A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) autorizou a empresa Gestamp Eólica a iniciar, a partir desta quinta feira (24), a operação em teste das usinas de geração de energia eólica da Serra da Pedra Rajada, em Cerro Corá, em relação a seis unidades geradoras, cada uma com 2.000 quilowats, totalizando 12 mil kw de capacidade instalada. A empresa deve testar ao todo dez unidades, no total de 20 mil kw, segundo os processos em tramitação na ANEEL, que foram publicados na edição desta quinta no "Diário Oficial da União".
Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Ex-craque "Corá" do GPK e Potiguar falece em Currais Novos
O blog se associa aos pêsames dos curraisnovenses e amigos e à familia do ex-jogador José Ariston, o "Corá" pelo seu falecimento, ocorrido em Currais Novos. "Corá" atuou, muitas vezes em Cerro Corá, vestindo a camisa do Juventus e Grêmio Presidente Kennedy, times e clubes de futebol presidido por José Julião Neto. Vestindo a camisa alvinegra do GPK, "Corá" ajudou o time a ser semifinalista do campeonato interiorano de 1972, o chamado "Matutão", que era promovido pelo extinto "Diário de Natal", jornal que pertencia ao conglomerado dos "Diários Associados".
"Corá" é o quinto jogador do Juventus, da direita para a esquerda |
Com a camisa do Grêmio Presidente Kennedy, "Corá" é o primeiro agachado à esquerda |
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Promotor apura gastos no combate ao mosquito da dengue
O promotor de Currais Novos, Edgar de Medeiros, está requisitando informações, a fim de subsidiar inquérito com base em informações de vereadores, a respeito do volume de inseticida gasto no programa de combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue. O promotor dá um prazo de dez dias para a secretária municipal de Saúde, Célia Guimarães, responder quanto gastou na aquisição do insumo, bem como foram os outros gastos durante o ano no combate à dengue, inclusive se houve procedimento licitatório para a compra ou se esta foi feita mediante dispensa de licitação.
MP investiga locação de prédio durante campanha eleitoral
O Ministério Público em Currais Novos está abrindo inquérito para investigar possíveis irregularidades na locação de imóvel, na rua Sérvulo Pereira, n 25, centro de Cerro Corá, por parte da prefeitura do município. O promotor substituto Edgard Jurema de Medeiros disse que, transcorrido prazo legal para tramitação de noticia de fato, existe a necessidade de diligência com o fim de melhor elucidar o caso, em virtude da omissão da prefeita, que não encaminhou informações requisitadas pelo MP.
Para tanto, o promotor Edgard de Medeiros encaminhou ofício à prefeita Graça Oliveira (PSD), solicitando inclusive informações à 20ª Zonal Eleitoral acerca dos
valores que porventura foram informados pela prefeita no que concerne ao aluguel do prédio durante a campanha eleitoral de 2016, conforme denúncias feitas por vereadores da cidade.
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
UFRN estuda efeitos da seca no turismo em dez municípios do Seridó
O Centro de Pesquisa de Ensino Superior do Seridó (Ceres) do campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Currais Novos, está realizando estudos e pesquisas para detectar os efeitos da estiagem, que se prolonga há quase cinco anos na região Nordeste, sobre a atividade turística da região do Seridó.
O assunto foi tema de matéria jornalistica no Boletim da Agência de Comunicação (Agecom) da UFRN, onde se inclui Cerro Corá, Currais Novos e Lagoa Nova entre os dez municípios seridoenses pesquisados. A matéria na integra, é a seguinte:
Por Juliana Holanda
A estiagem prolongada tem impacto na economia regional e, segundo o coordenador do projeto, o professor do curso de Turismo do Ceres Marcelo da Silva Taveira, o setor do turismo é um dos mais afetados. “Mais da metade dos turistas deixam de visitar a região nos períodos de seca”, afirma.
O pesquisador explica que há um impacto nas atrações locais: a vegetação e a paisagem mudam, diminuindo o interesse pelos atrativos regionais. “As pessoas têm menos motivação para visitar o Seridó, no período de estiagem, embora as belezas sejam outras. É um outro Seridó que aparece, mas a seca não permite impulsionar a atividade turística”, avalia.
A pesquisa A seca e seus efeitos no desenvolvimento do turismo do Seridó Potiguar está sendo desenvolvida em dez cidades seridoenses: Acari, Caicó, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá, Currais Novos, Florânia, Lagoa Nova, Jucurutu, Parelhas e Serra Negra do Norte. Esses municípios utilizam o turismo como uma estratégia para desenvolver a economia local.
Para desenvolver o estudo, os pesquisadores do Ceres estão visitando essas cidades e aplicando questionários entre as principais empresas dos setores de gastronomia e de hospedagem e com os gestores públicos municipais.
O objetivo dos pesquisadores é apresentar um diagnóstico da situação e mostrar possibilidades de convivência com a seca. “Estamos pensando em campanhas educacionais sobre consumo da água para amenizar os efeitos da estiagem prolongada”, afirma o coordenador.
Outra meta é promover o consumo compartilhado de água para diminuir os gastos do setor. “Donos de hospedagens e de restaurantes podem se unir para comprar água de um mesmo fornecedor, ao invés de ficar cada um comprando de forma isolada. Isso ajudaria principalmente as empresas menores, pois os altos custos interferem diretamente na qualidade do serviço e alguns estabelecimentos chegam a fechar por falta de água”, explica Taveira.
A conscientização dos turistas é um aspecto que merece destaque. Ivanildo Araújo, morador de Currais Novos e gerente de uma pousada, conta que alguns clientes não se conscientizam da situação e não querem economizar. “Colocamos cartazes em todos os quartos, mas ainda temos problemas”, diz.
Formação
Seis estudantes do curso de Turismo do Ceres fazem parte do projeto. Taveira acredita que a análise é importante para os futuros turismólogos, pois aborda planejamento e gestão. “Lidar com contradições econômicas, sociais e ambientais faz parte da formação dos alunos. Eles precisam saber o que está à espera para tentar transformar essa realidade a partir de intervenções”, avalia.
Uma das pesquisadoras, a aluna do 3º período de Turismo Renata Ingrid da Silva Araújo, está tendo a oportunidade de estudar a situação de sua cidade natal. Ela conta que Florânia vive o problema da seca há anos e as cachoeiras, atrativos naturais do local, secaram. “A economia da cidade foi afetada porque não há mais turistas”, afirma ela, que continuou: “A pesquisa ajuda bastante na formação acadêmica porque a gente vê na prática os efeitos da falta de água”.
Outros efeitos
A pesquisa identificou que, além de interferir na atividade turística, a estiagem prolongada tem afetado o comércio no Seridó. “Muitas empresas estão fechando e demitindo profissionais”, observa o coordenador.
O setor imobiliário também está sendo penalizado pelo longo período sem chuvas. “Há alguns anos, não tínhamos uma oferta muito grande de imóveis. A demanda era alta e era difícil encontrar uma casa ou apartamento para alugar em cidades como Caicó e Currais Novos, que são universitárias”, relembra o professor. “Com o advento da seca, as pessoas têm migrado para outras regiões. Hoje nós temos uma oferta imensa de imóveis”, destaca.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Flash do Festival de Inverno XIII
Flash do Festival de Inverno XI
domingo, 6 de agosto de 2017
Calcinha Preta recebe brindes Del Rayssa
Flash Festival de Inverno IX
Flash do Festival de Inverno VIII
Flash do Festival de Inverno VII
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