domingo, 31 de julho de 2011

"A Coceira de Zefinha", capitulo V

A COCEIRA DE ZEFINHA
(Ivanilson França Vieira)
CAPITULO 5
Nicodemos era um Soldado antigo com mais de 30 anos de Policia. Estava na cidade já há mais de 20 anos e conhecia a todos. Quando Dr. Carlos entrou na Delegacia e deu a queixa Nicodemos quase que desmaiou. O que ele ia fazer? Prender Miro? Impossível! Miro era como um touro brabo, com o culhões amarados, ninguém conseguia detê-lo.
Durante a noite Nicodemos não consegui dormir. Estava pensando o quanto foi ruim para ele essa “promoção” depois de mais de 30 anos como soldado. “Meu primeiro caso ser logo com Miro? Meu Deus! Se eu não achar uma solução acho que ou eu morro ou sou expulso da PM”.
Miro vinha com Zefinha na caminhonete de Seu Daguimar. Zefinha estava sentada de lado, tamanho era o ferimento. Mas, Miro fazia questão de não falar para ninguém aonde era a doença de Zefinha. “Somente o dotô deve sabê e ai dele se contá pra ôta pessoa” pensava ele.
Quando chegou ao Posto de Saúde, Nicodemos estava à frente de todo o pilotão da cidade composta ele e mais dois soldados. Via-se o medo estampado na face de cada um.
Nicodemos foi falar com Miro quando ele já havia ajudado a Zefinha a descer da caminhonete.
- Bom dia Seu Miro!
- Bin dia, Soldado de Merda. Sôbo que tu foi promovido. Purisso é qui ninguém acridita nos mercanha de hoje. Teve algum probrema que o sinhô tá aqui junto com os outros merganha?
- Si... si... si.. Sim seu Miro. (gagejou Nicodemos) Eu priciso falá com o Sinhô.
- Agora não, Nicodemo, eu vô levá a Zefinha no Dr. Ansim que acabá eu falo cum tu, viu?
- Mai seu Miro, é que... (Nem chegou a terminar e miro disse)
- Meu fie, vá prá degolacia qui eu num vô dexá Zefinha só cum aquele safado do Dr. Carlo não, viu? Vá antes qui eu me arrete aqui.
Nicodemos olhou para os soldados e viu neles um medo maior do que o seu. Ficou até feliz, pois assim eles não iam fazer gozação. Miro entrou e Nicodemos juntou os dois comandados e disse:
- Bom, vamo isperá. Eu num quis dizê a ele que o Dr. Carlo tinha dado parte dele, pruquê sei qui ele mataria o Doutor.
- E a nói tombem... Disse Benjamin soltando bufa de tanto medo.
Quando viu o Miro entrar com a mulher, Carlos quase que faz como o Soldado Benjamin. Mas, Controlou-se e disse:
- Bom dia, seu Miro, o delegado estava querendo falar com o sinhô.
-Ele falô comigo já e eu dixe a ele que aispois de Zefinha ser atendida eu falo cum ele. Num quero deixá a Zefinha aqui, sozinha com o Sinhô, Dotô. O sinhô sabe que eu num confio no sinhô.
Carlos nada falou. Sem saber o que fazer, resolveu “quebrar o gelo” e olhando para Zefinha disse:
- Bom Dia, Dona Zefinha, a senhora tá bem?
- Doto o sinhô ta quereno brincar com a gente é? Se ela tivesse bem ela vinha aqui fazer o que ê? (Falou Miro)
- Desculpe, seu Miro, apenas quis é uma frase solta.
- Intão sigure essas frase e atenda logo minha muié.
- Ta certo, Seu Miro. Dona Zefinha a Sra. podia me dizer como tudo começou?
- Dotô, eu num sei bem. O qui sei é que desdasemana passada que eu tô ansim, com essa cocêra.
- A senhora lembra de ter havido sentido alguma picada, algum bicho a mordeu?
- Não, Doto, num me alembro não.
- Nada a mordeu?
Zefinha olha para Miro e pergunta?
- Meu véi, posso falá?
- Fala minha fia, si é pro teu bem.
- A murdida que quage todo dia eu sinto é de Miro na horas da camaradegi.
Doutor Carlos riu e quando olhou para Miro parou de rir imediatamente.
- Bom Seu Miro, vamos ver o que eu posso fazer. Tenho que ver a ferida como está, tenho que...
- DOTÔ, HOMI NINHUM VAI OIÁ PRUS QUARTO DE MINHA ZEFINHA (Esbravejou Miro, já chateado).
- Ela já contou a istóra, intão. Dê logo o remedho... E num fale oiando para minha Zefinha não, pregunte a ela mai oiando para mim. Ela num é môca não.
- Mais seu Miro... espere um pouco... Seu Miro, por favor, vá até a sala ao lado e chame a Enfermeira Das Dores. Ela como mulher pode ver a ferida de Dona Zefinha e vai me passando os detalhes. Assim eu posso medicar passando o remédio certo para ela ficar boa.
Como que num impulso, Miro levantou-se e foi procurar a enfermeira Das Dores.
Dr. Carlos aproveitou-se da ausência do marido da paciente e tentou convencê-la a dar uma olhada nas nádegas dela. Zefinha não aceitou, mas o médico continuou insistindo.
Enquanto isso, Miro já havia passado por duas salas e a enfermeira solicitada não estava. Alguém informou que ela tinha saído do Hospital para ir tomar café na Lanchonete de Dona Palmira.
Dr. Carlos, usando o argumento que ela somente ficaria boa se ele visse a parte afetada, além de repetir o que dissera a Miro sobre o Câncer e o sofrimento com o tratamento fez Zefinha ficar pensativa. Ela disse ao Dr. Carlos:
- Doto, se Miro mim vê ansim, ele mata nói dói.
- Levante a roupa devagar... Eu vou por umas luvas.
Zefinha começou a levantar a roupa. Ela já estava com os joelhos à mostra quando Miro entrou de supetão na sala.
- ZEFINHAAAAA! ! ! O QUÉ QUI TÁ HAVENO AQUI????
SERÁ QUE MIRO VAI MATAR O DOUTOR CARLOS?
E ZEFINHA MORRERÁ TAMBÉM?
VOU CONTAR NO SEXTO CAPÍTULO

Artigo de Teônio Vieira publicado no "Jornal de Hoje"

PARA NÃO ME ARREPENDER DEPOIS.

Teônio Vieira, empresário e colaborador

A política no nosso país vive um processo de descrédito generalizado diante da falta de lideranças comprometidas com os interesses do Estado; os donos dos partidos jogam pesado para chegar ao poder, o que interessa é a vitória a qualquer custo. A regra do jogo é simples: As fichas juntas por cada coligação valem o quanto pesa, independentemente das cores. As siglas servem apenas para identificar os partidos, as ideologias e tudo mais não são levadas em conta, o destino é a lata do lixo. Como conseqüência, o que predomina diariamente na imprensa são notícias que denotam a falta de ética e a gatunagem montada, país afora, sem controle, sem julgamento e sem punição, para servir aos interesses escusos de partidos e políticos que se merecem.
 Apoiados por entidades como UNE, sindicatos e movimentos como o MST, financiados com dinheiro público, o PT e PC do B lutam para implantar neste país um sistema de governo comunista do agrado dos analfabetos ignorantes, usados como caldo de cultura para o desenvolvimento de idéias ditas socialista, mas que, na verdade, não são tão socialistas assim. Somam-se a eles os considerados intelectuais, que não trabalham e os trabalhadores que pretendem “viver de brisa.”
 Os partidos ditos de esquerda têm como característica o radicalismo e assumem o papel de redentores, mas individualmente nenhum líder admite a sua responsabilidade de moralizar o seu partido e contribuir para retirar o país dessa situação infame. Desde que Lula chegou ao poder e até hoje, a cada aparição pública ele adota uma postura diferente, os pronunciamentos são feitos para agradar a cada platéia, mesmo que essa atitude implique em torná-lo um desavergonhado diante das mentiras que professa.
O governo do Presidente Lula assumiu um papel de destaque nos esquemas de corrupção e de condescendência com os incorrigíveis fora da lei. O mensalão se constituiu uma prova irrefutável disso. Considerado o maior esquema de desvio de dinheiro público para a compra de apoio parlamentar, ganhou ampla repercussão na impressa, mas sempre foi ignorado por ele. Isso ocorreu em maio de 2005 e só recentemente o Procurador Geral da República pediu formalmente a condenação de 36 pessoas, dentre elas o José Dirceu, homem de confiança do presidente, considerado o Chefe da Organização Criminosa. Contudo, ao que deixa parecer, o processo vencerá por decurso de prazo sem que ocorra o julgamento e a condenação pelo Supremo Tribunal Federal. Se isso ocorrer, não tenha dúvida, a justiça se compromete ainda mais perante a avaliação da sociedade. A imprensa livre não deveria permanecer deslembrada como está. É necessário ressuscitar esse tema para que tão deplorável acontecimento, não fique sepultado no esquecimento, servindo apenas como modelo para o aperfeiçoamento de novas ações delituosas.
Está mais claro do que nunca porque o partido do Lula, no passado, se recusou a apoiar projetos importantes e decisivos para a estabilidade administrativa, econômica e financeira do país. Negou-se a assinar a Constituição de 1988, negou-se a apoiar o Plano Real e votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ficou evidenciado que para o PT e seus adeptos, a situação quanto pior melhor. 
É óbvio que a Presidente Dilma aceitou do seu antecessor, por conveniências corriqueiras na política, uma herança maldita composta de indivíduos comprometidos por condutas desonestas e como conseqüência, já agora, no começo do seu governo vê-se obrigada a administrar uma crise política gerada em decorrência do aparelhamento criminoso que se instalou para arrecadar propinas no Ministério dos Transportes e dos órgãos ligados ao mesmo como Dnit e a Valec, envolvendo políticos atuantes nos partidos PR e PT, provocando a demissão do Ministro Alfredo do Nascimento (PR) e mais dezesseis participantes do esquema.  
As atitudes da Presidente Dilma demonstraram que ela pode não ser tão condescendente com os quadrilheiros, quanto foi o seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, pelas práticas correntes, o PR tomará o cuidado de não revelar nomes de suspeitos que possam comprometer o PT governo, aceitará sem retaliações as demissões levadas a efeito, continuará apoiando a administração da Presidente e controlando os trinta e sete bilhões de reais destinados a execução de obras do Ministério dos Transportes. Para o público fica a imagem da autoridade não tolerante com atos de corrupção.
Assim, tudo continuará como antes, eles se achando os donos da verdade, os promotores do progresso e sempre avaliando os outros como culpados, considerados burgueses, capitalistas, elitistas, enquanto tentam não se afogar num mar de cumplicidades e bajulações premiadas. Sempre que isso ocorre, no máximo o que acontece, é os acusados serem afastados dos cargos, o dinheiro roubado não é devolvido, hoje como antes, ninguém é condenado e preso. Viciados com a rapinagem, o seleto clube dos políticos marajás distribuídos nos órgãos da administração pública federal são capazes de inviabilizar o governo da Presidente Dilma Russeff ou torná-lo refém dos seus interesses escusos e inconfessáveis. O povo, pobre povo, continua espoliado pelos impostos escorchantes, acreditando em promessas e vivendo de esmolas. A minha decepção é tanta que eu já decidi, de agora em diante anularei o meu voto, para não me arrepender depois.

Natal, 23/07/2011.

sábado, 30 de julho de 2011

José Roberto, cantou no GPK

José

Os Trepidantes no 8º Festival de Inverno em 29 de maio de 2009

Construção de centro administrativo consta das Diretrizes Orçamentárias

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada no começo de julho pelo prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o "Novinho", prevê a construção de um centro administrativo em Cerro Corá. Essa ideia não é nova, pois nos anos 70 do século passado, pensou-se a mesma coisa, com a instalação de todas as secretarias municipais onde funcionou, na esquina da rua Gracindo Deitado, a antiga "rua de cima" e em frente a chamada "curva de Arian", a Secretaria Municipal de Educação.

Os prédios onde funciona a SME, inclusive, foram herdados pela prefeitura do espólio do falecido prefeito Sérvulo Pereira de Araújo, que construiria  no local, como se comentou na época, um posto de combustível.

A ideia da construção de um centro administrativo é interessante para Cerro Corá, dado que o prédio da prefeitura, na praça Tomaz Pereira de Araújo, tornou-se pequeno diante da expansão dos serviços públicos. No Palácio Municipal, poderia funcionar somente o gabinete do prefeito, ou no caso, podia-se transformá-lo num museu municipal, coisa inexistente e também está prevista da LDO, que vai servir de base para elaboração do Orçamento Geral do Município para 2012.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Vereador pede construção de passarela, já prevista na LDO

Os trabalhos legislativos na Câmara Municipal de Cerro Corá para o segundo semestre de 2011 recomeçaram na sexta-feira, 22, com a apresentação de sete requerimentos por vereadores da situação e da oposição. Mas, chamou a atenção do blog o requerimento do vereador José Rui Soares de Brito (PV), que solicita ao prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o "Novinho", a construção de uma passarela na ponte do açude Eloy de Souza. 

Além de ser uma reivindicação história dos cerrocoraenses, a obra é importante por dar mais segurança aos pedestres que descem da ponte e do bairro Tancredo Neves para a rua Sérvulo Pereira, o centro comercial da cidade. 

Porém, o mais interessante é que o requerimento do vereador "Zé Rui" trata de uma questão que já está posta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada antes do recesso de julho na Câmara e que servirá de base para a elaboração do projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo sobre o Orçamento Geral do Município (OGM) para o próximo ano.

De acordo com a LDO, que o prefeito "Novinhho" mandou à votação naquela Casa e a sancionou depois deuma discussão com a própria sociedade, prevê outras obras na área do açude Eloy de Souza, como a construção de um calçadão, um mirante e até a despoluição do açude, que pode ocorrer com a implantação do esgotamento sanitário da cidade, um projeto já previsto pela Companhia de Águas e Esgotos do  Rio Grande do Norte (Caern).

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cerro Corá na lista da Caern para receber esgotamento sanitário

 A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) anuncia que solicitou à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) a liberação de recursos para elaborar 124 projetos de saneamento básico, uma parte para distribuição de água e outra para implantação de esgotamento sanitário em 67 municípios, um dos quais Cerro Corá.

As cidades são Acari, Afonso Bezerra, Almino Afonso, Alto do Rodrigues, Angicos, Antonio Martins, Arês, Baía Formosa, Bento Fernandes, Boa Saúde, Bom Jesus, Caiçara do Norte, Campo Grande, Campo Redondo, Carnaubais, Porto do Mangue, Cerro Corá, Coronel Ezequiel, Doutor Severiano, Encanto, Espírito Santo, Florânia, Grossos, Guamaré, Ielmo Marinho, Jaçanã, Jandaíra, Japi e José da Penha.

A lista continua com Lagoa D´Anta, Lagoa de Pedras, Lagoa Salgada, Lajes, Luís Gomes, Marcelino Vieira, Martins, Montanhas, Nova Cruz, Ouro Branco, Passa e Fica, Patu, Pedro Avelino, Pedro Velho, Montanhas, Nova Cruz, Portalegre, Pureza, Riachuelo, São José do Campestre, São Miguel, São Pedro, São Rafael, São Tomé, São Vicente, Senador Elói de Souza, Serra Caiada, Serra do São Bento, Serra do Mel, Serrinha, Severiano Melo, Sítio Novo, Taipu, Tenente Ananias, Tenente Laurentino Cruz, Tibau do Sul, Umarizal e Vera Cruz.  

Despesa de pessoal da prefeitura fica abaixo do limite prudencial

A despesa da prefeitura de Cerro Corá com a folha de pagamento do  funcionalismo público está baixo do que estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), com um índice de 49,58% em relação a Receita Corrente Líquida (RCL), que no primeiro semestre deste ano foi de R$ 7,543 milhões. A folha de pessoal consumiu R$ 3,740 milhões.

De acordo com a LRF, o limite legal de gastos com os salários dos servidores públicos é de 54,0 %, o que daria R$ 4,073 milhões, enquanto o limite prudencial previsto é de 51,30%, o equivalente a R$ 3,869 milhões.

O demonstrativo de limite do Poder Executivo, publicado no "Diário Oficial dos Municípios", da Femurn, também mostra que existiam de restos a pagar até 31 de junho, cerca de R$ 1,289 milhões ou 2,27% da Receita Corrente Líquida.



"Chico Gordo" agora é nome de rua

O prefeito Raimundo Marcelino Borges  (DEM) também sancionou e publicou no "Diário Oficial dos Municípios", a lei de autoria da vereadora Maria das Graças Oliveira, (PMN) que denominou de rua Francisco Alves dos Santos , "Chico Gordo", no bairro Tancredo Neves.

"Chico Gordo" era casado com Zilda Tavares e, durante muitos anos, foi aclamado "Rei Momo" dos antigos Carnavais no Grêmio Presidente Kennedy. Justa homenagem, que embora tardia, reconhece o papel de "Chico" para a cultura carnavalesca cerrocoraense.

Prefeito sanciona lei sobre Conselho Municipal do Idoso

A edição de segunda-feira, dia 25, do "Diário Oficial dos Municípios", que é publicado on line no site da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), traz a sanção da lei número 693, que foi assinada em 6 de julho pelo prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho", e trata da criação do Conselho Municipal do Idoso.

O Conselho Municipal de Direitos do Idoso será composto de forma paritária entre o poder público municipal e a sociedade civil, assim constituído:

I – por representantes de cada uma das Secretarias a seguir indicadas
Secretaria Municipal de Assistência Social;
Secretaria Municipal de Saúde;
Secretaria Municipal de Educação Cultura e Desportos;
Secretaria Municipal de Administração e Finanças;

II – por cinco representantes de entidades não governamentais
representantes da sociedade civil atuantes no campo da promoção e
defesa dos direitos ou ao atendimento, legalmente constituída e em
regular funcionamento há mais de um ano, sendo eleitos para
preenchimento das seguintes vagas:
Um representante Sindicato e/ou Associação de Aposentados; Organização de grupo ou movimento do
idoso, devidamente legalizada e em atividade; de Credo Religioso com políticas explícitas e
regulares de atendimento e promoção do idoso

Dois representantes de outras entidades que comprovem possuir políticas explícitas permanentes de atendimento e promoção do idoso.