sábado, 26 de janeiro de 2013

O Carnaval de rua em Cerro Corá...

Charge do lagoanovense Elíabe Alves
Carnaval é uma festa popular, então o povo é quem faz a festa e não pode ficar, somente, dependente de recursos públicos. A iniciativa privada bem que podia, também, reunir-se com a classe politica e a própria sociedade para ver uma saida para o carnaval de rua em Cerro Corá. Do mesmo modo, que acredito que ao se tratar de gastos astronômicos, o Ministério Público tem razão em se preocupar com a "gastança" de dinheiro público no Carnaval e em outros festejos, mas também acredito, que isso não devia ser levado ao pé da letra, quando os recursos públicos, investidos em pequeno volume, também traz retorno financeiro para o município com a presença de turistas e visitantes para a cidade. Até porque, os governos estadual federal já estão tomando medidas, mesmo que elas não sejam tão rápidas, para aplacar a situação dos agricultores em função da estiagem na região Nordeste e no semiarido do Rio Grande do  Norte... A situação hoje, com as ações sociais do governo federal, não é tão drástica quanto em outros períodos de seca, a ponto de haver saques por parte dos camponeses, coisa que não se tem noticia até hoje nos 139 dos 167 municípios do Estado que estão em situação de emergência.  Cada caso é um caso...

2 comentários:

Anônimo disse...

Curti!

Chico Potiguar Felix disse...

OPINIÃO
Por:Danilo Gentili

"Queria ser presidente por um dia. Faria uma lei que anulasse o carnaval em prol da nação. Argumentos lógicos não me faltam: Diminuição de acidentes; menor indice de HIV positivo;melhorar imagem do país no exterior; cortar semana ociosa para que aumentemos nossas renda; valorizar a imagem da mulher brasileira; investir os 2 bilhões por ano do carnaval em educação; diminuir uso de drogas nesse período...
Acho que não teria apoio popular pra isso. Já tivemos presidentes que afundaram a educação, a habitação, a reforma agrária, a inflação, a renda familiar, os empregos, e até mesmo presidente que roubou nossa poupança. Ninguém reclamou. Porém se eu acabasse com o carnaval me matariam.
Mesmo sabendo o risco que corro aceitaria essa missão, afinal, é melhor morrer no país do carnaval do que viver no carnaval desse país".