quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vaqueiros do Seridó em exposição no Solar Bela Vista, em Natal


Fragmentos de uma Tradição
            O coletivo Byreçá Foto Potiguar apresenta no Solar Bela Vista, de 09 a 25 de agosto (mês da fotografia), fragmentos do primeiro projeto da série Ensaios Potiguares de Fotografia, intitulado Vaqueiros Tradicionais do Seridó.
            Os fotógrafos Alex Fernandes e Pablo Pinheiro mergulharam durante cerca de um ano, entre idas e vindas, em pesquisas, vivências, ensaios; convivendo e captando o cotidiano dos tradicionais vaqueiros do Seridó, representados nesta mostra pelo município de Acari.    
A região do Seridó foi escolhida em função de sua natureza com uma flora e fauna típicas, com singularidades construídas nesse cenário onde o vaqueiro torna-se majestoso sem nenhuma imposição, simplesmente porque o é. Além da importância do trajeto econômico da pecuária na história do Rio Grande do Norte.
Agregado a estes valores encontra-se a forte presença icônica de toda a tradição vaqueira que vai desde a vestimenta, os instrumentos, o modo de olhar, de se mover, a cantiga (o aboio), o cavalo, o gado, as heranças culturais e de trabalho, como a apartação, os derrubadores, arrebanho e outros.
A importância deste ensaio sobre os Vaqueiros Tradicionais do Seridó está não só no registro fotográfico, mas na paixão pelo assunto, que apesar de envolver um tesouro nacional, de riqueza inestimável, não parece ter o crédito e o espaço que por certo mereceria na mídia, na vida acadêmica.
Parte desta lacuna deve-se, por certo, à escassez de registros e de catalogação de qualidade das mais diversas expressões autênticas regionais do interior brasileiro, integrando uma imensa variedade de técnicas, instrumentos, destes verdadeiros cavalheiros que atuam, muitas vezes de acordo com tradições transmitidas através de diversas gerações, em contextos culturais, sociais e econômicos muito adversos.
As fotos desta exposição são apenas um fragmento do material que o coletivo está registrando e manifestam um grito de existência de quem somos, da terra que construímos, das influências diretas ou indiretas do que hoje nos embala como a construção de uma contemporaneidade. O cenário da exposição também foi pensado no sentido de aumentar essa percepção possibilitando que o público adentre no espaço com total propriedade do campo proposto entre a representação e a realidade, mas cientes que nosso corpo coletivo é escrito com muitas singularidades.
            A mostra tem curadoria de Ricardo Junqueira.

Contatos:
Local: Solar Bela Vista - Av. Junqueira Aires, 417 - Cidade Alta - Natal / RN
Data: 9 a 25 de agosto de 2011
Horário: De 8 às 12 horas e 14 às 18 horas.
Alex Fernandes: 9991-8762 / 8885-0997 – contato@alexfernandes.com.br
Pablo Pinheiro: 9999-9111 – contato@pablopinheiro.com.br

           

Vereador homenageia pai em quadra de esportes de Ipueiras

A quadra de esportes que a prefeitura está construindo na comunidade de Ipueiras, a pelo menos 1 quilômetro distante do centro de Cerro Corá, na estrada que liga a cidade à Bodó, vai levar o nome do saudoso agricultor Cláudio José de Maria.

Projeto de lei já tramita nesse sentido na Câmara Municipal, e é de autoria do vereador Manoel José de Mariam, mais conhecido como "Manoel de Cláudio", e que vem a ser filho do próprio homenageado. O projeto foi encaminhado em 29 de julho, uma semana depois de reaberto os trabalhos legislativos depois do recesso de meio de ano.

Depois de ser aprovada no plenário da Câmara, a lei sobe à sanção do prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho".
As obras da quadra em estão em andamento e, como se diz no jargão da construção civil, ainda "estão puxando o piso", devendo ser inaugurada até o fim de 2012.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Santanense Ademar Macedo homenageia Zé Saldanha

O grande poeta e declamador Ademar Macedo, perguntando a Rosáfico Saldanha sobre o seu pai, que se encontra internado num hospital em Natal: "Como é que vai o nosso poeta? ... E numa grande estrofe, desaba!


"A doença, mesmo Zanha,
dessa vez ela se aquieta;
não vai levar o Saldanha
o nosso Maior Poeta...
Pois a sua inspiração
faz  bater o coração
do sertanejo valente;
e sei que não vai parar
que é pra ele não deixar
de fazer versos pra gente!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Prefeito nomeia chefe de Limpeza

Cerro Corá tem novo chefe de Limpeza Urbana, José Ferreira de Lima Filho, que passa a exercer o cargo comissionado de símbolo CC-5. A portaria assinada pelo prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho", saiu na edição desta terça-feira do "Diário Oficial dos Municípios", que é publicado no site da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn).

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dias 10 e 11 é a seleção de monitores para Escola de Inclusão Digital

Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (EMATER-RN) está selecionando monitores e educadores para as Escolas de Inclusão Digital e Cidadania (EIDC), a serem contratados por 12 meses e igual período de renovação de contrato. O valor da bolsa é de R$ 400,00, para uma jornada de trabalho de cinco horas, de segunda a sabado.

A seleção vai ocorrer no Escritório Regional da Emater, em Currais Novos, a partir das 9 horas da quarta-feira, dia 10, com os candidatos de Florânia, Santana do  Matos, Cruzeta, Bodó e Tenente Laurentino Cruz. A partir do mesmo horário, na quinta-feira, dia 11, será a vez dos candidatos dos municípios de  CERRO CORÁ, Carnauba dos Dantas, Lagoa Nova, São Vicente e Currais Novos.

O Candidato aprovado como Monitor/Educador será capacitado durante uma semana de treinamento, no moldes de internato, no Centro de Treinamento da Emater (CENTERN), em São José de Mibipu, tendo todas as despesas referentes à estadia custeadas pela Emater, ficando sob responsabilidade do selecionado, o deslocamento de ida e volta ao CENTERN.

Número de candidatos
por município


Cerro Corá - 2
Acari - 2
Carnaúba dos Dantas - 2
Currais Novos - 6
Florânia -  2
Lagoa Nova - 2
Santana do Matos - 4
São Vicente - 2
Cruzeta - 2
Bodó - 2
Tenente Laurentino Cruz - 2

Fonte - Emater-RN

domingo, 31 de julho de 2011

"A Coceira de Zefinha", capitulo V

A COCEIRA DE ZEFINHA
(Ivanilson França Vieira)
CAPITULO 5
Nicodemos era um Soldado antigo com mais de 30 anos de Policia. Estava na cidade já há mais de 20 anos e conhecia a todos. Quando Dr. Carlos entrou na Delegacia e deu a queixa Nicodemos quase que desmaiou. O que ele ia fazer? Prender Miro? Impossível! Miro era como um touro brabo, com o culhões amarados, ninguém conseguia detê-lo.
Durante a noite Nicodemos não consegui dormir. Estava pensando o quanto foi ruim para ele essa “promoção” depois de mais de 30 anos como soldado. “Meu primeiro caso ser logo com Miro? Meu Deus! Se eu não achar uma solução acho que ou eu morro ou sou expulso da PM”.
Miro vinha com Zefinha na caminhonete de Seu Daguimar. Zefinha estava sentada de lado, tamanho era o ferimento. Mas, Miro fazia questão de não falar para ninguém aonde era a doença de Zefinha. “Somente o dotô deve sabê e ai dele se contá pra ôta pessoa” pensava ele.
Quando chegou ao Posto de Saúde, Nicodemos estava à frente de todo o pilotão da cidade composta ele e mais dois soldados. Via-se o medo estampado na face de cada um.
Nicodemos foi falar com Miro quando ele já havia ajudado a Zefinha a descer da caminhonete.
- Bom dia Seu Miro!
- Bin dia, Soldado de Merda. Sôbo que tu foi promovido. Purisso é qui ninguém acridita nos mercanha de hoje. Teve algum probrema que o sinhô tá aqui junto com os outros merganha?
- Si... si... si.. Sim seu Miro. (gagejou Nicodemos) Eu priciso falá com o Sinhô.
- Agora não, Nicodemo, eu vô levá a Zefinha no Dr. Ansim que acabá eu falo cum tu, viu?
- Mai seu Miro, é que... (Nem chegou a terminar e miro disse)
- Meu fie, vá prá degolacia qui eu num vô dexá Zefinha só cum aquele safado do Dr. Carlo não, viu? Vá antes qui eu me arrete aqui.
Nicodemos olhou para os soldados e viu neles um medo maior do que o seu. Ficou até feliz, pois assim eles não iam fazer gozação. Miro entrou e Nicodemos juntou os dois comandados e disse:
- Bom, vamo isperá. Eu num quis dizê a ele que o Dr. Carlo tinha dado parte dele, pruquê sei qui ele mataria o Doutor.
- E a nói tombem... Disse Benjamin soltando bufa de tanto medo.
Quando viu o Miro entrar com a mulher, Carlos quase que faz como o Soldado Benjamin. Mas, Controlou-se e disse:
- Bom dia, seu Miro, o delegado estava querendo falar com o sinhô.
-Ele falô comigo já e eu dixe a ele que aispois de Zefinha ser atendida eu falo cum ele. Num quero deixá a Zefinha aqui, sozinha com o Sinhô, Dotô. O sinhô sabe que eu num confio no sinhô.
Carlos nada falou. Sem saber o que fazer, resolveu “quebrar o gelo” e olhando para Zefinha disse:
- Bom Dia, Dona Zefinha, a senhora tá bem?
- Doto o sinhô ta quereno brincar com a gente é? Se ela tivesse bem ela vinha aqui fazer o que ê? (Falou Miro)
- Desculpe, seu Miro, apenas quis é uma frase solta.
- Intão sigure essas frase e atenda logo minha muié.
- Ta certo, Seu Miro. Dona Zefinha a Sra. podia me dizer como tudo começou?
- Dotô, eu num sei bem. O qui sei é que desdasemana passada que eu tô ansim, com essa cocêra.
- A senhora lembra de ter havido sentido alguma picada, algum bicho a mordeu?
- Não, Doto, num me alembro não.
- Nada a mordeu?
Zefinha olha para Miro e pergunta?
- Meu véi, posso falá?
- Fala minha fia, si é pro teu bem.
- A murdida que quage todo dia eu sinto é de Miro na horas da camaradegi.
Doutor Carlos riu e quando olhou para Miro parou de rir imediatamente.
- Bom Seu Miro, vamos ver o que eu posso fazer. Tenho que ver a ferida como está, tenho que...
- DOTÔ, HOMI NINHUM VAI OIÁ PRUS QUARTO DE MINHA ZEFINHA (Esbravejou Miro, já chateado).
- Ela já contou a istóra, intão. Dê logo o remedho... E num fale oiando para minha Zefinha não, pregunte a ela mai oiando para mim. Ela num é môca não.
- Mais seu Miro... espere um pouco... Seu Miro, por favor, vá até a sala ao lado e chame a Enfermeira Das Dores. Ela como mulher pode ver a ferida de Dona Zefinha e vai me passando os detalhes. Assim eu posso medicar passando o remédio certo para ela ficar boa.
Como que num impulso, Miro levantou-se e foi procurar a enfermeira Das Dores.
Dr. Carlos aproveitou-se da ausência do marido da paciente e tentou convencê-la a dar uma olhada nas nádegas dela. Zefinha não aceitou, mas o médico continuou insistindo.
Enquanto isso, Miro já havia passado por duas salas e a enfermeira solicitada não estava. Alguém informou que ela tinha saído do Hospital para ir tomar café na Lanchonete de Dona Palmira.
Dr. Carlos, usando o argumento que ela somente ficaria boa se ele visse a parte afetada, além de repetir o que dissera a Miro sobre o Câncer e o sofrimento com o tratamento fez Zefinha ficar pensativa. Ela disse ao Dr. Carlos:
- Doto, se Miro mim vê ansim, ele mata nói dói.
- Levante a roupa devagar... Eu vou por umas luvas.
Zefinha começou a levantar a roupa. Ela já estava com os joelhos à mostra quando Miro entrou de supetão na sala.
- ZEFINHAAAAA! ! ! O QUÉ QUI TÁ HAVENO AQUI????
SERÁ QUE MIRO VAI MATAR O DOUTOR CARLOS?
E ZEFINHA MORRERÁ TAMBÉM?
VOU CONTAR NO SEXTO CAPÍTULO

Artigo de Teônio Vieira publicado no "Jornal de Hoje"

PARA NÃO ME ARREPENDER DEPOIS.

Teônio Vieira, empresário e colaborador

A política no nosso país vive um processo de descrédito generalizado diante da falta de lideranças comprometidas com os interesses do Estado; os donos dos partidos jogam pesado para chegar ao poder, o que interessa é a vitória a qualquer custo. A regra do jogo é simples: As fichas juntas por cada coligação valem o quanto pesa, independentemente das cores. As siglas servem apenas para identificar os partidos, as ideologias e tudo mais não são levadas em conta, o destino é a lata do lixo. Como conseqüência, o que predomina diariamente na imprensa são notícias que denotam a falta de ética e a gatunagem montada, país afora, sem controle, sem julgamento e sem punição, para servir aos interesses escusos de partidos e políticos que se merecem.
 Apoiados por entidades como UNE, sindicatos e movimentos como o MST, financiados com dinheiro público, o PT e PC do B lutam para implantar neste país um sistema de governo comunista do agrado dos analfabetos ignorantes, usados como caldo de cultura para o desenvolvimento de idéias ditas socialista, mas que, na verdade, não são tão socialistas assim. Somam-se a eles os considerados intelectuais, que não trabalham e os trabalhadores que pretendem “viver de brisa.”
 Os partidos ditos de esquerda têm como característica o radicalismo e assumem o papel de redentores, mas individualmente nenhum líder admite a sua responsabilidade de moralizar o seu partido e contribuir para retirar o país dessa situação infame. Desde que Lula chegou ao poder e até hoje, a cada aparição pública ele adota uma postura diferente, os pronunciamentos são feitos para agradar a cada platéia, mesmo que essa atitude implique em torná-lo um desavergonhado diante das mentiras que professa.
O governo do Presidente Lula assumiu um papel de destaque nos esquemas de corrupção e de condescendência com os incorrigíveis fora da lei. O mensalão se constituiu uma prova irrefutável disso. Considerado o maior esquema de desvio de dinheiro público para a compra de apoio parlamentar, ganhou ampla repercussão na impressa, mas sempre foi ignorado por ele. Isso ocorreu em maio de 2005 e só recentemente o Procurador Geral da República pediu formalmente a condenação de 36 pessoas, dentre elas o José Dirceu, homem de confiança do presidente, considerado o Chefe da Organização Criminosa. Contudo, ao que deixa parecer, o processo vencerá por decurso de prazo sem que ocorra o julgamento e a condenação pelo Supremo Tribunal Federal. Se isso ocorrer, não tenha dúvida, a justiça se compromete ainda mais perante a avaliação da sociedade. A imprensa livre não deveria permanecer deslembrada como está. É necessário ressuscitar esse tema para que tão deplorável acontecimento, não fique sepultado no esquecimento, servindo apenas como modelo para o aperfeiçoamento de novas ações delituosas.
Está mais claro do que nunca porque o partido do Lula, no passado, se recusou a apoiar projetos importantes e decisivos para a estabilidade administrativa, econômica e financeira do país. Negou-se a assinar a Constituição de 1988, negou-se a apoiar o Plano Real e votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ficou evidenciado que para o PT e seus adeptos, a situação quanto pior melhor. 
É óbvio que a Presidente Dilma aceitou do seu antecessor, por conveniências corriqueiras na política, uma herança maldita composta de indivíduos comprometidos por condutas desonestas e como conseqüência, já agora, no começo do seu governo vê-se obrigada a administrar uma crise política gerada em decorrência do aparelhamento criminoso que se instalou para arrecadar propinas no Ministério dos Transportes e dos órgãos ligados ao mesmo como Dnit e a Valec, envolvendo políticos atuantes nos partidos PR e PT, provocando a demissão do Ministro Alfredo do Nascimento (PR) e mais dezesseis participantes do esquema.  
As atitudes da Presidente Dilma demonstraram que ela pode não ser tão condescendente com os quadrilheiros, quanto foi o seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, pelas práticas correntes, o PR tomará o cuidado de não revelar nomes de suspeitos que possam comprometer o PT governo, aceitará sem retaliações as demissões levadas a efeito, continuará apoiando a administração da Presidente e controlando os trinta e sete bilhões de reais destinados a execução de obras do Ministério dos Transportes. Para o público fica a imagem da autoridade não tolerante com atos de corrupção.
Assim, tudo continuará como antes, eles se achando os donos da verdade, os promotores do progresso e sempre avaliando os outros como culpados, considerados burgueses, capitalistas, elitistas, enquanto tentam não se afogar num mar de cumplicidades e bajulações premiadas. Sempre que isso ocorre, no máximo o que acontece, é os acusados serem afastados dos cargos, o dinheiro roubado não é devolvido, hoje como antes, ninguém é condenado e preso. Viciados com a rapinagem, o seleto clube dos políticos marajás distribuídos nos órgãos da administração pública federal são capazes de inviabilizar o governo da Presidente Dilma Russeff ou torná-lo refém dos seus interesses escusos e inconfessáveis. O povo, pobre povo, continua espoliado pelos impostos escorchantes, acreditando em promessas e vivendo de esmolas. A minha decepção é tanta que eu já decidi, de agora em diante anularei o meu voto, para não me arrepender depois.

Natal, 23/07/2011.

sábado, 30 de julho de 2011

José Roberto, cantou no GPK

José

Os Trepidantes no 8º Festival de Inverno em 29 de maio de 2009

Construção de centro administrativo consta das Diretrizes Orçamentárias

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada no começo de julho pelo prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o "Novinho", prevê a construção de um centro administrativo em Cerro Corá. Essa ideia não é nova, pois nos anos 70 do século passado, pensou-se a mesma coisa, com a instalação de todas as secretarias municipais onde funcionou, na esquina da rua Gracindo Deitado, a antiga "rua de cima" e em frente a chamada "curva de Arian", a Secretaria Municipal de Educação.

Os prédios onde funciona a SME, inclusive, foram herdados pela prefeitura do espólio do falecido prefeito Sérvulo Pereira de Araújo, que construiria  no local, como se comentou na época, um posto de combustível.

A ideia da construção de um centro administrativo é interessante para Cerro Corá, dado que o prédio da prefeitura, na praça Tomaz Pereira de Araújo, tornou-se pequeno diante da expansão dos serviços públicos. No Palácio Municipal, poderia funcionar somente o gabinete do prefeito, ou no caso, podia-se transformá-lo num museu municipal, coisa inexistente e também está prevista da LDO, que vai servir de base para elaboração do Orçamento Geral do Município para 2012.