A cerrocoraense Regina Célia Guimarães volta a exercer cargo de confiança na prefeitura de Bodó, passando a ocupar o cargo de diretora do Departamento de Assistência Social. A portaria com a sua nomeação foi assinada pelo prefeito Francisco Santos de Souza, o "Tinhá", na sexta-feira (16), em substituição a Maria de Jesus Carvalho.
Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
sábado, 18 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Artigo: "As ruas da minha cidade III"
Por José Vanilson Julião*
Os nomes dos logradouros públicos da minha cidade natal homenageiam, principalmente, pessoas da terra. Uma das exceções é o bairro Tancredo Neves (ex-Casa Velha), que homenageia o politico mineiro, que foi primeiro-ministro do presidente Joao Belchior Goulart, em 1963, e morto antes de tomar posse apos ser eleito, pela via indireta (com votos na Câmara dos Deputados), em 1985, na chamada “Nova Republica”, contra-pronto da “Republica Nova”, pós-Revoluçao Liberal (1930).
Os nomes dos logradouros públicos da minha cidade natal homenageiam, principalmente, pessoas da terra. Uma das exceções é o bairro Tancredo Neves (ex-Casa Velha), que homenageia o politico mineiro, que foi primeiro-ministro do presidente Joao Belchior Goulart, em 1963, e morto antes de tomar posse apos ser eleito, pela via indireta (com votos na Câmara dos Deputados), em 1985, na chamada “Nova Republica”, contra-pronto da “Republica Nova”, pós-Revoluçao Liberal (1930).
No
Tancredo Neves o prefeito Jose Walter Olimpio dá nome a uma
pracinha. Na “rua de cima” ou “rua do cemitério” (Sao
João Batista), a oficial Tristão de Barros, o
ex-prefeito e ex-vereador José Julião Neto dá
nome ao ginásio de esportes, no espaço da antiga quadra
descoberta, construída com apoio do assuense e sargento do
Exército (Batalhão de Engenharia e Construção),
Raimundo Mitre.
Entretanto
uma família seridoense, originária de Portugal e
primeiramente radicada no Acari (no século XVIII), com membros
residentes ou ramificaçoes em Currais Novos, Cerro Corá,
São Tomé (região do Potengi) e Santana do Matos,
“monopoliza” as homenagens.
São
os “Pereiras”, iniciando com um dos patriarcas, o antigo dono da
“Casa Grande”, localizada ao lado da pracinha que toma um nome
dele. Tomaz Pereira de Araújo, e pai do minerador, prefeito e
deputado estadual Sérvulo, que dá nome a rua dos
estabelecimentos comerciais. Essa rua chamava-se Vivaldo Pereira, tio
de Sérvulo.
Vivaldo
foi o nono intendente de Currais Novos. Era como se chamava o
administrador ou gestor municipal de anticamente, antes da Revolução
de 30. Equivale ao prefeito de hoje.
Ainda
temos Benvenuto Pereira (prefeito), aquela da praça Maria
Luzia Guimarães. No começo desta rua, de quem vem da
Monsenhor Paulo Heroncio, à esquerda ficava o Clube de Mães
Santa Zita e à direita o “clube velho”.
O
detalhe é que a Paulo Heroncio era a única da cidade a
ter dois “quebra-molas” ou lombadas nos extremos. Uma delas em
frente a Prefeitura. A situaçao facilitava a pelada de futebol
na rua de paralelepípedo ou nas calçadas,
principalmente na da casa de Luiz Bezerra (dono de casa de jogo de
baralho, sueca, pip paf...), marido da professora de jardim de
infância e primário, dona Ritinha, mãe de Chico,
Gracinha, LB Junior (“Garrincha”) e João Batista.
Também
recebe homenagem e não poderia ser diferente, o paraibano de
Picui, major Lula Gomes, que, em 1886 (seculo XIX), sendo
proprietário da localidade Barro Vermelho, fundou o povoado de
Caraúbas, nome dado em referência à existência
de carnaubeiras nas redondezas.
Com
o incentivo inicial de Lula Gomes, o povoado se desenvolveu com o
importante trabalho de Manoel Salustino Gomes de Macedo, João
Soares de Maria, João Pinto, coronel Manoel Osório de
Barros (outro homenageado).
Voltaremos
ao assunto, inclusive mencionando membros da tradicional e numerosa
familia. E outros homenageados.
* José Vanilson Julião é jornalista free-lancer.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Artigo: "As ruas da minha cidade II"
Por José Vanilson Julião*
No
texto anterior comentei sobre as minhas andanças, ao lado dos
amigos de infância e pre-adolescência, pelas avenidas,
ruas e becos da minha cidade natal. Citei o bairro Tancredo Neves
(antiga Casa velha), a “rua da Ponte” – onde residia a familia
de Ze Rodrigues (numa casa comprada ao meu avô materno, Zé
Ribeiro da Silva).
Além
das ruas “de cima” (Tristão de Barros), “de baixo”
(monsenhor Paulo Herôncio), a “do comércio” (Vivaldo
Pereira, atual Sérvulo Pereira), praticamente um prolongamento
da Paulo Herôncio, e que termina na cabeceira da via de acesso
à ponte do açude Eloi de Souza, ambas divididas pelo
largo da praça Tomaz Pereira de Araújo.
Mais
a avenida Sao João (transversal a pracinha), a (“rua da
igreja matriz”), padroeiro da urbe, e a Benvenuto Pereira, dividida
ao meio pela praça Maria Luiza Guimarães. Ainda a “rua
do Motor”, que dava acesso ao “Corredor”, um dos locais de
banho da rapaziada e lavagem de equinos (burros e cavalos) no
reservatório de água da cidade.
Nesta
era costume, nas noites das festas juninas, os meninos soltarem fogos
de artifícios, assar milho e se aquecer na grande fogueira
armada em frente a mercearia do comerciante Antonio Vieira, que
vendia o melhor cuscus. Também surge na memória a casa
de calçada alta de um senhor que comercializava fumo de corda
ou rolo na feira livre dominical, que terminava no final da tarde.
Recentemente,
depois de seis anos, ao me dirigir para votar em um colégio
particolar na cidade, o mano fez um rápido comentário
sobre a “rua da baixa”. É uma ladeira, que começa
na Benvenuto Pereira (prolongamento anterior da Paulo Heroncio).
Residi com meus pais nesta rua, no começo dos anos 60, na casa
onde morou seu Antonio Amaro, pai de Juarez.
Na
rua “da baixa” morou Vivaldo, dono da principal oficina da
cidade, de onde se avistava o açude Tapuio, no fundo do vale,
entre as serras. Na mesma rua residiram meus avôs maternos (o
citado Ribeiro e dona Jovelina), donos de uma “charrete”. Na
oficina papai deixava para consertos: duas Kombi Volkswagen, duas
caminhonetas Jeep (da Willys Overland, depois comprada pela Ford),
uma caminhoneta GMC (General Motors Company), da divisao Chevrolet e
um Fusca vermelho (citado no primeiro artigo).
Quando da ida a Cerro Corá para a votação no primeiro turno das eleições
deste ano, disse ao mano, pelo menos duas vezes, que os espaços
da cidade estao praticamente todos tomados por construções
particulares, residencias ou estabelecimentos comerciais. Um exemplo
são as antigas ruas do “matadouro”, a vizinha rua “da
cadeia”, e ate onde ficava o “lixo do boi”, onde existia um
grande buraco, na confluencia da avenida Sao João, logo atrás
do prédio da Prefeitura.
Afora, é claro, da rua “da feira”, por trás do antigo mercado
público. É a mesma “artéria” do antigo bar
“Rabo da Gata”. Ao lado outro caminho para o “catavento”,
outro local de mergulho no açude, de onde atravessa-se para o
outro lado do reservatorio, a braçadas, em câmaras de ar
ou em pendões de agave, em direção a “pedra
grande”, que foi demolida nos anos 80. E tinha a “rua do cigano”…
*José Vanilson Julião é jornalista free-lancer em Natal, com passagens pelos diários "Tribuna do Nort" e "Diário Natal", semanário "Jornal de Natal" e mensário "A Grande Natal".
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Artigo: "As ruas da minha cidade I"
Por José Vanilson Julião*
Ao ler uma noticia no blog do DJ Aildo, sobre a 27ª Festa de Nossa
Senhora do Rosário, padroeira do maior bairro de Cerro Corá (sede do municipio
seridoense distante 190 quilometros da capital do RN), me veio à lembrança as
caminhadas da infância e pre-adolescência pelas ruas e becos, entre o final dos
anos 60 e o começo da década de 70, na então cidadezinha de quase três mil
habitantes (atualmente a população passa dos 11 mil).
O bairro Tancredo Neves se chamava Casa Velha, nome tirado de um
sítio das redondezas. Terminava na saída da estrada de barro, hoje asfaltada,
de acesso ao então distrito e atual município de Bodó, que foi desmembrado de Santana do
Matos no começo dos anos 90. Das pequenas casas, inclusive de taipas, construção ordinária de paus entrelaçados
e ligados por uma massa de terra, uma liga de massapê, da qual surgiam as
paredes, alternativa baratissima para quem não tinha condição de comprar
tijolos e cimento.
Tinha a escola municipal, denominada professora Belmira Viana…A
mercearia mais importante era a do sogro de “Chico Gordo”, o eterno rei momo do
carnaval cerro-coraense. Ficava na esquina da estrada de barro, saída para a
cidade de São Tomé, na região do Potengi, um trecho que, nos anos 70, durante a administração do então governador Cortez Pereira, ja se falava em asfaltar, até com incentivo do primo do
governador, o coronel do Exército Rubens Pereira, que era seu secretario estadual de
Segurança Publica.
Antes de Casa Velha tinha a “Rua da Ponte”, cuja residência de
referência, a primeira a direita de quem segue em direçao ao norte (na saida da
ponte), era a do vice-prefeito Jose Rodrigues, morto em acidente de caminhão,
logo após ser eleito como companheiro de chapa para a primeira das quatro
administraçoes do atual vice, Joao Batista de Melo Filho.
O principal atrativo da ponte, alem dos banhos, era a sangria do
açude Eloi de Souza, construido durante a seca de 1932. Logo adiante havia a
trilha de acesso ao “Cruzeiro”, ápice de uma rocha de granito, onde tem,
tambem, a “furna da onça”. No local assisti uma partida do selecionado nacional,
em 1971, contra a Argentina, pela Copa Roca, competição que vinha desde os anos
20. Pela televisão ainda em preto e branco, pela Rede Tupi. A antena fora
instalada com apoio do meu pai, Ze Juliao Neto, e amigos, como o sargento Mitre, do Batalhão de Engenharia e Construção do Exército.
Na “ponte” passei um hilário episódio. Havia “fugido” da padaria do
meu pai, com o mano, à tarde, para nadar. De longe avistamos o Fusca vermelho
do papai. Mergulhamos. Segundos depois, voltando à tona, pois ninguém era
invencível na “tomada de fôlego”, ele, de braços cruzados, esperando…
À época a criançada do futebol não chamava as ruas e avenidas
pelos nomes oficiais, em homenagens as personalidades do lugar e, inclusive, a
personagens nascidos no município de Currais Novos, do qual a antiga comunidade
Barro Vermelho, depois Caraúbas, o distrito de Cerro-Cora, foi desmembrado em
1953.
Cerro-Cora começava no Hospital-Maternidade Clotilde Santina, o
moderno prédio situado em frente o campo “Othon Osorio”. Era a “rua de baixo”, a
Tristão de Barros, pai do ex-vice-governador e ex-reitor da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Genibaldo Barros, parente do sogro do meu tio
Luiz Juliao Cavalcante (“Lulu”), Nico Barros, pai dos meus amigos Rovan e
Rodivan, técnicos da primeira televisão potiguar, a Universitaria (canal
cinco). O ponto de referência era a “curva de Arian”, uma alusão ao dono de
bar, pai do meu amigo Ariomar Felix, hoje residente em Manaus, capital
amazonense.
Em demanda do centro mais uma rua, onde residia Ednor Pedro de
Melo, o meu eterno motorista do caminhao De Soto (marca americana)
laranja-vermelho, que seria parente, distante, do cangaceiro romântico, Jesuino
Brilhante, das serras do Patu (Regiao Oeste). E da mercearia de seu Anjo, pai
de Pereirinha (mora atualmente em
São Paulo do Potengi) e Canindé, um dos rapazes “Jovem
Guarda” da cidade. Mais outra, a dividida ao meio pela Praça Maria Luzia, a
parteira da cidade, esposa do comissário de menores, Joaquim Guimaraes.
Nesta pracinha fora instalada a segunda tv pública.
Estas ruas eram as duas zonas intermediarias da “rua de cima”, a
outra da turma da pelada ou bate-bola.
Oficialmente chamada de Monsenhor Paulo Heroncio de Melo. Quase que somente de
residencias. Depois da Paulo Heroncio, a Vivaldo Pereira, pai de Cortez.
Atualmente chama-se Servulo Pereira, o prefeito, deputado estadual e empresario
de mineraççao. Era e ainda é a “rua do comercio”, das mercearias de Joao Bezerra
Galvao, Marconio Galvao e Valdemar Ferreira, pai de Marquinhos. E do “bar de
Chico”. E do posto de gasolina de Manoel Leandro, tambem conhecido como Manoel
Luis, pai dos amigos Rogerio e Carlinhos. No posto tinha uma lanchonete, na
qual tomava o refrigerante Crush com pão doce, francês ou carteira, produtos da
panificadora do papai, atualmente administrada pelo amigo João Alfredo, filho
de Bezerra.
Entre as duas ruas a pracinha, oficialmente Tomaz Pereira, pai da
diretora do Grupo Escolar Querubina Silveira, dona Zilma, pai de Eugenio. Da
praça começava a “rua da Igreja”, a avenida São João, o padroeiro do lugar.
E tinha a “rua do motor”. Onde ficava o grande prédio com o motor
movido a oleo diesel, que fornecia energia elétrica ate às 22 horas. Funcionou
até dezembro de 1970, quando o então governador, monsenhor Walfredo Gurgel, inaugurou a energia da usina de Paulo Afonso (Bahia). Por
hoje encerro…
Agricultores de Lagoa Nova recebem títulos de terra na Festa do Boi
A Governadora Rosalba
Ciarlini entregou na Festa do Boi, durante almoço nesta quarta-feira (15) na confraternização para criadores, agricultores, 17 títulos de terra para agricultores de Touros (dois), Pureza (quatro) e Lagoa Nova (11), que estavam em situação de posse.
Com o título de terra, os agricultores poderão acessar linhas de crédito rural
e ter segurança jurídica com relação às propriedades. O agricultor José
Germano, de Lagoa Nova, diz que esse era um anseio antigo. “Estamos agradecidos
de a Governadora ter olhado para nós agricultores, agora com o título de terra
tudo vai mudar, poderemos investir no nosso lugar, produzir mais”, relatou.
Em todo estado quatro mil
agricultores já foram beneficiados com a regularização das terras em que vivem
e trabalham. “A entrega dos títulos de terra é uma questão de justiça com o
trabalhador rural, que trabalha arduamente, mas não consegue ter acesso aos
programas voltados para o campo; até o final do ano faremos novas entregas, as
próximas serão São José do Campestre e Apodi”, declarou a governadora.
Após a entrega dos
títulos, Rosalba Ciarlini fez um relato aos presentes sobre as ações do Governo
do RN para apoiar a agricultura. “Enfrentamos anos difíceis por conta da seca,
mas continuamos os esforços para possibilitarmos a convivência com o clima
semi-árido e diminuir os prejuízos; conseguimos a certificação de
área livre da febre aftosa com vacinação, construímos novas cisternas,
barragens subterrâneas, ampliamos a oferta de água em vários municípios do
interior, construímos novas adutoras e iniciamos, com muita luta, a obra da
Barragem de Oiticica, além de termos conseguido os recursos para o programa RN Sustentável,
financiado pelo Banco Mundial, que irá investir em 10 cadeias produtivas do
campo porque acreditamos que podemos muito mais”, encerrou.
Fonte - Ascom/GE
domingo, 12 de outubro de 2014
Cerrocoraenses na praça Tomaz Pereira
sábado, 11 de outubro de 2014
Sábado de forró "Pé quente" na Colina
A Pousada da Colina na dorme no ponto, ja neste sabado (11), tem show da banda "O mossoroense pé quente" e os "Boyzinhos do Forró", um grupo de crianças de 9 a 12 anos tocando o tradicional forró pé de serra. Segundo o microempresario João Marcelo Pereira, vai ser transmitido no telão o programa "Pé Quente", a ser exibido na cidade de Mossoró, o vídeo mostrará as belezas naturais de Cerro Corá e suas potencialidades turísticas.
O forró "Pé Quente Show" é a nova atração das tardes de sábado da TCM, a emissora de TV a cabo de Mossoró, com diversos quadros, como bastidores de festas e entrevistas com artistas, além da interação com o telespectador, com sorteio de brindes e ações filantrópicas.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Interventor Virgilio Tavares numa roda de amigos cerrocoraenses no GPK
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Raimundo Costa fala em evento de Ciências Agrárias na UFRN
Erivan Costa volta a exercer cargo comissionado em Lagoa Nova
O ex-prefeito de Lagoa Nova, Erivan de Souza Costa, que já havia sido secretário municipal de Saúde e exonerado do cargo, volta a integrar o staff politico-administrativo do prefeito João Maria Assunção. A nomeação saiu no "Diário Oficial dos Municipios" desta terça-feira (30), agora para o cargo de assessor geral da prefeitura.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Flagrante de uma festa nos anos 60
Bastidores políticos apontam "racha" na base partidária do prefeito
As eleições pra governador, senador e deputados federais e estaduais transcorrem neste domingo (5), mas corre nos bastidores políticos em Cerro Corá, inclusive entre eleitores e formadores de opinião, que independente do resultado das eleições, já poderá ocorrer um "racha" político a partir de janeiro de 2015 na base aliada do prefeito "Novinho". O que se comenta na cidade, é que o secretário municipal de Educação, Adevaldo Oliveira, poderá deixar o cargo em função do prefeito Raimundo Marcelino Borges, não ter concordado com o fato dele não ter apoiado, a seu pedido, a candidatura a deputado estadual de Gustavo Carvalho. Oliveira e a sua esposa, a vereadora Graça Medeiros, optaram pelo apoio ao candidato Galeno Torquato, de São Miguel, na região Oeste do Estado.
Também se comenta na cidade, que o vice-prefeito João Batista de Melo Filho encontraria dificuldades para disputar o quinto mandato de prefeito, devido a lei da "ficha limpa". Nesse caso, a tendência de João Batista de M. Filho seria a de apoiar a candidatura à prefeita da irmã e ex-vereadora Maria de Fátima Melo, enquanto o aliado DEM, também colocaria um nome de seus quadros para uma avaliação preliminar junto ao eleitorado às vésperas da campanha municipal de 2016. Quem tiver melhor avaliado politicamente, seria o indicado pra cabeça de chapa, enquanto o outro seria confirmado como candidato a vice-prefeito.
Ainda se fala na cidade, que se o resultado das eleições para o governo do Estado fosse favorável ao vice-governador Robinson Faria, a vereadora Graça Medeiros cresceria, politicamente, para ser candidata à prefeita em Cerro Corá nas eleições de 2016, tendo como aliado o vereador Zeca do PT.
domingo, 28 de setembro de 2014
Carnaval no GPK: Luiz Julião com os irmãos Lira
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