A organização não governamental "Nature Viva Mangue" (Navima) vai comemorar o quinto ano de fundação realizando o documento sobre as nascentes do rio Potengi, com o objetivo de difundir, para potiguares e brasileiros, as belezas e também os problemas que afetam um dos mais importantes cursos fluviais do Rio Grande do Norte. A equipe será formada por seis profissionais, entre os quais documentaristas, pesquisadores e analistas ambientais.
O documentário vai começar pelas nascentes do rio Potengi, a uma altitude de 700 metros acima do nível do mar, na Serra de Santana, mas a equipe vai percorrer todo o percurso de 176 quilômetros até chegar ao seu estuário, em Natal.
A criação da Navima ocorreu depois de meados de 2007, logo após o desastre ambiental ocorrido no mangue do Potengi, quando morreram toneladas de peixes, crustáceos, moluscos, mariscos e aves.
Sua presidente é a bióloga Rosemeire Dantas, que desde 2002 executa pesquisas científicas no estuário do rio Potengi, que em língua tupi-guarani quer dizer "rio dos camarões", em defesa da conservação do manancial e apoiando a preservação da comunidade tradicional.
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