| Jacinto Eduardo (e) na instalação da Paróquia de São João Batista, no fim da década de 50 | 
Jacinto Eduardo da Silva era um fervoroso fiel católico, atuou durante anos como sacristão na Igreja de São João Batista
Era neto da escrava Thereza Maria da Conceição, nascido em Flores, atual município de Florânia, na região do Seridó (RN).
Thereza era escrava do proprietário rural Manoel Medeiros Rocha, que residia no sítio Remédio, no Acari. Já sua avó materna chamava-se Francisca Maria de Jesus.
Sem filhos. Jacinto Eduardo ficou conhecido, sobretudo, por tocar o sino nos chamamentos dos fiéis para cerimônias religiosas - missas e cortejos fúnebres.
Residiu durante muito tempo na rua Monsenhor Paulo Herôncio de Melo, no centro da cidade, em casa vizinha à residência de Manoel Leandro.
Ele faleceu de insuficiência cardíaca em 19 de julho de 1974, em Currais Novos, Rio Grande do Norte, Brasil, com 80 anos, solteiro, no Abrigo Monsenhor Paulo Herôncio, em Currais Novos, a 45 quilômetros de Cerro Corá, onde foi sepultado no cemitério público de São JoãoBatista.
Nos anos 30, do século XX, Jacinto Eduardo chegou a atuar como ajudante de Cartório em Currais Novos.
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| Registro cartorial do batismo de Jacinto Eduardo da Silva | 
Quando Jacinto Eduardo nasceu em 2 de julho de 1894, em Florânia, seu pai, André Avelino de Medeiros, tinha 27 anos e sua mãe, Antonia Leopoldina da Silva, 19 anos.
 
 








