quarta-feira, 27 de abril de 2016

Asssembléia debate dificuldades da cultura do caju


Deputado Hermano Morais trouxe crise da cajucultura para dentro da Assembléia Legislativa (foto - Eduardo Maia)

Tema importante para os agricultores da Serra de Santana, que abrange oito municípios das regiões Central e do Seridó, as dificuldades enfrentadas pelos produtores de caju no Rio Grande do Norte foram discutidas na tarde da quarta-feira (27), na Assembleia Legislativa. Em audiência pública proposta pelo deputado Hermano Morais (PMDB), o assunto foi debatido e alternativas foram apresentadas pelos participantes. O objetivo é recuperar, gradativamente, os pomares e retomar a produção no estado.

Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Produtivo Rural, o deputado Hermano Morais havia discutido a situação com representantes do setor e, diante do quadro de acentuada redução na produção de caju no Rio Grande do Norte, o parlamentar decidiu debater o tema com autoridades no assunto. Os números apresentados por Hermano demonstraram a gravidade da crise.

Segundo o deputado, em 2011, que foi o último ano em que houve inverno regular no Rio Grande do Norte, 5,7 mil toneladas de castanha foram exportadas. Em 2014, já durante a estiagem, o número caiu para 3,3 mil toneladas e, em 2015, foi de 1,7 mil toneladas, com as indústrias de beneficiamento atuando com 1/4 da capacidade, em média, em 2016.

Hermano Morais disse, ainda, "que temos atualmente são muitos cemitérios de cajueiros. Há a necessidade de se fazer o replantio e recuperação do setor para que possamos garantir a pujança de anos atrás, para combater a queda na produção de riqueza e o aumento do desemprego na área. Precisamos fortalecer o setor e criar novos caminhos para a cajucultura".

O representante da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte, Manoel Pereira Neto, explicou que o Governo do Estado está ciente dos problemas e tem planos para a recuperação do setor. De acordo com ele, o Executivo vai buscar a reposição de aproximadamente 10 milhões de cajueiros. Para isso, o Governo pensa em estruturar viveiros para a produção de mudas a partir de cinco fazendas da Emparn, para produzir as mudas e as variedades adequadas para cada região.

Manoel Pereira complementou: "Sabemos que é algo que leva tempo e, por isso, vamos adquirir 300 mil mudas para distribuir aos produtores e tentar atuar para recuperar o setor".

Também presentes à audiência, os deputados Souza Neto (PHS) e Getúlio Rêgo (DEM) cobraram a discussão conjunta dos setores envolvidos, inclusive com o Poder Público nas esferas municipal, estadual e federal, para o desenvolvimento de uma política pública específica para o setor. O pensamento foi o mesmo do agrônomo Bruno Helano, que deu detalhes sobre a situação e sobrou um trabalho contínuo para a cajucultura no RN.

Segundo Helano, "existe a necessidade de se criar um pacto para o setor agrícola que seja uma política de estado, e não de Governo. Queríamos que o Governo investisse também no produtor rural. Não queremos contar sofrência. Queremos cobrar ações e estamos aqui sempre para cobrá-las", disse.

Para o deputado Hermano Morais, a audiência teve o resultado esperado. "Nós não tínhamos a ousadia de em apenas uma audiência encontrar todas as soluções ou efetivar medidas que pudessem a partir de hoje solucionar a situação da cajucultura. Temos que nos articular. O que a gente percebe é que são buscadas soluções individuais e muitas vezes se deixa de pensar coletivamente. Com a soma de esforços e ações articuladas, com certeza poderemos avançar", disse Hermano, convocando os presentes a cobrarem do Governo a criação de uma câmara setorial técnica discussão permanente do tema.

"Chiquinho do Sindicato" reafirma pré-candidatura de Ana Maria

Em nota publicada no blog do dj Maninho Oliveira, o sindicalista Francisco José da Silva, reafirma a pré-candidatura de sua mulher, ex-vereadora Ana Maria da Silva, à prefeita de Cerro Corá nas eleições municipais deste ano pelo Partido da República (PR). "Não há motivo que justifique a retirada da pré-candidatura da mesma, ela que tem a sua densidade eleitoral assegurada pela maioria dos eleitores consultados nos últimos dias, Ana Maria tem mantido de forma serena, ouvindo a população, tem dialogado com todos os partidos que tem a procurado", diz a nota.
Segundo "Chiquinho do Sindicato", Ana Maria e o PR estão abertos ao diálogo com outros partidos e lideres políticos do município, "desde que o objetivo das conversas se deem na construção de uma proposta que venha consolidar o desenvolvimento do município, longe de especulações de interesses pessoais". 
Francisco José diz ainda, na nota, que o município "necessita que se construa algo positivo principalmente neste momento de crise política e financeira, é um momento que requer muita união e que se pense em ações compartilhadas para que tenhamos um município focado no desenvolvimento econômico".

Opositores acreditam que plano B da situação está em curso

Opinião corrente entre eleitores e dirigentes partidários, principalmente de oposição, é de que o ex-prefeito João Batista de Melo Filho passa na convenção do PMDB em julho, começa a campanha eleitoral e próximo ao fim dela renuncia à sua candidatura pra executar o chamado plano B, com a indicação de sua irmã, a ex-vereadora Maria de Fátima Melo pra disputar a sucessão do prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM) nas eleições de 2 de outubro deste ano.

Maioria do grupo de Ana Maria da Silva é contra aliança com PMDB/DEM

A última informação dos bastidores da política cerrocoraense, em relação ao pleito eleitoral deste ano, é de que a maioria dos correlgionários e dos apoiadores da ex-vereadora Ana Maria da Silva e que são liderados do sindicalista Francisco José da Silva, mais conhecido como "Chiquinho do  Sindicato", não foi favorável a uma aliança do PR com o grupo da situação, que tem à frente PMDB/DEM. A questão teria ficado em aberto, com a defesa que Ana Maria da Silva mantivesse sua pré-candidatura à prefeita de Cerro Corá.

terça-feira, 26 de abril de 2016

"Chiquinho do Sindicato" anunciaria hoje adesão ao ex-prefeito João Batista

Fonte segura de dentro do grupo político da ex-vereadora Ana Maria da Silva já vazou para conterrâneos em Cerro Corá, que até o fim da tarde ou começo da noite desta terça-feira (26), o sindicalista Francisco José da Silva, o "Chiquinho do  Sindicato", vai  se reunir com militantes do Partido da República (PR) e aliados políticos, para informar que está aderindo ao sistema político liderado pelo ex-prefeito João Batista de Melo Filho (PMDB), o qual tenta, este ano, eleger-se prefeito da cidade pela quinta vez em mais de 40 anos de vida pública.  

Contudo, o blog já foi informado que "Chiquinho do Sindicato" enfrenta resistências dentro do seu grupo politico, que não concorda com a adesão ao grupo liderado por PMDB/DEM, depois de duas derrotas consecutivas da oposição, em 2008 e 2012, tendo Ana Maria como candidata à prefeita e, que, agora, seria companheira de chapa de JB em lugar do presidente da Câmara Municipal, o vereador Valderi Joaquim Borges, do partido Democratas e sobrinho do prefeito "Novinho".

Bodó aderece ao programa eletrônico de troca de dados com o Ministério Púbico

O Procurador-Geral de Justiça, Rinaldo Reis Lima, e o Prefeito de Bodó, Francisco Santos de Sousa, assinaram na segunda-feira (25) termo de cooperação do projeto Conecta, que visa facilitar a troca de informações entre o Ministério Público Estadual e Prefeituras cooperantes, exclusivamente por meio digital.
Bodó integra a comarca de Santana do Matos  e foi o primeiro a participar do projeto, que já tem a previsão de firmar convênios no mesmo sentido também com as cidades de Tangará e de Ipanguaçu. “Vai facilitar e tornar mais célere essa troca de informações por meio digital. Fica melhor, mais rápido e é seguro da mesma forma”, destacou o Procurador-Geral de Justiça, Rinaldo Reis Lima.

Já a PGJ esclareceu que o Conecta é uma via de mão dupla, facilita nas solicitações ministeriais, mas também ajuda quando a Prefeitura precisa solicitar ou encaminhar algum documento para o MPRN.

O Promotor de Justiça de Santana do Matos, Alysson Michel de Azevedo Dantas, deu o exemplo do próprio Município de Bodó, cidade a qual para se deslocar até ela a partir de Santana do Matos se percorrem mais de 30 quilômetros de ida e 30 quilômetros de volta em estrada de terra, sempre mais deteriorada após as chuvas.

Segundo o promotor, “todo mundo ganha em economia de tempo, pessoal, papel, combustível, entre outros”, disse Rinaldo Reis. “Vai ficar muito mais fácil pra gente, é algo que vai melhorar bastante”, reforçou o prefeito Francisco Santos de Sousa. O Chefe do Executivo de Bodó apontou dúvidas quanto à confirmação de recebimento de documentos através do projeto, que foram tiradas pelo chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, promotor de Justiça Alexandre Frazão.

Dantas informou que cabe aos convenentes indicar os responsáveis por dar o recebimento nos documentos enviados através da parceria, por meio digital. Além disso, o chefe de Gabinete complementou que o termo de cooperação estabelece as atribuições de cada um e que, certamente se todos atuarem dentro do que ficou definido o convênio, será um facilitador. “É um piloto, evidentemente, se surgirem falhas iremos identificá-las e aperfeiçoar, mas se todos atuarem dentro do que ficou estabelecido só vai ajudar”, disse.

Alexandre Frazão lembrou que, além da eliminação do papel, o processo facilitará a juntada de documentos no sistema de automação judicial e extrajudicial da Instituição, o MP virtual, evitando a perda de tempo da secretaria em digitalizar as respostas, podendo já juntar diretamente os arquivos recebidos. E lembrou também que em qualquer eventualidade no fluxo de troca de informações, já que o projeto é um piloto, o método tradicional de envio e recebimento de informações e documentos pode ser retomado.

Participaram da assinatura do termo de cooperação, além do Procurador-Geral de Justiça, do prefeito Francisco Santos de Sousa e do chefe de Gabinete da PGJ, o coordenador Jurídico Judicial da PGJ, promotor de Justiça Afonso de Ligório, o Chefe do Núcleo Recursal em substituição, promotor de Justiça Jann Polacek, o representante jurídico de Bodó, e o Gerente de Modernização Administrativa da PGJ, Kalhil Pereira França Thurner.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

João Batista deve anunciar Ana Maria como vice, é o boato de plantão

A informação é oficiosa e já correu às ruas de Cerro Corá de que até sabado (30) o vice-prefeito João Batista de Melo Filho (PMDB), que concorrerá à sucessão do prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), anunciará a sindicalista Ana Maria da Silva, que vem de duas derrotas consecutivas para prefeito do município, como companheiro de chapa para as eleições de 2 de outubro deste ano.

sábado, 23 de abril de 2016

Zeca critica rapidez de impeachment e falta de pressa pra votar reformas no país

Na avaliação do vereador Zeca Araújo, os companheiros do seu ex-partido, como de outras legendas, erraram e cometeram crimes, "que não estou aqui para encobrir, mas concordo com o vereador Erinho Albuquerque (PTB) de que a presidenta perdeu a capacidade de administrar". No entanto, o vereador do PSB critica os deputados que "usam uma desculpa para transformar em espetáculo, os mesmos que sempre lá estão, para derrubar a presidenta a qualquer custo".

Enquanto trabalharam sexta de madrugada, sabado e domingo na votação na admissibilidade do impeachment, segundo o vereador, o Congresso Nacional não tem a mesma preocupação "pra votar uma reforma tributária que a gente peleja há 20 anos para competir com China, India e Paraguais, mas trabalham de terça a quinta e não tem tempo pra fazer isso".

Mesma coisa, acrescentou Araújo, os deputados também não têm pressa pra fazer uma reforma política, para que uma empresa não pudesse doar milhões e milhões para uma campanha eleitoral, para que uma eleição de governador custe milhões e de um prefeito R$ 1 milhão. "De terça à quinta não podem fazer essa reforma, mas podem em uma semana dar um show espetacular daquele, uma vergonha daquela".




Drama do impeachment chega à Câmara de Cerro Corá pela voz de Zeca Araújo

O drama em que se tornou o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff chegou à Ĉâmara Municipal de Cerro Corá pela voz do vereador Zeca Araújo, ex-PT e hoje filiado ao PSB. Pra começar, o vereador disse que se fosse para afastar a mais alta governante do país pelas chamadas "pedaladas", tinha de começar por quase todos os prefeitos e governadores estaduais, embora haja conflitos em toda área jurídica, "que cometeram o mesmo crime de responsabilidade", segundo a peça do pedido de impeachment em tramitação no Congresso Nacional. 

Zeca Araújo criticou, ainda, o espetáculo midiático e televisivo montado pelas principais redes de TV do país, "para dar audiência e dar show", a ponto dele admitir que "sentiu ânsia de vômito". Para ele, o que se viu na tarde e noite de domingo (17), "realmente foi de dar nojo".

Araújo chegou a indagar, aos colegas vereadores, colocando-se no lugar daqueles deputados: "Será que as pessoas sentem a mesma coisa por nós vereadores, o que sentimos por aquele povo naquele momento".

O vereador Zeca Araújo chegou a criticar o posicionamento da bancada federal do Rio Grande do Norte, que dos oito deputados federais, apenas uma, não votou a favor do afastamento da presidenta da República, o que agora será analisado no Senado Federal: "Observei o sobrenome dos nossos representantes, Alves, Maia, Faria, Mota, Rosado, são nomes rodados, como bem observou o vereador Alvaro Melo (PMDB), nomes seculares da política norteriograndense, que sempre tiveram no poder e não era nesse momento que eles iam ficar contra a elite".

Na opinião de Araújo, "eles torcem o nariz, quando entra no avião uma empregada doméstica junto com eles, têm nojo, torcem o nariz quando um filho de agricultor entra na faculdade, ou quando vai para os Estados Unidos ou Canadá estudar".

E prosseguiu: "Eles não querem que um filho de arrancador de mandioca daqui da Serra de Santana entre na faculdade jamais, porque tem que permanecer lá como deputados, são eles que tem que estar lá, filho do pobre tem de ser eternamente empregado doméstico e sem carteira assinada, o filho do pobre tem de ser agricultor sempre sem direito a nada".





Vereador Zeca Araújo diz que cumprirá prazo regimental na votação de projetos

Com menos de oito meses para o fim dos atuais mandados legislativos, o vereador Zeca Araújo, agora filiado ao PSB, disse no plenário da Câmara Municipal, no meio da semana, que "nunca mais, enquanto for vereador, não concordará mais com votação de projeto de lei no mesmo dia em que chegar à Casa".

O vereador Zeca Araújo referia-se ao envio, da parte do prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o "Novinho", do projeto de lei sobre o reajuste do funcionalismo público estadual, que não chegou, ainda, pra votação na Câmara de Cerro Corá.

"Não precisamos nos precipitar e se preocupar de que forma o projeto vai vir", disse o vereador Zeca Araújo, que continuou: "Basta a gente usar o artigo 45 da Lei Orgânica do Município (LOM), que diz que o prazo é de 20 dias para ser analisado ou se houver acordo de um terço dos vereadores, aprecia-se em cinco dias".

Araújo afirmou que o projeto de reajuste salarial dos servidores públicos municipais "não será votado no mesmo dia em que chegar", mas dentro do prazo regimental da Câmara, porque é inconstitucional e contra a lei "e ninguem vai dizer que vereador tem culpa disso ou daquilo".



sexta-feira, 22 de abril de 2016

Sem espaço no PT, vereador Zeca Araújo ingressa no PSB

Sem espaço político no Partido dos Trabalhadores (PT), o vereador Zeca Araújo se desfiliou da legenda e está filiado, desde o dia 1 de abril, no Partido Socialista Brasileiro (PSB), conforme processamento de registro de filiação partidária, na Justiça Eleitoral, ocorrido dia 15 deste mês. A mulher dele, professora Joseni Araújo, também tomou o mesmo caminho partidário.

Baixa procura por curso de Turismo em Currais Novos preocupa UFRN

O curso superior de Turismo em Currais Novos preocupa a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) por sua baixa procura, o que motivou uma reunião entre a direção do Centro Regional de Ensino Superior (Ceres) do município, a Coordenação e docentes do curso, na manhã da sexta-feira (22), agendada pela administração central da Universidade, na Sala de Reuniões da Reitoria. A falta de interesse também ocorre na área de conhecimento no restante do país.

Agência de Comunicação (Agecom) da UFRN não divulgou o resultado da reunião, mas informa que a reestruturação do curso de Turismo, em Currais Novos, e os encaminhamentos a respeito vão ser analisados pelo Colegiado do Ceres e as sugestões serão encaminhadas para a Reitoria até junho deste ano, respeitando os arranjos produtivos da região e o aproveitamento de vagas em outros cursos. O curso no Campus daquela cidade, a 180 quilômetros de Natal, na região do Seridó, foi criado em 2007, com oferta de 50 vagas.



Anchieta diz que PP só delibera sobre chapa majoritária em julho

O presidente municipal do Partido Progressista (PP), José de Anchieta, vai esperar até a segunda semana de julho, quando se inicia o prazo para a homologação de candidaturas às eleições majoritária e proporcional em todos os municípios do país, para então se posicionar a respeito de alianças politico-partidárias para o pleito de 3 de outubro deste ano em Cerro Corá. "O PP vai deliberar, no momento certo, a nossa posição em relação a majoritária, mas a nossa tendência é de fazer composição com candidatura que tenha compromisso com o desenvolvimento da coletividade, jamais com pessoas que estão defendendo seu interesse  individuais".

José de Anchieta adiantou que, de certa forma, houve uma precipitação do grupo que acompanha "Doca do Posto", em antecipar sua pré-candidatura a prefeito. "Será que o grupo tem um plano administrativo para os próximos quatro anos", continuou José de Anchieta, que já foi vereador no município: "Uma coisa é lançar candidatura com consistência, outra coisa e lançar para atrapalhar o projeto da oposição, que tem chance de sair vitoriosa em outubro".

Anchieta diz que nada tem contra "Doca do Posto", pessoalmente, "pelo contrário, é meu amigo, mas entendo como precipitada essa candidatura". Do ponto de vista pessoal, ele disse que a oposição precisa sair unida para uma campanha eleitoral dura e dificil, "mas desde o início acho muito estranha a postura de determinadas pessoas".