O clero católico da região do Seridó participou das homenagens e celebração da Missa Solene em Ação de Graças pelos 50 anos de fundação da Comunidade Josefina Judite Marinho em Cerro Corá Presentes: Dom Antônio Carlos Cruz Santos, bispo diocesano de Caicó (celebrante da missa). Da esquerda para a direita: Padre Janilson Alves, pároco da Imaculada Conceição em Currais Novos; Padre Erivan Santos, Vigário Paroquial de São José em Carnaúba dos Dantas; Padre Luis Carlos, pároco de São Sebastião em Equador; Padre José Marcos, pároco de São João Batista em Cerro Corá; Padre Welson Rodrigues, pároco de São Francisco de Assis em Currais Novos e Vigário geral da diocese de Caicó; Padre Cláudio Dantas, pároco de Santana de Currais Novos (foto - Aristeia Dantas)
Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
domingo, 21 de julho de 2019
sexta-feira, 19 de julho de 2019
terça-feira, 16 de julho de 2019
Cerro Corá comemora 50 anos de presença das Irmãs Josefinas
A comunidade católica de Cerro Corá comemora, no decorrer da semana, os 50 anos da presença das Irmãs Josefinas no município. As primeiras feiras da Congregação sediada em Fortaleza (CE) chegaram à cidade em 1969. Às 19 horas desta sexta-feira (19), haverá o auto de São José no prédio do antigo Cine Canário e às 19 horas do sábado (20), ocorrerá uma missa de encerramento das visitas das irmãs Josefinas, missionários leigos Josefinos e Pastorais, na Igreja de São João Batista. Em seguida, às 20 horas, terá uma apresentação teatral da infância missionária e confraternização no Centro Pastoral.
Já às 10 horas do domingo (21), ocorrerá uma missa solene pelos 50 anos de fundação da comunidade Josefina Judite Marinho, na Igreja de São João Batista, com celebração do bispo diocesano de Caicó, dom Antonio Carlos Cruz Santos, concelebrada por outros sacerdotes. Ao fim da missa, será descerrada uma placa comemorativa ao jubileu de ouro.
segunda-feira, 15 de julho de 2019
Padre cerrocoraense celebra primeira missa em Natal
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Padre Lael Rubem é o sexto cerrocoraense ordenado na Igreja Católica |
Padre ordenado recentemente no Piauí, o sacerdote cerrocoraense Lael Rubem celebra missa a partir das 17:30 desta segunda-feira (15) , na Catedral de Nossa Senhora da Apresentação, em Natal.
Lael Rubem é o sexto padre nascido em Cerro Corá. Sua ordenação sacerdotal aconteceu dia 02 de julho, na paróquia da Sagrada Família da cidade de Oeiras, no Piauí.
Padre Lael é filho de Manoel Rodrigues Neto, o professor e educador "Maneto" e Mariazinha. Também é neto do saudoso Raimundo Rodrigues, que era irmão do falecido vice-prefeito José Rodrigues dos Santos.
quarta-feira, 10 de julho de 2019
Galeno Torquato destina emenda de R$ 120 mil para Festival de Inverno
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Emenda do deputado Galeno Torquato (PSD) garante verba para Festival de Inverno (foto - Eduardo Maia) |
terça-feira, 9 de julho de 2019
Deputado chama atenção para regularização de imóveis em Bodó
Com uma população estimada de 2.250 habitantes em 2018, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, Bodó tem, praticamente, todos os imóveis urbanos sem a devida regularização fundiária, mas que agora está em processo de legalização, informou o deputado José Dias (PSDB) em pronunciamento feito na tarde desta terça-feira (9), no plenário da Assembleia Legislativa.
“Estou feliz que esta situação esteja avançando. Hoje, não há imóveis regularizados em Bodó e quando isso for feito, vai assegurar a posse e a propriedade e viabilizar a capacidade do município de arrecadar dinheiro, o que é muito positivo”, justificou José Dias.
José Dias afirmou que participou nos debates a respeito do assunto no passado, que hoje têm sido conduzidos pelo deputado estadual Francisco do PT. Em aparte, Francisco disse que pretende somar o conhecimento dos dois gabinetes parlamentares em favor do município de Bodó, situado na microrregião da Serra de Santana, para resolver o problema o quanto antes.
“Estou feliz que esta situação esteja avançando. Hoje, não há imóveis regularizados em Bodó e quando isso for feito, vai assegurar a posse e a propriedade e viabilizar a capacidade do município de arrecadar dinheiro, o que é muito positivo”, justificou José Dias.
José Dias afirmou que participou nos debates a respeito do assunto no passado, que hoje têm sido conduzidos pelo deputado estadual Francisco do PT. Em aparte, Francisco disse que pretende somar o conhecimento dos dois gabinetes parlamentares em favor do município de Bodó, situado na microrregião da Serra de Santana, para resolver o problema o quanto antes.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
Ação que condenou ex-tesouro da prefeitura tramita em segredo de justiça
Mesmo com a tramitação em segredo de justiça na primeira instância da Comarca de Currais Novos, vazou nas redes sociais a decisão do juiz Ricardo Cabral Fagundes condenando o ex-tesoureiro da prefeitura de Cerro Corá, Raimundo Caetano de Souza, a ressarcir o município a importância de R$ 375 mil. Caetano responde a ação judicial pela prática de improbidade administrativa ao desviar recursos para a construção de um imóvel, situado por trás da antiga "Palhoça do Berico", hoje transformada em pousada, na rua Gracindo Deitado.
Entre os anos de 2014, 2015 e 2016 e durante a gestão do ex-prefeito Raimundo Marcelino Borges, o ex-tesoureiro havia desviado recursos da ordem de R$ 460,57 mil, que foram utilizados na construção do prédio. Em que pese o ex-tesoureiro ter contestado os valores apresentados, inicialmente, e reconhecendo apenas o dano de R$ 85 mil, consta nos autos que Raimundo Caetano de Souza admitiu que todos os documentos e cheques anexados ao processo foram emitidos por ele, que usava uma conta bancária aberta em nome do filho, que foi isentado de culpa pelo pai e testemunhas arroladas nos autos.
Segundo os autos, em confissão do ex-tesoureiro e das testemunhas Clarissa Costa de Oliveira Silva e Francisco Cleudson da Consta, não houve participação de nenhum outro servidor no processo fraudulento "perpetrado exclusivamente por Raimundo Caetano de Souza", que falsificava em documentos a assinatura do então prefeito "Novinho" para desviar recursos públicos.
Entre os anos de 2014, 2015 e 2016 e durante a gestão do ex-prefeito Raimundo Marcelino Borges, o ex-tesoureiro havia desviado recursos da ordem de R$ 460,57 mil, que foram utilizados na construção do prédio. Em que pese o ex-tesoureiro ter contestado os valores apresentados, inicialmente, e reconhecendo apenas o dano de R$ 85 mil, consta nos autos que Raimundo Caetano de Souza admitiu que todos os documentos e cheques anexados ao processo foram emitidos por ele, que usava uma conta bancária aberta em nome do filho, que foi isentado de culpa pelo pai e testemunhas arroladas nos autos.
Segundo os autos, em confissão do ex-tesoureiro e das testemunhas Clarissa Costa de Oliveira Silva e Francisco Cleudson da Consta, não houve participação de nenhum outro servidor no processo fraudulento "perpetrado exclusivamente por Raimundo Caetano de Souza", que falsificava em documentos a assinatura do então prefeito "Novinho" para desviar recursos públicos.
domingo, 7 de julho de 2019
Arijorio Félix faz homenagem à sua terra
Residindo em Manaus (AM), Arijorio Félix aproveitou ida a Cerro Corá, no São João, pra pescar no açude Eloy de Souza
- Vou descendo a Serra, a cada curva vejo que estou me distanciando cada vez mais...lágrimas começam a cair, o coração, esse, fica mais apertado...Mas vamos ao começo, vou iniciar a subida da Serra, baixo os vidros do carro, para ao subir a Serra sentir o vento frio e o cheirinho que vem da minha querida Cerro Cora, um perfume único, um perfume singular, o Céu começa a ficar mais perto, as nuvens, com as suas variações de tamanhos e formas, chegam perto da nossa cabeça, o Céu mais lindo do mundo está em Cerro Cora, e a cada segundo, Deus muda a pintura, para assim chamar nossa atenção.
- Chegando em Cerro Cora, o povo humilde e feliz, nos olha, nos cumprimentam, sem falar nada, mesmo assim , sentimos um "SEJAM BEM-VINDOS", Cerro Cora é assim, bela, majestosa e exuberante, chega a nos embriagar, com tanto amor oferecido, com o seu clima frio ela alimenta nossa alma, a sua devoção por São João Batista, mostra o quanto esse povo está perto de Deus.
- Escrevo essa carta para você Cerro Cora, tenho por você um amor incondicional.
Te amo!
Arijorio Medeiros Félix, "Jora".
quinta-feira, 4 de julho de 2019
Encontro de cerrocoraenses em Caicó
Falta de perícia também embasou voto do desembargador Vivaldo Pinheiro
Voto do desembargador Vivaldo Pinheiro é favorável à prefeita de Cerro Corá (foto - Adriano Abreu) |
Vivaldo Pinheiro disse, ainda, que a referida alegação posta em primeiro grau "não tem o condão de desnaturar a legitimidade das
provas fornecidas pela recorrente ao Órgão Ministerial,
o que autorizaria, em princípio, a suspensividade dos efeitos
decisórios ora deflagrados".
Segundo o voto do desembargador, percebe-se que o Processo Administrativo nº 02010022/2017 que
resultou na contratação questionada, "transporta, em seu
bojo, todo o rito legal exigido para a aquisição por
dispensa, a começar pela solicitação da despesa
pretendida, com a cotação dos preços referentes
ao combustível e declaração do saldo solicitado,
conforme adequação orçamentária e
financeira".
Nos autos consta, ainda que o parecer jurídico destaca, por sinal,
que o valor que seria contratado encontrava-se inserido no limite
legal de contratação por dispensa, nos termos do art.
24 da Lei de Licitações, com o respectivo termo de
autorização e extrato devidamente publicados, além
das notas de pré-empenho e empenho demonstrando a viabilidade
orçamentária, e por fim, as notas fiscais emitidas pela
empresa contratada com as respectivas certidões de
regularidade fiscal e trabalhista.
Defesa de Graça Oliveira nega processo fraudulento em licitação
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Graça Oliveira obtém recurso no TJ (reprodução do Facebook) |
Alegou-se,
ainda, que toda a confusão é simplesmente porque o
município de Cerro Corá dispensou uma licitação,
em caráter de urgência, para comprar inseticida e
combater a dengue no mês de janeiro de 2017, primeiro mês
da gestão, quando era impossível abrir o processo
licitatório e conclui-lo em 24 horas.
Também
foi argumentado que a Lei de Improbidade somente permite o
afastamento do gestor, se houver prova inescusável de que está
havendo interferência apta a destruição ou
ocultação de provas e no caso concreto não
existe essa acusação, e que pela fundamentação
desenvolvida na decisão agravada, esta diz respeito ao mérito
da demanda, ao ato de improbidade em si e não ao embaraço
à produção das provas que, repita-se, já
está praticamente toda produzida.
Segundo os autos, o juízo interpretou que houve uma espécie de montagem de procedimentos administrativos, com a pretensão de dar ares de legalidade, bem que ainda que as decisões conferidas em outros processos ajuizados contra a prefeita embasariam a real necessidade do seu afastamento.
TJ decide, pela terceira vez, manter Graça Oliveira no cargo de prefeita
Em
julgamento de agravo de instrumento na 3ª Câmara Civel do
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, o desembargador
Vivaldo Pinheiro determinou, pela terceira vez, a permanência
da prefeita Maria das Graças de Medeiros Oliveira na chefia do
Poder Executivo de Cerro Corá.
No
acórdão da decisão ocorrida na manhã da
terça-feira (2), mas publicada na pagina da internet do
Processo Judicial Eletrônico PJe do TJ nesta quinta-feira (4),
o desembargador Vivaldo Pinheiro, que acompanhou parecer favorável
do Ministério Público, diz, em seu voto, o seguinte:
“O afastamento impede que a agravante exerça o cargo para o
qual fora eleita, sendo desmedida a decisão que o determinou,
importando em perdas reais ou de difícil reparação
à mesma.
O
recurso da prefeita Graça Oliveira deveu-se ao fato dela ter
sido afastada pelo juízo da primeira instância a pedido
do Ministério Público, que investiga denúncia a
partir “de consulta ao portal da transparência municipal”,
onde foi constatado que, no início de 2017, o município
de Cerro Cora realizou duas contratações diretas (sem
licitação) com o objetivo de adquirir inseticida para
manutenção do combate a dengue junto ao Comercial Apolo
Ltda. EPP”.
Nas
alegações da defesa, o advogado Felipe Cortez afirmou
“ser incomum, anormal e nunca antes visto a sequência de
decisões proferidas pelo mesmo juiz, afastando a prefeita,
afastando a assessoria jurídica e todas serem reformadas
liminarmente pelo Tribunal num espaço de poucos dias, sendo
que com esta, já são quatro os afastamentos deferidos
pelo juiz, sendo que dois deles já foram suspensos,
argumentando que a decisão recorrida possui fundamentação
singela e precária, não apontando os motivos do
afastamento”.
A
defesa também apontou que a própria prefeita Graça
Oliveira forneceu todos os documentos anexados aos autos, e que a
mesma enviou ao Ministério Público a cópia do
processo licitatório que culminou com a dispensa de licitação
para a compra do inseticida e mais, tudo estava no portal da
transparência, como está descrito na denúncia,
não havendo provas de que a Agravante atrapalhou qualquer
qualquer colheita de provas.
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