A adesão ao grupo situacionista de Ana Maria da Silva, incluindo PR e PRB, vai além de uma provável candidatura sua à vice-prefeita na chapa encabeçada pelo vice-prefeito João Batista da Silva. A conversa entre os eleitores que acompanham, passo a passo, o encaminhamento político à sucessão do prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), Cerro Corá é de que a ex-vereadora, como já tem dito a pessoas ligadas a ela politicamente, pode ser o chamado "plano C" para ser a cabeça da chapa majoritária, caso João Batista de Melo Filho fique impedido de concorrer ao pleito de 2 de outubro deste ano, por ter seu nome de volte na lista dos gestores públicos inelegíveis do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A ex-vereadora Fátima Melo, irmã do vice-prefeito, seria o "plano B" para substituir a cabeça de chapa da situação, mas em razão desse novo quadro politico, na hipótese de JB não poder sair candidato, a irmã seria a vice de Ana Maria da Silva.
Aos partidários, Ana Maria da Silva tem dado explicação de que o motivo pelo qual se afastou da oposição, foi o fato de que o chamado "grupo B" criou insatisfação depois de não terem concordado com uma conversa entre ela e a vereadora Graça Medeiros, em Currais Novos, em que uma das duas seria candidata à prefeita pela oposição.