domingo, 13 de fevereiro de 2011

Quem foi "Querubina Silveira"

            A Professora Querubina, como era chamada pelos cerrocoraenses, nasceu na cidade de Assu, em 8 de junho de 1877. Ainda criança, quando ficou órfã de dos pais, veio morar no município de Currais Novos, na residência de sua prima Maria Inácia da Silveira. Nessa época o município de Cerro Corá era comarca de Currais Novos. De sua prima recebeu influência para freqüentar a escola, cursando até o curso primário na cidade de Currais Novos.
            No dia 12 de janeiro de 1900, casou-se com Anislino Pereira de Macedo. Depois de casada foi morar na comunidade de Malhada Limpa, município de Currais Novos.
            Através da influência da família Pereira, lecionou nessa comunidade até o ano de 1907. No ano de 1908 ficou viúva e dessa união não nasceram filhos.Em 1917, foi convidada para dirigir a primeira escola feminina de Cerro Corá.
            Viuvando em 1921, o agropecuarista Tomaz Pereira de Araújo, político influente de Cerro Corá, com oito filhos para educar, convidou a professora Querubina Silveira para residir em sua residência para ajudá-lo na tarefa de educar os seus filhos.Desenvolveu o papel de protetora  com carinho, dedicação e  amor.Além dessa tarefa, continuou como professora no município, dedicou 30 anos ao magistério e no ano de 1934, parou de ensinar sem direito a aposentadoria porque não tinha vínculos formais com o estado e o município. Recebia a remuneração de Tomaz Pereira de Araújo.
            Além da carreira de magistério, exercia outros papéis na sociedade, dedicando-se freemente ao apostolado da oração e conselheira dos cidadãos cerro-coraenses .Além de desempenhar muito bem os trabalhos domésticos e nas horas vagas dedicava-se ao bordado de Richiliê e a mão.
            A escola recebeu o seu nome através de um projeto do então deputado estadual Manoel Wilson Pereira, apresentado na Assembléia Legislativa do Estado no ano de 1964.
            Em 1947, foi residir com a filha de Tomaz Pereira , Zilma Pereira de Araújo e, seu esposo João Soares, onde permaneceu até sua morte aos 90 anos de idade. Faleceu no dia 20 de junho de 1966.Seu corpo foi velado no Grupo Escolar Querubina Silveira como reconhecimento e gratidão pelos seus serviços prestados ao município.
Com informações do blog E.E. Querubina Silveira, editado por Jefferson Vecho

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Marcos Almeida agora é do PC do B

Depois de disputar a eleição municipal de 2008, como candidato a vice-prefeito do PR na chapa encabeçada pelo estatístico Othon Militão, do PPS, o funcionário de carreira do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o cerrocoraense Marcos Almeida tratou de fundar a Comissão Provisória Municipal do Partido Comunista do Brasil (PC do B) em Cerro Corá.

"Marcos Brasil" como é mais conhecido no município, preside a Comissão Provisória, enquanto a secretária de Organização é Myrian Filomena Rodrigues de Almeida. O tesoureiro do PC do B em Cerro Corá, é o seu irmão, Mário Moacir de Almeida. Os dois trabalham na superintendência estadual do Incra, em Natal.

Com informaçoes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Bodas de Ouro de José Julião Filho e Ana Anacleta de Assunção

O flagrante é para as bodas de ouro dos meus avós paternos, José Julião Filho e Ana Anacleta de Assunção Xavier, que se encontram no andar de cima. Ai, temos Tinoca Julião, minha irmã Mariazinha e o pai, José Julião Neto. No meio Idivan Barros Cavalcanti e o marido e meu tio, Luiz Julião Cavalcante. Por trás dos homenageados, Maria Lucinete Soares, neta, e Maria Aldenora Cavalcante, uma das filhas. O galeguinho, sem camisa, é Keiner Barros Cavalcanti, filho de Tio "Lulu". A foto, ao que me parece, é de 1978 e foi tirada em Assu, e não participamos dessa homenagem porque se encontrava fazendo estágio como técnico de nível médio em Geologia (Etfrn - 1975/1977) em São José de Espinharas, município vizinho a Patos (PB).

domingo, 30 de janeiro de 2011

Autêntico forró nordestino: com o sanfoneiro Pedro Enedino, de Bodó

Hino de Cerro Corá

Letra e arranjo:
Francisco Edson Pereira



Minha cidade querida,
Berço que a vida me deu,
És formosa guarida,
És a vida, és meu sonho, és meu eu.
Cerro Corá é teu nome,

Minha cidade natal quem por você vai passando,
te admirando, cidade imortal.
Teu nome, esta bem gravado na história do Paraguai.
Minha cidade menina,
Na colina você sobressai.

Minha cidade altaneira, orgulho
dos filhos teus, és a cidade serrana.
Tu és soberana da graça de Deus.



P. S. Pouca gente sabe decorado ou conhece o Hino de Cerro Corá, acho que já está na hora do poder público, por exemplo, achar uma forma melhor de divulgá-lo entre os conterrâneos. Uma maneira poderia ser o seu canto nas escolas municipais. A prefeitura também poderia investir numa gravação em CD ou DVD, inclusive com uma interpretação vocal e não só instrumental. Além de sua distribuição nas escolas, nas repartições públicas e bibliotecas, se for o caso, os próprios conterrâneos, que desejassem, poderiam adquirir pelo menos a preço de custo.

AÇUDE DE CERRO CORÁ RN SANGRANDO 2011-VÍDEO 2

João Maria, de Manoel Mororó, aos dois anos em Natal


Na pose típica da época, em 8 de novembro de 1970, temos João Maria Xavier, aos dois anos de idade, filho de Manoel Mororó e dona Zulmira Ribeiro Xavier. Ao lado, a então cunhada dele, com a filha numa rua das Quintas, em Natal. João Maria, atualmente, é proprietário de um taxi em Natal.


sábado, 29 de janeiro de 2011

Agradecimento aos seis mil acessos

Os números não são grandiosos, afinal, o blog mesmo estando no universo da internet, tem a finalidade de divulgar as coisas de nossa terra. Mesmo assim, só temos a agradecer plos seis mil acessos conquistados em menos de um ano de atividade do blogueiro, como também somos gratos aos nossos 30 seguidores, aos quais também agradeço por qualquer colaboração e sugestão que possam vir deles. Um abraço a todos...

Sítio Arara, gleba rural que pertenceu a "Nico" Barrros

Estrada de barro para o Sítio Arara, próximo à Zona Urbana de Cerro Corá, uma recordação do conterrâneo Rodivan de Oliveira Barros, relativo ao paraíso que pertenceu ao seu saudoso pai, "Nico Barros.