pelo rio a navegar
Ai que saudade da
Redinha
Dos seus banhos à
fantasia
Dos carnavais de
então
Quando a noite
Lá no clube a
orquestra tocava
Eu contigo sonhava
Ouvindo aquela
canção ...
(Balança, coração
balança
Balança entre o
sonho e a ilusão)
E o sonho se tornou
realidade
Satisfeito o meu
pobre coração
Mas o tempo levou
minha mocidade
Da Redinha de ontem
O que resta agora é
saudade
Ai que saudade
Que tempo bom aquele
Como é doce recordar
Que o progresso não
vá transformar
A redinha de ontem
Para com ela viver e
sonhar
3 comentários:
Muito legal a poesia sobre a praia da Redinha. A época somente a vila de Igapó, antes da Redinha. E não se falava na "Nova". E não existiam os conjuntos residenciais, mas a Penitenciária João Chaves, construída dois anos antes para se desativar o presídio do bairro de Petrópolis, onde hoje fica no "centro de artesanato".
Querido Valdir Julião, vc sempre surpreende resgatando a memoria dos cerrocoraenses,meu tio e sogro Edson Pereira tem um grande acervo que precisa ser divulgado, parabéns pela iniciativa.
Wallace w. Pereira
Estamos aqui pra isso mesmo, falar das atualidades e resgatar a memória de Cerro Corá e do seu povo. Graças, também, a colaboração de João Marcelo Pereira, somente com a ajuda dos nossos amigos leitores e conterrâneos é que podemos realizar esse trabalho. Agradecemos a colaboração de todos que possam ajudar nessa caminhada...
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