segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Pavimentação da rua Sérvulo Pereira

Pavimentação a paralelepípedo da rua Sérvulo Pereira, a principal rua do comércio em  Cerro Corá, numa reprodução fotográfica do acervo da família de "Antonio Amaro", que coordenou a obra.




domingo, 6 de janeiro de 2013

"Manoel Luís" também será nome de rua

Dono de posto de gasolina, de mercearia, casa de peças e agropecuarista em Cerro Corá, o saudoso Manoel Leandro, que era mais conhecido como "Manoel Luís", vai ser nome de rua na cidade, conforme projeto de lei aprovado em fins de dezembro do ano passado na Câmara Municipal, numa iniciativa do vereador Evilásio Bezerra (PPS). Manoel Luis deixou três filhos - Carlos Augusto e Isabel, gêmeos, e Rogério e viúva dona Euza. A rua é situada no loteamento São Sebastião, ao lado do estádio de futebol Othon Osório.

Um assaltante leva mais de R$ 400 de posto de gasolina em Cerro Corá

A moda de assaltos a estabelecimentos comerciais, como posto de gasolina, chegou a Cerro Corá com o assalto ocorrido às 16 horas de hoje, no posto de revenda de combustíveis na saida para São Tomé e Bodó. O posto fica no bairro Tancredo Neves e, na ocasião do assalto, além do proprietário Raimundo Freire da Silva, mais conhecido como "Doca" estavam mais quatro pessoas, segundo informou ao blog o filho de "Doca", Márcio Freire: "São amigos, que ficam por aqui com a gente".

O assalto foi praticado apenas por um motoqueiro, que chegou de capacete com viseira escura, casaco preto e pilotando uma moto preta, que Márcio Freire não soube dizer, com precisão, qual o modelo. "É a primeira vez que ocorre isso aqui", disse ele, por telefone, para confirmar que o assaltante chegou armado de revólver, ameaçando atirar em caso de reação e ele mesmo "enfiou a mão no bolso" de "Doca", levando o apurado do dia de pouco mais de R$ 400,00.

Márcio Freire disse que chegaram informações à cidade de que um motoqueiro passou pela estrada de barro que liga Cerro Corá a Angicos, o qual teria parado numa casa, demonstrando nervosismo e pedindo informações, com  pneus com calibragem baixa para facilitar a fuga pelo terreno arenoso. Ele disse que não podia informar, mas soube que uma pessoa foi presa pela Policia Militar para averiguações, não sabia dizer se o suspeito tinha alguma relação com o assalto ao posto de gasolina.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Chefe do Destacamento policial explica liberação de suspeito de assalto

A propósito de um post publicado no blog sobre a preocupação de moradores da cidade a respeito de uma tentativa de assalto corrrida na Serra de Santana, o chefe do Destamento da Polícia Militar em Cerro Corá, o sargento Paulo Rogério Felipe encaminhou e-mail esclarecendo que está sendo aguardada uma resposta do delegado regional da Polícia Civil em Currais Novos, Petrus Antonius, sobre o encaminhamento do inquérito policial e dos trâmites procuessuais junto à Justiça Estadual. 

"Nós temos por obrigação efetuar o nosso trabalho com lastro na legalidade, de acordo com os fundamentos constitucionais, afinal estamos em um estado democrático de Direito", disse o sargento Paulo Rogério Felipe, que esclareceu, em razão da soltura do suspeito do assalto, que houve a sua condução para a viatura do destamento policial de Cerro Corá, em atendimento a chamado dos moradores da Serra de Santana, onde foi realizado um patrulhamento preventivo.

O sargento Felipe explicou que, realmente, a guarnição da PM de Cerro Corá deparou-se "com o mesmo em atitude suspeita", motivo pelo qual iniciou-se uma perseguição e foi solicitado o apoio da guarnição da PM de Lagoa Nova. "Após tal perseguição efetuamos a condução do suspeito para averiguação e não encontramos nada de ilícito que fornecesse subsídios para um eventual flagrante", continuou o sargento.

Nos esclarecimentos enviados ao blog, o sargento Felipe ressalta que no Brasil, legalmente, o indíviduo só pode ser preso em flagrante delito ou sob autorização judicial: "Como infelizmente não tínhamos materialidade, tívemos de liberá-lo, pois se assim agíssemos estaríamos cometendo um crime", acrescentou a autoridade policial.

Com relação a tentativa de assalto na qual estaria envolvida a pessoa conhecida como "Neguinho do  Cão", o sargento Felipe afirmou: "Não tomamos conhecimento do detalhe no qual a vítima reconheceu alguém como autor do crime do qual foi vítima".
Por fim, o chefe do destacamento policial de Cerro Corá declarou que gostaria, ainda, de conclamar a comunidade para, juntos, enfrentar os males causados pelo tráfico de drogas: "Digo males, porque acreditamos que todas as outras modalidades criminosas que quebram a rotina de paz são decorrentes do comércio nefasto das mesmas, insito neste contesto as drogas lícitas, como o álcool".

Além disso, o sargento Felipe convida o "blogueiro" e jornalista para visitar o "quartel" da PM em Cerro Corá, para conhecer as condições de trabalho, "como estamos nos alimetando, se temos água para beber, ou até msmo como nós conseguimos diuturnamente patrulhar as nossas ruas e quando fura o pneu da viatura como nós conseguimos sanarmos tal pane".

O sargento explica que na Delegacia de Polícia de Cerro Corá não existe sequer um computador para o desenvolvimento das atividades burocráticas da PM e o atendimento à população pela Polícia Civil. "Espero ter contribuído para o engrandecimento da Imprensa livre e construtora de dias melhores para todos, estamos em alerta, quem desejar nos ajudar fiquem à vontade".

Finalmente, o sargento Felipe coloca os telefones da Delegacia à disposição da comunidade para contatos: 3488.2277/3405.3601/190 e o e-mail dpmcc@bol.com.

Artigo: "Que jornalista é esse?" Por Jose Hamilton Ribeiro

Dizem que o diploma é uma reserva de mercado. Não é. Jornalista vocacionado e com energia para enfrentar profissão tão estressante acaba achando emprego, seja qual for a forma de ingresso na profissão. Jornal sem jornalista nunca vai ter.
Assim, para o profissional, tanto faz ter lei de diploma ou não ter. Já para a nação…
É bom que jornalista tenha sólida formação -sim, com curso superior- tanto quanto é bom que, para toda profissão, de funileiro a dentista, haja a melhor qualificação possível. Um país se faz com bons profissionais em todas as áreas. Malandragem e jeitinho podem ser engraçados, mas não levam a nada.
Quase 70% da população adulta no Brasil não consegue entender um texto de dez linhas. A universidade brasileira, que devia estar entre as dez melhores do mundo -coerente com nossa posição de 6ª ou 7ª maior economia- não aparece nem entre as cem. Num país assim, tão atrasado e carente, ser contra escola de jornalismo, qualquer escola, é cinismo ou má intenção.
Argumento muito usado: o decreto que regulamentou a profissão é de 1969, no governo militar, sendo assim “entulho autoritário”. Primeiro: a luta pela formação superior do jornalista vinha desde os anos 1930. Segundo: gato que nasce no forno é biscoito ou é gato? Seria o caso então de dinamitar Itaipu, a ponte Rio-Niterói e acabar com a fluoretação da água potável das cidades?
Existe um axioma no jornalismo: notícia deve ser feita com isenção, não envolve opinião de quem escreveu. Opinião o leitor encontra nos editoriais, nos colunistas, nos colaboradores (não jornalistas).
Em 2009, o STF acabou com o diploma – após 40 anos, com resultados tão bons que até mudaram a “paisagem” das redações, com a chegada (hoje hegemônica) das mulheres, antes excluídas. A sentença foi tão inapropriada que, de certa forma, não “pegou”: estudantes, professores, entidades, intelectuais e políticos iniciaram movimento para restabelecer a regulamentação pelo Congresso. Já passou pelo Senado, com mais de 90% dos votos dos presentes. Agora vai para a Câmara, onde deve também ser aprovada.
O STF confundiu liberdade de expressão com regras para exercício de uma profissão. Liberdade de expressão tem a ver com partidos políticos livres, as pessoas poderem se unir em sindicatos e associações, com a porta da Justiça aberta a todos. Nada a ver com requisitos para ingresso numa profissão, como de advogado, jornalista ou médico.
Antes do diploma, os integrantes de uma redação tinham origem em frustrados de outras profissões, estudantes sem rumo, boêmios, poetas (alguns finíssimos) e… braçais das empresas jornalísticas. O jovem entrava no jornal (ou TV) como faxineiro, boy, porteiro. Ia se enturmando, acabava jornalista – principalmente pela porta da fotografia, reportagem policial e esportiva.
Pesquisa de 1997 do Sindicato de São Paulo revelou a existência, a três anos do século 21, de 19 jornalistas sindicalizados – e analfabetos. Um contou sua história para um livro que escrevi: era “chapa” de caminhão, descarregava de madrugada pacotes de jornais. Tornou-se “colega” do motorista, aprendeu a fotografar, virou “jornalista”. Dizia que nunca esteve numa escola.
É um perfil diferente do jornalista que veio com a escola de comunicações, com no mínimo 16 anos de estudo, sendo quatro na universidade (com todo aquele agito) e anos de inglês. Uma estrutura cultural e psicológica aparentemente mais forte do que a do ex-carregador de caminhão…
Qual jornalista é melhor para um país que quer um dia ser sério, desenvolvido?

"Novinho" ganha reforço político com volta de Zé Adécio à Assembléia

Deputado José Adécio (Foto - João Gilberto)
O prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o "Novinho", ganha um apoio substancial na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, com a convocação do suplente de deputado estadual José Adécio Costa para assumir a cadeira do deputado Dibson Nasser, cujo mandado foi cassado em decorrência de decisão da Justiça Eleitoral por compra de votos nas eleições gerais de 2010.  O deputado José Adécio foi o candidato mais votado nas eleições daquele ano em Cerro Corá, com 1.083 votos. O ato de convocação do deputado Zé Adécio assinado pelo presidente da Assembléia, deputado Ricardo Motta (PMN), foi publicado na edição desta sexta-feira, dia 4, do "Diário Oficial do Estado", inclusive com o comunidade sobre a perda do mandado do deputado Dibson Nasser (PSDB).

"Novinho" sanciona lei que prevê criação de duas secretarias: Turismo e Cultura

Neste começo do segundo mandato do prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o  "Novinho", poderá ocorrer uma mini reforma administrativa na prefeitura de Cerro Corá, é o que prevê a Lei Municipal 726/2012, sancionada por ele em 27 de dezembro do ano passado e publicada no "Diário Oficial dos Municípios" desta sexta-feira, 4, com a criação de duas secretarias, a de Turismo, desmembrada da pasta da Agricultura e Meio Ambiente, e a de Cultura, desmembrada da Educação e dos Desportos. 

Daí, a explicação para que o prefeito "Novinho" não tenha antecipado o anúncio do novo secretariado antes de sua posse, ocorrida em 1º de janeiro. A criação das novas secretarias já tinha sido antecipada pelo blog, sendo que a de Turismo poderá ser ocupada pelo vice-prefeito João Batista de Melo Filho, que também é cotado para assumir a pasta da Administração. A nova lei altera parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2013, que foi sancionada em junho do ano passado.

No caso, se assim for a pretensão do prefeito "Novinho", a matéria deverá ser objeto de envio de projeto de lei à Câmara Municipal, tão logo termine o recesso e os vereadores voltem aos trabalhos legislativos, previstos para se iniciar em 15 de fevereiro.

Vila no bairro Seridó recebe nome de Vicente Braz de Melo

Vicente Braz de Melo agora é nome de vila no bairro Seridó, na entrada para Cerro Corá, conforme lei sancionada pelo prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho". O homenageado nasceu em em 20 de abril de 1926, no município de Passagem (PB), de onde migrou a partir de Patos, outra cidade do sertão paraibano, para Cerro Corá, depois de ouvir falar da oportunidade de serviço que se abria com a exploração de xilita na Mina Bodó, hoje município desmembrado de Santana do Matos em 1992.

O trajeto de três dias foi feito todo a pé, ele trazendo nas costas uma rede, um prato, uma colher, uma panela e uma bateia, dormia e comia no mato. Chegando a Bodó no dia 17 de fevereiro de 1944, hospedou-se na casa do senhor Hermínio. Trabalhou na comunidade do Umbuzeiro construindo um açude, carregando areia em uma padiola. Foi lá que conheceu Maria Antônia de Melo, confirmando um sonho que tivera em 1942. Esse encontro aconteceu em 1944. O matrimônio realizou-se em 1946 e dele nasceram quinze filhos.

Em 1945 foi convocado para ir à guerra, mas, como era “arrimo” de família, foi dispensado. Na sua juventude e na vida adulta não teve diversão, sempre estava voltado para o trabalho. Trabalhou no minério durante dez anos. Na agricultura trabalhou com motor de agave e, no ano de 1965 conseguiu comprar se primeiro caminhão para transportar feirantes e fazer viagens para o juazeiro do Norte e Canindé com romeiros. Anos depois conseguiu contrato para prestação de serviços na Prefeitura Municipal de Cerro Corá/RN para transporte de água para as pessoas da Zona Urbana para a Rural.

Já em 1958 comprou o Sitio Bom Jardim, localizado na Serra de Santana, onde fez doação de área de terra à Prefeitura Municipal para Construção da Escola Municipal São Jorge, a qual foi inaugurada em 20 de fevereiro de 1987 na administração do Senhor José Luiz de Azevedo, o "Zé Amaro", atendendo a uma clientela da préescola ao 5º ano.  Ele   faleceu no dia 03 de novembro de 2010  aos 84 anos de idade.

* Texto compilado da lei municipal publicada em "Diário Oficial" nesta sexta, dia 4.

Comerciante João Santana é nome de rua no bairro Seridó

O prefeito "Novinho" sancionou lei  muncipal que denomina de rua João Santana dos Santos a via pública  situada ao lado do terminal turístico, o bairro Seridó.  De acordo com as lei sancionada em 17 de dezembro do ano passado e publicada nesta sexta-feira, dia 4, João Santana foi um comerciante nascido na Serra do Meio, no sertão de Cerro Corá, em 5 de março de 1934. Era filho de José Santana do Santos e Severinha Maria da Conceição.

João Santana trabalhou com os pais na agricultura até conhecer aquela que seria sua esposa, Teresinha Paz de Lira, com quem teve seis filhos. Depois, tornou-se comerciante. Morreu em janeiro de 2006, aos 72 anos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Pousada Colina dos Flamboyants abre janeiro com show eclético


O empresário João Marcelo Pereira promete uma agenda cheia de shows em janeiro na Pousada Colina do Flamboyants, a qual foi fechada com um show no sábado, 29, às vésperas do reveillon com a banda natalense Uskaravelho, que tem um público fiel em Cerro Corá. Agora, para este sábado, dia 5, a Pousada traz, mais uma vez, o talento do sax de Carnaúba dos Dantas, Carlos Guedes, e ainda o artista Sanderson Lúcio, além da atração de Nara Castro, que é vocalista da tradicional banda "Feras", de Parelhas.