Relíquia 1: 7 de setembro de 1970, homenagem ao tri do Brasil

Com esse time, a garotada de Cerro Corá jogou duas vezes contra Campo Redondo, após o Sete de Setembro de 1970. Derrota fora e vitória em casa por um a zero. No Estádio Oton Osório, gol histórico de Eugênio Pereira Soares, que não tinha, ele mesmo reconheceu anos, depois em conversa no Festival de Inverno, que não tinha muita afinidade com a bola.  Era a turma do Grupo Escolar Querubina Silveira. 

Em pé, da esquerda para a direita - Tarcisio Lira, João Emanoel Rego Costa, pernambucano que morava com uma tia, na casa onde hoje reside a família de João Bezerra Galvão; João Alfredo Guimarães Galvão, engenheiro eletricista e empresário em Cerro Corá;  Paulo Canário Filho, empregado da Petrobras no Rio Grande do Norte; Eugenio Pereira Soares, jornalista e funcionário público federal, da Funasa; o último, em pé, Neguinho de Piraca.

Agachados - Juninho de dona Lilia, como a gente chamava Lourival Bezerra da Costa Júnior, hoje filósofo e professor universitário; ao lado dele, Valdir e  Vanilson Julião, jornalistas em Natal e, por fim, Rui e Ronilson, filhos de Passarinho, o primeiro é funcionário da Caern em Natal e o segundo é síndico de um prédio em Ponta Negra.