Tarde de sábado, dia 18 de agosto de 1984, depois de uma jornada e fechar a página de esportes do extinto diário "A República", uma pausa para o descanso e ouvir uma boa música, na residência do repórter fotográfico Carlos Santos, atualmente no "Diário de Natal" e na equipe de fotógrafos do Instituto Técnico e Científico de Policia (Itep). Nessa época, Carlos Santos morava no conjunto Lauro Rosado, em Nova Parnamirim, era o único nessa época, numa área que é, hoje, de grande expansão residencial e comercial. No flagrante, os jornalistas Vanilson Julião, o irmão gêmeo de camiseta branca, que então atuava no diário "Tribuna do Norte". As outras três figuras não eram do ramo, enquanto o violonista, um grande artista, é o saudoso "Miltança". De camisa preta, o agora blogueiro ouvia tudo, pacientemente...
Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Homenagem da conterrânea Geralda Efigênia a sua prima Tinoca Julião
Eu conheci sua mãe.
Tinoca Julião exemplo de caridade,
exemplo de grande bondade
que Cerró Corá conheceu,
...não dizia não a ninguém
era correta no que fazia,
justa no que dizia, não perdia pra ninguém.
Quem a conheceu bem! sabe disso,
quem com ele teve convivio também
quem com ela dividiu dores e alegrias
sabe que Tinoca era querida
amada e apreciada por todos que a amavam.
Tinoca Julião exemplo de caridade,
exemplo de grande bondade
que Cerró Corá conheceu,
...não dizia não a ninguém
era correta no que fazia,
justa no que dizia, não perdia pra ninguém.
Quem a conheceu bem! sabe disso,
quem com ele teve convivio também
quem com ela dividiu dores e alegrias
sabe que Tinoca era querida
amada e apreciada por todos que a amavam.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Inaldo Farias e Vanilson Julião, momento de descontração no HWG
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Cadeia pública precisa de reforma
Quem foi "Querubina Silveira"
A Professora Querubina, como era chamada pelos cerrocoraenses, nasceu na cidade de Assu, em 8 de junho de 1877. Ainda criança, quando ficou órfã de dos pais, veio morar no município de Currais Novos, na residência de sua prima Maria Inácia da Silveira. Nessa época o município de Cerro Corá era comarca de Currais Novos. De sua prima recebeu influência para freqüentar a escola, cursando até o curso primário na cidade de Currais Novos.
No dia 12 de janeiro de 1900, casou-se com Anislino Pereira de Macedo. Depois de casada foi morar na comunidade de Malhada Limpa, município de Currais Novos.
Através da influência da família Pereira, lecionou nessa comunidade até o ano de 1907. No ano de 1908 ficou viúva e dessa união não nasceram filhos.Em 1917, foi convidada para dirigir a primeira escola feminina de Cerro Corá.
Viuvando em 1921, o agropecuarista Tomaz Pereira de Araújo, político influente de Cerro Corá, com oito filhos para educar, convidou a professora Querubina Silveira para residir em sua residência para ajudá-lo na tarefa de educar os seus filhos.Desenvolveu o papel de protetora com carinho, dedicação e amor.Além dessa tarefa, continuou como professora no município, dedicou 30 anos ao magistério e no ano de 1934, parou de ensinar sem direito a aposentadoria porque não tinha vínculos formais com o estado e o município. Recebia a remuneração de Tomaz Pereira de Araújo.
Além da carreira de magistério, exercia outros papéis na sociedade, dedicando-se freemente ao apostolado da oração e conselheira dos cidadãos cerro-coraenses .Além de desempenhar muito bem os trabalhos domésticos e nas horas vagas dedicava-se ao bordado de Richiliê e a mão.
A escola recebeu o seu nome através de um projeto do então deputado estadual Manoel Wilson Pereira, apresentado na Assembléia Legislativa do Estado no ano de 1964.
Em 1947, foi residir com a filha de Tomaz Pereira , Zilma Pereira de Araújo e, seu esposo João Soares, onde permaneceu até sua morte aos 90 anos de idade. Faleceu no dia 20 de junho de 1966.Seu corpo foi velado no Grupo Escolar Querubina Silveira como reconhecimento e gratidão pelos seus serviços prestados ao município.
Com informações do blog E.E. Querubina Silveira, editado por Jefferson Vecho
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Marcos Almeida agora é do PC do B
Depois de disputar a eleição municipal de 2008, como candidato a vice-prefeito do PR na chapa encabeçada pelo estatístico Othon Militão, do PPS, o funcionário de carreira do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o cerrocoraense Marcos Almeida tratou de fundar a Comissão Provisória Municipal do Partido Comunista do Brasil (PC do B) em Cerro Corá.
"Marcos Brasil" como é mais conhecido no município, preside a Comissão Provisória, enquanto a secretária de Organização é Myrian Filomena Rodrigues de Almeida. O tesoureiro do PC do B em Cerro Corá, é o seu irmão, Mário Moacir de Almeida. Os dois trabalham na superintendência estadual do Incra, em Natal.
Com informaçoes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN)
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Bodas de Ouro de José Julião Filho e Ana Anacleta de Assunção
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Hino de Cerro Corá
Letra e arranjo:
Francisco Edson Pereira
Minha cidade querida,
Berço que a vida me deu,
És formosa guarida,
És a vida, és meu sonho, és meu eu.
Cerro Corá é teu nome,
Minha cidade natal quem por você vai passando,
te admirando, cidade imortal.
Teu nome, esta bem gravado na história do Paraguai.
Minha cidade menina,
Na colina você sobressai.
Minha cidade altaneira, orgulho
dos filhos teus, és a cidade serrana.
Tu és soberana da graça de Deus.
Francisco Edson Pereira
Minha cidade querida,
Berço que a vida me deu,
És formosa guarida,
És a vida, és meu sonho, és meu eu.
Cerro Corá é teu nome,
Minha cidade natal quem por você vai passando,
te admirando, cidade imortal.
Teu nome, esta bem gravado na história do Paraguai.
Minha cidade menina,
Na colina você sobressai.
Minha cidade altaneira, orgulho
dos filhos teus, és a cidade serrana.
Tu és soberana da graça de Deus.
P. S. Pouca gente sabe decorado ou conhece o Hino de Cerro Corá, acho que já está na hora do poder público, por exemplo, achar uma forma melhor de divulgá-lo entre os conterrâneos. Uma maneira poderia ser o seu canto nas escolas municipais. A prefeitura também poderia investir numa gravação em CD ou DVD, inclusive com uma interpretação vocal e não só instrumental. Além de sua distribuição nas escolas, nas repartições públicas e bibliotecas, se for o caso, os próprios conterrâneos, que desejassem, poderiam adquirir pelo menos a preço de custo.
João Maria, de Manoel Mororó, aos dois anos em Natal
sábado, 29 de janeiro de 2011
Agradecimento aos seis mil acessos
Os números não são grandiosos, afinal, o blog mesmo estando no universo da internet, tem a finalidade de divulgar as coisas de nossa terra. Mesmo assim, só temos a agradecer plos seis mil acessos conquistados em menos de um ano de atividade do blogueiro, como também somos gratos aos nossos 30 seguidores, aos quais também agradeço por qualquer colaboração e sugestão que possam vir deles. Um abraço a todos...
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