Advogado Jorge Augusto relata transtornos causados por eólicas |
"Eu não sei se vocês chegaram a vir para Cerro Corá nos últimos tempos, mas com certeza tem alguém que frequenta à cidade ou com frequência utiliza a rodovia de acesso à cidade, deve ter ficado atrás de uma carreta transportando uma pá de 78 metros de comprimento", disse o advogado, que teve de esperar passagem durante um percurso três carretas.
"Será que todos os moradores ou pessoas que frequentam a cidade devem se adaptar a veículos dessa natureza, rodando com velocidade abaixo da mínima utilizando toda a largura da pista, inviabilizando o trânsito e além do mais com peso gigantesco, que em pouco tempo já está deixando a estrada completamente avariada?", questionou.
Jorge Augusto Guimarães, que é filho da dentista Márcia Galvão e neta do falecido comerciante João Bezerra Galvão, perguntava-se, no vídeo postado em sua rede social: "Será que sobre a alegação de desenvolvimento econômico as pessoas podem ter restringido seu direito de trafegar nas rodovias, quem vai assumir as consequências pelo reparo das rodovias?"
Para o advogado, o que está ocorrendo na rodovia estadual que liga a BR-226 à Serra de Santana, Cerro Corá e Lagoa Nova, termina "afetando a logística de pequenos empresários, de taxistas, daquelas pessoas que possuem compromisso de horário".
No vídeo, Jorge A. Guimarães, indaga "qual foi a regulamentação imposta pelo município? Existe restrição de tráfego e limite de veículos? Ou cabe a população se adaptar e assumir todas as consequências".
Finalmente, Guimarães propõe uma discussão sobre o tema pela comunidade cerrocoraense: "É uma temática que precisa ser debatida de forma a defender os interesses coletivos, o interesse econômico não pode se sobrepor ao interesse coletivo".
Um comentário:
A solução viável - para a economia como um todo e para evitar os problemas - é readaptar a estrada asfaltada ainda no primeiro governo de José Agripino Maia.
Se os recursos não estão disponíveis ainda para uma duplicação - difícil pelo nível de tráfego baixo - o problema pode ser solucionado com "trechos de escape".
O que seriam essas alternativas: alargamentos em pontos estratégicos, principalmente nas retas, depois da subida da serra.
Como também acostamentos pontuais ao longo do trajeto deste o começo da RN na localidade que era conhecida como "Ligação", de novo em algumas retas existentes neste primeiro trecho.
Com isso os carros menores podiam adiantar-se das carretas no momento oportuno.
Vi em redes sociais reclamações. Mas ninguém conseguiu vislumbrar a "solucionática". Só reclamar. Taí o esquema montado por um conterrâneo atento...
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