Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Nos batentes da Igreja de São João Batista
À esquerda, João Wilker e Ivanilson França à direita, no alto, os outros dois são amigos natalenses, num flagrante no começo dos anos 70, nos batentes em frente a igreja de São João Batista, na avenida São João, em Cerro Corá.
Amigo Valdir, Cumprimentando-o, envio mais uma foto antiga para postagem em teu blog, caso seja de tua vontade. O que mais me impressiona neste teu site é que, quando menos esperamos, a contagem dos visitantes extrapola desembestadamente qualquer prognóstico, por mais animador que seja. Isso demonstra a tua seriedade e a confiança nos dizeres postados. Falta um tiquinho de nada para as 25.000 visitas. Parabéns! De Cerro Corá, na foto, tem apenas eu e João Wilker. Eu estou à direita da foto, fazendo o tradicional, ainda hoje, "chifres" no amigo sentado à frente. Os outros dois são: João Constantino, (RON) que está sentado no batente mais alto da igreja, um amigo meu da Av. 11 (Rua Manoel Miranda, no Alecrim, rua essa onde passei parte da minha adolescência e toda a minha juventude, saindo de lá um ano após o casamento) que está sentado no batente mais alto da igreja entre eu e João Wilker e que ainda hoje tenho amizade; O outro, mais abaixo de roupa escura, é Tércio que na época estudava comigo no Atheneu, mas que perdi o contato, sabendo apenas que hoje mora em Mossoró. Um detalhe desta foto é que ela foi clicada no dia que eu levei o grupo TEP "Teatro Experimental de Potilândia", para apresentar uma peça teatral em plena Semana Santa. Esse grupo ainda hoje está em atividade e o seu mentor principal passou a ser meu compadre. À época ele também estudava comigo no Atheneu. Acredito que ainda hoje algumas pessoas possam se lembrar desta peça. Lembro bem do choro das pessoas mais idosas, vendo o sofrimento de Jesus Cristo. Carlos Oliveira, autor que interpretou Jesus, saiu apanhando da Prefeitura até os batentes da Igreja. Depois disse-me que o choro das pessoas mais velhinhas o fez chorar também. É uma pena que eu não tenha fotos desta apresentação. A peça foi encenada na Rua da Igreja e o percurso abrangeu toda a rua desde a Prefeitura até a calçada da igreja onde foi encenada a crucificação de Cristo. Era tanta gente assistindo, que foram necessários cordões humanos de isolamento. Agora é torcer para que, com a tua postagem desta foto, apareça alguém com alguma outra, ou outras, da época. Receba meu abraço Ivanilson
2 comentários:
Amigo Valdir,
Cumprimentando-o, envio mais uma foto antiga para postagem em teu blog, caso seja de tua vontade.
O que mais me impressiona neste teu site é que, quando menos esperamos, a contagem dos visitantes extrapola desembestadamente qualquer prognóstico, por mais animador que seja. Isso demonstra a tua seriedade e a confiança nos dizeres postados. Falta um tiquinho de nada para as 25.000 visitas. Parabéns!
De Cerro Corá, na foto, tem apenas eu e João Wilker. Eu estou à direita da foto, fazendo o tradicional, ainda hoje, "chifres" no amigo sentado à frente. Os outros dois são: João Constantino, (RON) que está sentado no batente mais alto da igreja, um amigo meu da Av. 11 (Rua Manoel Miranda, no Alecrim, rua essa onde passei parte da minha adolescência e toda a minha juventude, saindo de lá um ano após o casamento) que está sentado no batente mais alto da igreja entre eu e João Wilker e que ainda hoje tenho amizade; O outro, mais abaixo de roupa escura, é Tércio que na época estudava comigo no Atheneu, mas que perdi o contato, sabendo apenas que hoje mora em Mossoró.
Um detalhe desta foto é que ela foi clicada no dia que eu levei o grupo TEP "Teatro Experimental de Potilândia", para apresentar uma peça teatral em plena Semana Santa.
Esse grupo ainda hoje está em atividade e o seu mentor principal passou a ser meu compadre. À época ele também estudava comigo no Atheneu.
Acredito que ainda hoje algumas pessoas possam se lembrar desta peça. Lembro bem do choro das pessoas mais idosas, vendo o sofrimento de Jesus Cristo. Carlos Oliveira, autor que interpretou Jesus, saiu apanhando da Prefeitura até os batentes da Igreja. Depois disse-me que o choro das pessoas mais velhinhas o fez chorar também.
É uma pena que eu não tenha fotos desta apresentação. A peça foi encenada na Rua da Igreja e o percurso abrangeu toda a rua desde a Prefeitura até a calçada da igreja onde foi encenada a crucificação de Cristo.
Era tanta gente assistindo, que foram necessários cordões humanos de isolamento.
Agora é torcer para que, com a tua postagem desta foto, apareça alguém com alguma outra, ou outras, da época.
Receba meu abraço
Ivanilson
Mais uma vez, agradeço a deferência do nosso conterrâneo e amigo Ivanilson França...
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