quarta-feira, 28 de junho de 2023

Luciano Santos expõe expectativa sobre resultado do Censo-2020

IBGE divulga hoje resultado do censo populacional dos municípios brasileiros

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Luciano Santos, analisa a repercussão que o resultado do censo populacional  iniciado em 2020, a  ser divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pode trazer de repercussão na partilha de recursos para as prefeituras, "apesar das imensas falhas em alguns municípios potiguares e do Brasil".

A Femurn divulga em seu site uma nota de Luciano Santos, que é prefeito de Lagoa Nova, a expectativa dele em relação ao Censo-2020, que foi objeto de polêmica em dezembro de 2022, quando se divulgou uma prévia populacional que não agradou parte dos prefeitos do país. "Apesar dos pesares, temos informações fundamentais para políticas públicas e para empresas privadas, ONGs, pesquisa acadêmica. Em um dado momento, quando reunido com a ministra Simone Tebet a ouvi dizer: “conheceremos quem somos, quantos somos e como somos.”

Luciano Santos afirma, na nota, que não irá polemizar: "Não quero estar nas extremidades das discussões políticas, por não gostar e, ainda mais, pelos cargos que em hoje ocupo. Mas, posso dizer parafraseando a ministra, com uma certa licença semântica “conheceremos mais ou menos: quem somos, quantos somos e como somos.”

Para Santos, "gostando ou não do Censo2022 é com ele que devemos informar nossos dados pátrios, regionais e municipais e por ele serão nossos planejamentos e ações".

Desde que assumiu a presidência da Femurn em janeiro de 2023, segundo Santos, "foram muitas idas e vindas, ataques e elogios… e assim, seguimos promovendo reuniões e trabalho, no RN, em Brasília na CNM e no Ministério do Planejamento. Foi uma série de esforços concentrados para debater, conhecer e pedidos para ampliar a cobertura da coleta de dados censitários nos 27 municípios que reivindicavam mais habitantes e a solidariedade aos oito municípios que aumentaram seus munícipes. Tudo isso com o fim de reduzir os imensos “buracos” censitários deixados pelo governo originário do tão (justamente) criticado censo.


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