quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Uma mania cerrocoraense, rejeição ao original e à cultura local

Em Cerro Corá, existe uma mania de se tirar a originalidade das coisas, trocar nomes, coisas, sem a mínima preocupação de consultar o povo, as pessoas. Por exemplo, nos anos 80, claro, não devemos deixar de ilustrar a importância do homenageado para o país, mas para que trocar a originalidade de "Casa Velha" para Tancredo Neves, deixando de lado a toponímia e a cultura local? Ao invés de trocar o nome da comunidade, porque não denominar uma escola ao grande político mineiro. 

No Rio Grande do Norte, tivemos muitos exemplos disso, de cidades que voltaram a ter o seu nome original, colocado pelo povo, pelos costumes populares, dentro de um contexto local. Um exemplo típico foi Parnamirim, que se chamava Eduardo Gomes, um não menos ilustre politico brasileiro, que merecia outra homenagem, mas nunca se trocando o nome original da vizinha cidade, a terceira maior do Estado, atrás de Natal e Mossoró.

Por essa razão, até cultural, nunca deixei e nunca podemos deixar de chamar o bairro na saída para Angicos, São Tomé e Bodó de "Casa Velha", de Belmira Viana, Mané Bazu e Chico Socó, todos de saudosa memória.

Depois inventaram um tal de "largo da prefeitura", outra vez falaram em mudar o nome de estádio Othon Osório... Nomes de ruas foram trocados, mas não esqueçamos, jamais, que o começo da antiga rua Tristão de Barros, é "na curva de Arian..." e que dividia "as ruas de baixo e de cima..." Por quê não conservar as nossas origens, a nossa história, como fizeram com o Povoado Albino, preservando o nome de uma família tradicional, como é a do saudoso José Albino, falecido recentemente aos 97 anos, como único vereador remanescente da primeira legislatura em Cerro Corá (José Valdir Julião).

P.S: Toponímia é a divisão da onomástica que estuda os topónimos, ou seja, nomes próprios de lugares, da sua origem e evolução; é considerada uma parte da linguística, com fortes ligações com a históriaarqueologia e a geografia.

Alternativas a um projeto turistico

Por sua condição geográfica e topográfica, a zona urbana de Cerro Corá vive, hoje, uma situação em que são quase indisponíveis áreas destinadas a novas edificações, públicas ou privadas. Talvez tenha residido, ai, a dificuldade da prefeitura em encontrar um local mais conveniente para construir esse novo espaço que está sendo erguido na praça Tomaz Pereira de Araújo.

Pela dimensão do equipamento, que inclui box para venda de artesanato, palco e um mirante, o espaço ocupado deve ficar entre 200 e 300 metros quadrados, que é uma área considerável diante do tamanho da praça Tomaz Pereira de Araújo.

Em artigo anterior, quando nos referimos a desfiguração que está ocorrendo em relação ao equipamento público, disse que entre o Bar do Ivonez e a casa de Valdemar Ferreira de Lira, existiu um barraquinho comercial e um posto de gasolina, os quais foram retirados há mais pelo menos 30 anos, para dar um visual melhor ao centro da cidade.

Não que a solução fosse a mais viável, mas também poderia ser objeto de consulta pública à população cerrocoraense ou pelo menos tema de apreciação na Câmara Municipal, que é um poder deliberativo, fiscalizador e auxiliar da administração municipal, que o novo equipamento fosse construído ali, na ladeira e acesso à rua Arnaldo Bezerra.

Ademais, a localização do novo equipamento entre aquele estabelecimento comercial e a residência particular desse comerciante, poderia, muito mais, contribuir para o desenvolvimento turístico da cidade, sem a necessidade de "transfigurar" a Praça Tomaz Pereira de Araújo.

Além do mais e mesmo como leigo no assunto, em termos de harmonia arquitetônica e de visualização, o mirante teria um panorama muito mais dinâmico por ter o açude Elói de Souza na vanguarda e adiante, a visão da Igreja Matriz de São João Batista, voltando-se para a avenida São João, também no centro da cidade. Ou seja, um equipamento público não atrapalhava o outro. Quando se anunciou que ia haver a reforma da praça, pensava-se que era uma repaginada, mas não uma obra dentro da outra  (José Valdir Julião).


Como vai ficar a praça Tomaz Pereira

O blog do "djaildo" traz essa reprodução de como vai ficar a obra em andamento na Praça Tomaz Pereira de Araújo. Trata-se de um equipamento interessante e necessário, pelo tamanho e a sua grandiosidade e também pelo o que deve trazer de incentivo para o turismo interiorano, mas, o que está sendo apresentado, realmente, reforça o artigo postado anteriormente, de que a obra, embora importante, só faz desfigurar a originalidade da Praça Tomaz Pereira, bem que esse equipamento poderia ser construído em outro local, inclusive, como forma de premiar o esforço do município em trazer obras importantes para toda a coletividade cerrocoraense. O equipamento, quase no meio da praça, não condiz com a revitalização que o centro da cidade deveria merecer.

Se é um equipamento que existe em outras cidades do Rio Grande do Norte, inclusive na região Oeste do Estado, como informa o blog do "djaildo", isso não quer dizer que seja adequado e conveniente para o local que está sendo instalado em Cerro Corá, todo projeto arquitetônico e de engenharia deve considerar a realidade local de cada município.

Necessário observar, pela reprodução, que o equipamento toma uma área considerável da praça Tomaz Pereira, reduzindo um espaço, que já era pouco, destinado ao passeio público.

No entanto, é de se elogiar a determinação de mostrar, pelo menos agora, uma parte de um projeto que ainda não era ou não é, no todo, de conhecimento de toda a sociedade cerrocoraense.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Erivan Costa sanciona lei que denomina ruas de áreas de expansão em Lagoa Nova

O prefeito de Lagoa Nova, Erivan de Souza Costa, sancionou lei que altera a delimitação urbana da cidade, agregando para tal as áreas de expansão da comunidade Clavinote, na saída para o municipio de Tenente Laurentino Gomes e Currais Novos e ainda a comunidade do novo bairro Jesus Menino. Para tanto, o prefeito sancionou outra lei, tendo ambas sido publicadas na edição desta quarta-feira, dia 15, do "Diário Oficial do Município", que denomina 218 novas ruas de Lagoa Nova.

Novas ruas de Lagoa Nova


BAIRRO CLAVINOTE
1. Rua Adonias Aciole;
2. Rua Cicinho Casiano;
3. Rua Raimundo Rodrigues;
4. Rua Rita Isabel da Conceição;
5. Rua João Marechal;
6. Rua João Daris (Rárá);
7. Rua Severino Alves dos Santos;
8. Rua Chagas Felipe;
9. Rua Manoel Felipe;
10. Rua Seu Carnerinho;
11. Rua Maria Rita Galvão;
12. Avenida Tota Pereira.


ÁREA DE EXPANSÃO A PARTIR 
DO BAIRRO JESUS MENINO
1. Rua Severino Higino de Medeiros;
2. Rua Seu Felinto;
3. Rua Seu Tita;
4. Rua Francisca dos Santos Medeiros (Bibi);
5. Rua Margarida Maria da Conceição (via pública situada entre as
laterais do condomínio Serrano e do Chalés dos Cajueiros).
6. Avenida Simão Soares de Medeiros (continuidade da Av. João
Lopes Galvão, partindo do final do condomínio Paraíso Serrano em
direção ao Chalés dos Cajueiros).

Pavimentação da estrada da antiga torre da Telern pode induzir turismo rural


Um projeto interessante para incentivar o turismo regional e rural na Serra de Santana e que pode ter repercussão em municípios vizinhos como Cerro Corá e Lagoa Nova é o que está sendo elaborado pelo prefeito de Bodó, Francisco Avamar Alves: a pavimentação a paralelepípedos da ladeira da antiga Torres da Telern, que hoje está desativada, mas por muito tempo foi a retransmissora de sinal da TV Universitária e de TVs comerciais de Natal.

Com a pavimentação da estrada de pelo menos dois quilômetros até a via de acesso asfaltada à zona urbana de Bodó, não será surpresa se, posteriormente, a prefeitura resolver construir um mirante no local, de onde, a uma altura de 700 metros acima do nível do mar, pode se ver cidades da região Oeste e mais ao sopé da Serra de Santana, as cidades de Cerro Corá, Santana do Matos, a própria Bodó e ainda Lagoa Nova, além de Jucurutu e todo o desenho da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, com mais de 2,5 bilhões de metros cúbicos que começa na região do  Seridó e deságua no rio Piranhas-Açu. Do pé até o alto da torre, são mais 70 metros, de onde se tem uma visão panorâmica de grande parte das terras do Rio Grande do Norte.

Bodó é conhecida por abrigar a maior reserva mineral de xilita do Brasil, cujas minas também podem ser um atrativo turístico para o município. Além disso, a Prefeitura também pavimentou o morro onde existe uma imagem de Santa Luzia, que é outro atrativo para os visitantes e moradores que professam a religião católica.

O presidente da Comissão Permanente de Licitação de Bodó, Aldrin Macedo Medeiros, já publicou, no "Diário Oficial dos Municípios",  o extrato sobre a tomada de preços para a contração de empresa interessada em construir o calçamento, com a abertura das propostas ocorrendo às 10 hora do próximo dia 30 de agosto.

A solução para os artesãos: agregar valor ao terminal turístico do bairro Seridó

De volta à questão da remodelagem da praça Tomaz Pereira de Araújo, há de convir que os artesão de Cerro Corá tinham a necessitar de um espaço para apresentar e negociar todos os produtos feitos na cidade. Ademais, nada melhor que os os quiosques do artesanato local fossem construídos no terminal turístico, que ainda está por ser inaugurado oficialmente pelo Poder Executivo, no bairro Seridó, na saída para Currais Novos.

Como o próprio nome diz, terminal turístico, que foi uma boa ideia da administração do prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho", lá era, sim, o local adequado para instalar os artesão, inclusive para agregar valor e dá mais opção aos turistas e visitantes que por ali se aventurarem quando, tão logo, entre em funcionamento.

Outra experiência, semelhante a que também está sendo arquitetada para a Praça Tomaz Pereira de Araújo, ocorreu na Praça Maria Luzia, a chamada "praça verde, na rua Benvenuto Pereira, que acabou não dando certo e não chamou a atenção do público e dos consumidores de produtos artesanais.

O arquiteto e os executores do projeto de "ocupação" da Praça Tomaz Pereira de Araújo, bem que podiam ter dado uma esticada ao vizinho município de Santana do Matos, cuja praça Aluízio Alves, no centro da cidade, passou por uma restauração, mas sem perder suas características e de garantir o passeio público para a população e visitantes, inclusive com a construção de uma fonte luminosa (José Valdir Julião).

No círculo está a principal mudança

Dentro do círculo, a área da praça Tomaz Pereira de Araújo está sendo reformulada para dar lugar a uma obra de alvenaria, diminuindo o espaço do passeio público.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A desfiguração de uma praça

Mais uma obra de alvenaria descaracteriza a originalidade da praça Tomaz Pereira de Araújo, como já ocorreu nos anos 90
Independentemente de quem seja o gestor público, todo cidadão torce e vibra para que melhorias sejam feitas em uma cidade, por menor e por menos recursos que ela disponha, num Brasil carente de um desenvolvimento econômico e social homogêneo e menos concentrador de renda em favor das grandes cidades e em detrimento das menores. No começo de agosto estive em Cerro Corá e fiquei curioso, ouvi pessoas, conversou-se sobre a expectativa da remodernização da Praça Tomaz Pereira de Araújo, no centro da cidade.
Diga-se "remodernização" porque restauração não é, talvez necessitasse de uma repaginada, mas não é isso o que o cidadão cerrocoraense, na minha opinião pessoal e numa análise de um leigo que não é engenheiro e nem arquiteto, esperava da reforma de um equipamento público como é a praça Tomaz Pereira de Araújo, a principal e no centro da cidade.

Certa vez, em conversa com o ex-prefeito e atual vereador Clidenor Pereira de Araújo Filho, o  "Codô", e acho que ele admitiu o erro, afirmei o quanto sua administração equivocou-se em permitir e ceder áreas no entorno da praça, como as obras de alvenaria que ali se encontram atualmente.

Na conversa franca com "Codô", ela ainda havia admitido que quase cedera um espaço para a construção de uma obra no calçamento de acesso à Casa Grande, um patrimônio histórico, embora seja uma propriedade privada, de nossa cidade. Felizmente, ele recuou a tempo de permitir tal coisa.

Não que o blogueiro seja contra o  ganha-pão de pessoas amigas, que todos nós temos em nossa cidade, no entanto, o que se está fazendo com a praça Tomaz Pereira de Araújo é um descompromisso com Cerro Corá, e a descaracterização de um equipamento público que devia de servir de passeio, de lazer e espaço para os namorados, casais, crianças e pessoas que visitam Cerro Corá.

O erro histórico cometido nos anos 90  volta ser feito em Cerro Corá, como também, sem entrar no mérito da questão social, permitiu-se a construção de obras de alvenaria no meio da rua e em outras praças, como a Benvenuto Pereira. 

Lembro bem, que em fins dos anos 60 e começo dos anos 70 e na década seguinte, o "boinho" ou barraco de madeira onde a saudosa dona Lourdes Bezerra, mulher do também saudoso "Seu Horário"  vendia cafezinho e refeições para os caminhoneiros que vinham de Fortaleza ( CE) para Campina Grande (PB) via Cerro Corá,  e que ficava ao lado da residência de Valdemar Ferreira de Lira,  foi retirado pelo poder público justamente para melhorar o visual do centro da cidade. Mesma coisa foi feita com o posto de gasolina, que pertenceu ao saudoso José Walter Olímpio, que também serviu de bar posteriormente, a fim de permitir a reurbanização do centro da cidade.

A praça Tomaz Pereira de Araújo era, nos anos 60, não mais que uma área de terra batida, tendo no meio e num pedestal o busto daquele, que não foi o fundador da cidade, mas de um dos primeiros indutores do desenvolvimento do município. Anos depois, salvo engano, na gestão do prefeito Francisco Pereira de Araújo, o "Pereirão", fez-se, sim, uma praça com aspectos modernos, mas, que, de lá pra cá, foi perdendo suas características originais, sem que o poder público oferecesse qualquer debate ou projeto para avaliação da sociedade ou mesmo de discussão perante a Câmara de Vereadores.

Resisti ao máximo falar sobre essa questão, afinal, temia que estivesse sendo do contra só por ser contra, que não é o caso, e fosse mal compreendido pelos nossos conterrâneos, afinal, todos têm direito a uma opinião. Mas, como dizia Nelson Rodrigues, que toda "unanimidade é burra", não tive como esconder a tristeza e o desapontamento em ver como, ao longo do tempo, um dos mais bonitos cartões postais da cidade, com 10.916 habitantes, venha sofrendo tantas mutilações sem um projeto real e claro de modernidade.

Evidentemente, uma cidade pequena, que não tem indústria, e a atividade econômica se restringe, como se dizia antigamente, a uma agricultura e pecuária de subsistência, e a um pequeno comércio, hoje se torce para que a interiorização do turismo, a chamada indústria sem chaminé, torne-se o caminho para que os jovens e crianças cerrocoraenses tenham um futuro melhor.

Mas, em nome do desenvolvimento econômico e do incentivo ao artesanato, transformar a praça Tomaz Pereira, como todos já viram, num "mercado persa", não era isso que a maioria dos cerrocoraenses gostaria de ver, apesar de todo o crédito de confiança que todo cidadão deposita na administração pública em sempre fazer o melhor para Cerro Corá.  (José Valdir Julião).

Gasto de campanha de Marcelo Porto chega a R$ 5 mil. "Tinha" gasta R$ 660

O candidato do Democratas a prefeito de Bodó, Francisco Santos de Souza, informou à Justiça Eleitoral, na prestação parcial de contas de campanha, que usou R$ 660 de recursos próprios para pagamento de despesas, dos quais R$ 315 foram direcionados ao pagamento de combustíveis e o restante em impressos para para propaganda eleitoral.

Já o candidato do PMDB ao pleito majoritário, Marcelo Porto Filho, informou que de uma receita de pouco mais de R$ 9.500, cerca de R$ 4,5 mil foram de recursos próprios, enquanto R$ 4 mil foram doações de pessoa física e R% 1.000 de pessoa jurídica. Do total de recursos, cerca de R$ 4 mil foram destinados ao pagamento de serviços gráficos para material impresso de campanha e o R$ 1.00 para pagamento de combustível.

Clotilde Santina

Reprodução da fotografia de Clotilde Santina, que dá denominação à unidade mista de Cerro Corá (o quadro está exposto no saguão de entrada da antiga maternidade, que já foi administrada pela extinta Fundação Sesp, atual Fundação Nacional de Saúde/Funasa)

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Sãotomeense Robério Zumba assume cargo de segundo escalão na SET

Funcionário de carreira da Secretaria Estadual de Tributação, o auditor fiscal sãotomeense Robério Gomes Zumba acaba de ser nomeado pela governadora Rosalba Ciarlini para exercer o cargo em comissão de subcoordenador de Mercadorias em Trânsito e Itinerância Fiscal da SET.  


Álvaro Melo e Graça Medeiros são os candidatos a vereador que mais gastaram

Na primeira prestação de contas feita à Justiça Eleitoral, dos 32 candidatos às eleições proporcionais de 7 de outubro, em Cerro Corá, a vereadora e candidata à reeleição, Maria das Graças Medeiros (PSD) é a que mais arrecadou até agora, sendo R$ 4 mil de recursos próprios, dos quais ela usou R$ 3,2 mil para pagamento de despesas relacionadas à propaganda eleitoral, como impressos e jingles de campanha. Em segundo lugar aparece o arquiteto Álvaro Melo, que arrecadou R$ 3,38 mil e é filho do candidato a vice-prefeito João Batista de Melo Filho (PMDB), na chapa de reeleição encabeçada pelo prefeito Raimundo Marcelino Borges (DEM), o "Novinho". A chapa majoritária é uma inversão do que ocorreu nas eleições de 2004, quando "Joãozinho" foi eleito a quarta vez prefeito do município, a segunda consecutiva. 

Todos os candidatos a vereador que declararam ter arrecadado recursos e feito despesas de campanha, são integrantes da coligação "Unidade Democrática", que apoia a chapa "Novinho"/Joãozinho". Os candidatos pagaram serviços de propaganda eleitoral, principalmente impressos e jingles (músicas) de campanha. 

Não arrecadaram recursos de campanha e nem fizeram despesas, segundo a primeira prestação de contas parcial entregue à Justiça Eleitoral, os seguintes candidatos a vereador: Ana Luiza Spencer, Clidenor Pereira de Araújo Filho (PHS), Evilásio Bezerra, Rodrigues Neto (PPS), Ana Maria Bernardo, Francisco Edson da Silva, Francisco Genésio de Lima, José Ronaldo da Silva, Robson Pereira Gomes (PR), Aparecida Maria de Medeiros, Raimunda Batista (PRB), Daniele Rodrigues, Rubens Pereira de Araújo Júnior (PSB), Francinaldo Avelino Barbosa (PSDB), Francisco Sales de Lima, José Medeiros de Araújo, Maria Luciane Batista (PT), ,José Erivanaldo de Albuquerque (PTB). 

O detalhe é que todos integram a coligação oposicionista "Força do Povo", que apoia a candidatura para prefeita da sindicalista Ana Maria da Silva (PR) e do candidato a vice, o presidente da Câmara, vereador Antonio Ronaldo Vilar (PSDB).

Democratas
Charles Wagner - R$ 1.404,00
Everaldo Araújo - R$ 940,00
Aldo Maciel - R$ 1.465,00
Jaime Saturnino - R$ 90,00
Maria Edilma - R$ 140,00
Raisse Felisberto - R$ 90,00
Valderi Borges - R$ 2.075,00

PMDB
Álvaro Melo - R$ 3.306,00
Clodomir Cândido - R$ 90,00
Edileuza Januário - R$ 260,00
Manoel de Cláudio - R$ 1.417,00
Marcos Joan - R$ 90,00

PSD
José Edivaldo Pereira - R$ 90,00
Graça Medeiros - R$ 3.213,00

PV
José Rui S. de Brito - R$ 390,00

Fonte - TSE





O caos do trânsito em dia de feira livre

Caminhões baú descarregam mercadorias aleatoriamente, sem ter um horário disciplinado para atender o comércio, prejudicando o fluxo de veículos menores e de pessoas que tentam se deslocar de um lado a outro da cidade.
Com os carros de um lado e outro da rua, resta apenas uma brecha para a passagem de pedestres ou motocicletas, um veículo que, diante das facilidades de compra, tem crescido mais em relação ao volume de carros.

O engarramento do trânsito, em dia de feira livre, na rua Sérvulo Pereira, a principal do comércio em Cerro Corá, está trazendo dificuldades e queixas dos próprios lojistas. O problema urge uma regulamentação por parte da prefeitura municipal, principalmente no período da manhã em dia de sábado. Um comerciante, que não quis se identificar, receoso de pressões, disse que o problema é mais crucial no dia do pagamento dos benefícios sociais, como o bolsa-familia, pensionistas e aposentados da previdência social.