Mocó flagrado por trás da igreja de São João Batista (foto - Edilson Oliveira) |
A riqueza da fauna de Cerro Corá inclui o mocó , um grande roedor, que habita áreas do Brasil onde a escassez de alimentos o torna um grande alvo da caça. População diminuiu 30% nos últimos 30 anos.
A fotografia é um flagrante do professor Edilson Oliveira, obtida por trás da igreja de São João Batista, área rural em que já aparece as mãos humanas com a construção de casas de alvenaria.
O animal atinge 40 cm de comprimento e, em alguns casos, chega a pesar 1 kg – e é justamente o tamanho que lhe põe em perigo. Encontrado ao longo do Nordeste e no norte de Minas Gerais, em regiões principalmente de Caatinga, o mocó habita áreas onde a escassez de alimentos o torna um grande alvo da caça.
De galho em galho: endêmico do Brasil, o mocó tem como principal fonte de alimentação cascas de árvores como mofumbo, faveleira e parreira brava. Tem pelos densos e macios, com uma simpática coloração que varia do amarelo-acinzentado ao alaranjado, com a parte inferior de tonalidades brancas.
Ficha técnica
Nome comum: Mocó
Nome científico: Kerodon rupestris
Tipo: mamífero
Dieta: herbívoro
Tempo de vida médio na natureza: 6 a 8 anos
Tamanho: 40 cm
Peso: Entre 700g e 900g
Status de ameaça: vulnerável
Tendência populacional: decdeclinando.
Fonte - National Geographic Brasil
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