O açude Eloy de Souza, construído em 1938, é o primeiro reservatório de água com cerca de 1 milhão de metros cúbicos de capacidade, a jorrar água das nascentes do rio Potengi, depois de receber águas de pequenos barreiros e "açudecos" no entorno da comunidade Várzea dos Félix.
A última sangria do açude Eloy de Souza ocorreu em 23 de janeiro de 2011, portanto, há 13 anos, conforme post publicado, na época, pelo blog CERRO CORÁ NEWS, conforme flagrante do cinegrafista da TV Universitária, Rodivan de Oliveira Barros.
Funcionário aposentado da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, Antônio da Silva, o "Toinho", informou, nas redes sociais, que em 2004, a segunda maior barragem a receber águas das nascentes do Potengi, o açude do Pinga, "estava totalmente seco", mas depois começou a chover em 11 de janeiro daquele ano, "já no dia 27, dia do meu aniversário", o Pinga sangrou.
A sangria do Eloy de Souza tem uma importância estratégica muito grande, porque o açude Pinga, com capacidade volumétrica de 4 milhões de metros cúbicos, é responsável por abastecer Cerro Corá, que tem em torno de cinco mil habitantes na zona urbana e até parte da zona rural, com água potável.
Segundo "Toinho da Caern", até a noite desta terça, faltavam 2.40 metros para a água chegar até o sangradouro do Pinga.
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