Edilson Oliveira envia e-mail para o blog, explicando o episódio envolvendo o chefe da delegação de atletismo do Rio Grande do Norte, que recentemente participou das Olimpíadas Escolares de Fortaleza (CE). Segundo ele, a pessoa conhecida como Fernando, havia lhe falado que não podia seguir junto com a delegação potiguar, porque Edilson Oliveira não estava credenciado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e que o ônibus que levaria a delegação para a capital do Ceará já estava lotado.
"Fui humilhado", relata Edilson Oliveira, que ao chegar em Natal para se integrar a delegação norte-rio-grandense, foi convidado pelo representante da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Seeel), que tinha 13 vagas no ônibus e que ele poderia viajar junto com a delegação.
Porém, Oliveira explica que ao chegar em Fortaleza, foi novamente mal tratado por Fernando, dizendo que "eu tinha passado por cima da ordem dele" e não devia ter vindo com a delegação.
O professor Edilson Oliveira informa que ficou hospedado numa pousada próxima ao hotel, onde ficou ficou a delegação do RN. Certa noite, quando foi levar uma pizza para os atletas de Cerro Corá, de idade entre 12 e 14 anos, Edilson disse que "foi expulso" pelo chefe da delegação, alegando que não podia ficar no hotel e que ele estava tumultuando o ambiente: "Isso foi terrível, pois tudo isso ocorreu na frente dos atletas", lamentou Oliveira.
Para contrapor, Edilson Oliveira afirmou ter tido ao chefe da delegação do RN, que era colaborador do esporte no Estado e que era responsável por nove crianças de Cerro Corá que integravam a delegação potiguar de atletismo. "Os pais dos meninos só deixaram que eles viajassem se eu estivesse presente", chegou a argumentar Edilson, que finalizou: "Magnólia Figueiredo ficou indignada com tudo o que ocorreu".
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