João de Deus, num momento de lazer e descanso em sua terra natal |
Aos 45 anos e filho do marchante Altino Julião Cavalcante e Maria Anunciada, já falecidos, a história de sucesso de “João Cururu”, como ele era apelidado pelos amigos na infância cheia de travessuras em Cerro Corá, chegou a ser contada diversas vezes em veículos de comunicação paraibanos, como em 17 de janeiro de 2008, nas páginas do diário “A União”, com texto do repórter Hilton Gouveia e fotos assinadas pelo fotojornalista Marcos Russo, saiu a matéria “João de Deus, o artista sucateiro”.
Em março deste ano, João de Deus, que é irmão de Dos Anjos, casada com Pedro Julião, foi tema de outra reportagem, agora no jornal “O Norte” de João Pessoa, do grupo “Diários Associados”. A matéria “A arte que nasce da sucata” é de autoria do jornalista William Costa, com fotos de Ovídio Carvalho.
Antes de se tornar um artista autodidata, João de Deus aprendeu o ofício de mecânico de automóveis “bisbilhotando” as oficinas em Cerro Corá, ainda na infância. Nos anos 80, foi morar com a família em São Tomé, na região do Potengi, onde continuou “mexendo” em oficinas da cidade.
Depois, quando ingressou no 17º Grupamento de Artilharia e Combate (GAC), sediado em Santos Reis, em Natal, aprimorou os conhecimentos de mecânica, foi motorista de comandante do quartel, de onde saiu para ser sargento do Exército Brasileiro, transferido para a capital paraibana. Lá, fixou residência com mulher Edilma e dois filhos, um dos quais, Anderson, segue o caminho do pai, tomando conta de sua oficina, enquanto o outro, João Paulo, faz faculdade de Geografia.
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