domingo, 30 de janeiro de 2011

Autêntico forró nordestino: com o sanfoneiro Pedro Enedino, de Bodó

Hino de Cerro Corá

Letra e arranjo:
Francisco Edson Pereira



Minha cidade querida,
Berço que a vida me deu,
És formosa guarida,
És a vida, és meu sonho, és meu eu.
Cerro Corá é teu nome,

Minha cidade natal quem por você vai passando,
te admirando, cidade imortal.
Teu nome, esta bem gravado na história do Paraguai.
Minha cidade menina,
Na colina você sobressai.

Minha cidade altaneira, orgulho
dos filhos teus, és a cidade serrana.
Tu és soberana da graça de Deus.



P. S. Pouca gente sabe decorado ou conhece o Hino de Cerro Corá, acho que já está na hora do poder público, por exemplo, achar uma forma melhor de divulgá-lo entre os conterrâneos. Uma maneira poderia ser o seu canto nas escolas municipais. A prefeitura também poderia investir numa gravação em CD ou DVD, inclusive com uma interpretação vocal e não só instrumental. Além de sua distribuição nas escolas, nas repartições públicas e bibliotecas, se for o caso, os próprios conterrâneos, que desejassem, poderiam adquirir pelo menos a preço de custo.

AÇUDE DE CERRO CORÁ RN SANGRANDO 2011-VÍDEO 2

João Maria, de Manoel Mororó, aos dois anos em Natal


Na pose típica da época, em 8 de novembro de 1970, temos João Maria Xavier, aos dois anos de idade, filho de Manoel Mororó e dona Zulmira Ribeiro Xavier. Ao lado, a então cunhada dele, com a filha numa rua das Quintas, em Natal. João Maria, atualmente, é proprietário de um taxi em Natal.


sábado, 29 de janeiro de 2011

Agradecimento aos seis mil acessos

Os números não são grandiosos, afinal, o blog mesmo estando no universo da internet, tem a finalidade de divulgar as coisas de nossa terra. Mesmo assim, só temos a agradecer plos seis mil acessos conquistados em menos de um ano de atividade do blogueiro, como também somos gratos aos nossos 30 seguidores, aos quais também agradeço por qualquer colaboração e sugestão que possam vir deles. Um abraço a todos...

Sítio Arara, gleba rural que pertenceu a "Nico" Barrros

Estrada de barro para o Sítio Arara, próximo à Zona Urbana de Cerro Corá, uma recordação do conterrâneo Rodivan de Oliveira Barros, relativo ao paraíso que pertenceu ao seu saudoso pai, "Nico Barros.

Casas construídas em área de risco

A foto é do conterrâneo Rodivan de Oliveira Barros, que esteve em Cerro Corá no último fim de semana. Ele demonstra a sua preocupação com a edificação de residências em áreas de risco na cidade. Ele só não identificou onde é esse local.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Serração na chã da Serra de Santana

No flagrante do conterrâneo Rodivam de Oliveira Barros, temos aí o que nós chamamos, no interior, de serração. A neblina no caminho para Cerro Corá, a nossa "Suiça" potiguar, a 190 km de Natal, com acesso pela rodovia BR-226, na região do Seridó.

Sangria do açude Eloy de Souza II

Cerrocoraenses na parede do açude Eloy de Souza, que foi inaugurado em 1937 pelo Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (Dnocs). A foto é de Rodivam de Oliveira Barros, que flagrou a primeira sangria do ano do reservatório, situado no chamado bairro da Ponte, que separa o centro de Cerro Corá do bairro Tancredo Neves (antiga Casa Velha)

Sangria do açude Eloy de Souza I

Flagrante da primeira sangria do açude de Cerro Corá retratada pelo nosso conterrâneo Rodivam de Oliveira Barros, no domingo, dia 23 de janeiro de 2011.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Quem foi Eloy de Souza, que dá nome ao açude de Cerro Corá

INTELIGÊNCIA SUPERIOR


"Eloy, irmão de Auta de Souza e de Henrique Castriciano, ele próprio poeta, nunca perdeu contacto com as atividades mais inquietadoras da cultura humana. Compreendia tudo, de um ato soviético a um quadro abstracionista. Nenhuma inteligência conheci superior à sua em agilidade 
perceptiva." (Luís da Câmara Cascudo)


Eloy Castriciano de Souza
Nascimento: 4/3/1873
Natural de: Recife - PE

Filiação: Eloy Castriciano de Souza
e Henriqueta Leopoldina Rodrigues
Falecimento: 7/10/1959

Histórico Acadêmico
Secundário Instituto Acadêmico
Bacharel em Ciências Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife

Cargos Públicos
Delegado de Polícia em Macaíba
Primeiro Diretor da Caixa Econômica Federal do RN
Presidente do Conselho Consultivo do Estado
Diretor da Imprensa Oficial do Estado

Profissões
Servidor Público
Jornalista

Mandatos
Deputado Estadual - 1895 a 1897
Deputado Federal - 1897 a 1899
Deputado Federal - 1900 a 1911
Senador - 1914 a 1921
Senador - 1921 a 1927
Senador - 1935 a 1937
Deputado Federal - 1912 a 1914
Deputado Federal - 1927 a 1930

Trabalhos Publicados
- Getúlio Vargas e o Estado Nacional.
- Calvário das Secas.
- Costumes Locais.
- Conferências: Alma e Poesia do Litoral do Nordeste (1930).
- Cartas de um Sertanejo, com o pseudônimo de Jacinto Canela de Ferro.
- Biografia de Tobias Barreto, Jornalista e Historiador. Tipografia do Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 1942.
- A Habitação no Rio Grande do Norte em "A República" e na Revista "Bando".
- Artigos: A Assistência dos Retirantes dentro e fora das Zonas Flageladas pela seca (1909);
- Um Problema Social; Irrigação na Economia do Nordeste (1916);
- A Política Financeira e as Caixas Econômicas (plaquete).
- Memórias, Fundação José Augusto, 1975. Natal - RN, gestão Sanderson Negreiros.
Informações da jornalista Rejane Cardoso, no blog http://blogeloydesouza.blogspot.com/

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Chuvas em Cerro Corá não aparecem no boletim da Emparn

Embora o açude Eloy de Souza já esteja sangrando e tenha chovido em Cerro Corá, os dados pluviométricos não aparecem no boletim que é divulgado, diariamente, pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn). No boletim desta segunda-feira, dia 24, constam informações sobre o volume de chuvas que caiu em Lagoa Nova, Bodó e outras cidades do Seridó, menos em Cerro Corá.

Bodó - 110,3 mm
Lagoa Nova - 83,0 mm
Currais Novos - 71,00 mm

domingo, 23 de janeiro de 2011

Homenagem ao primeiro Projeto Rondon, em 1972, no GPK


Homenagem ao primeiro Projeto Rondon que esteve em Cerro Corá,  no ano de 1972. Outro ângulo do almoço no Grêmio Presidente Kennedy:  em primeiro plano, de óculos, João Bezerra Galvão; na sequencia, Joaquim Sales Guimarês, Francisco Pereira de Araújo, o "Pereirão"; Germinio Costa e Passarinho, que foi gerente do posto de gasolina de José Walter Olimpio; de óculos em seguida, acho que é Chico Gordo; ainda dá para ver Melo, irmão do ex-prefeito João Batista de Melo Filho e Didi de Louribal Bezerra; em frente, acho que é Lourival Libânio; do outro lado da mesa, Milton Trindade e sua irmã Marileide; depois temos, passando algumas pessoas, Wilson Pereira e sua esposa; um pouco mais adiante acho que é uma neta de Tomaz Pereira e João Soares do Nascimento; na ponta da outra mesa, José Varela, da antiga Ancar e atual Emater.