O assalto e arrombamento ocorrido na madrugada desta segunda-feira (23) ao caixa eletrônico do Bradesco, na praça Tomaz Pereira, é o segundo que ocorre em cinco anos, em Cerro Corá. Em 7 de janeiro de 2010, uma quadrilha usou do mesmo "modus operandi" para explodir o mesmo caixa eletrônico, mas três dias depois quatro membros da quadrilha foram presos em São Tomé, a 35 Na quilômetros de Cerro Corá, na região do Potengi.
Na ocasião, dois dos bandidos eram adolescentes e os outros foram identificados como sendo Edson Adriano da Silva e Gutemberg Farias da Silva, que à época tinham, respectivamente, 21 e 31 anos. Com eles, a Polícia Militar havia encontrado um revólver 38 e um rifle calibre 44.
Durante a madrugada de 7 de janeiro, a quadrilha chegou em quatro carros, um Palio, um Siena, uma caminhonete e um Meriva, que depois foi encontrado incendiado a uns cinco quilômetros de Cerro Corá. Para evitar o revide da Polícia, os bandidos, fizeram o cerco, como ocorreu na madrugada desta segunda, à Delegacia da cidade, cortando a comunicação telefônica.
Estado em que ficou o caixa eletrônico após explosão |
A exemplo do que ocorreu nessa madrugada, o bando fez reféns uma pessoa que saira para trabalhar no matadouro público e um vigia de rua. Nesta segunda, foi mantido refém um vigia e um funcionário aposentado da Cosern, que saiu à rua pensando que havia estourado, com a explosão, um equipamento (transformador) de energia elétrica.
As primeiras informações sobre a explosão ao caixa eletrônico do Bradesco foram dadas pelo blog Jean Souza, de Currais Novos, com informações da Polícia Militar daquela vizinha cidade.
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