Nada de "puxar a sardinha" para um lado, mas foi gratificante ouvir um depoimento do agrônomo João Vilmar de Azevedo, por ocasião do almoço de domingo, dia 12, no Clube da Caern, em Potilândia, quando ele fez referência ao saudoso José Julião Neto. Além de registrar passagens sobre a sua importância para vida cultural, social, política, esportiva e econômica para o município, nos anos 50, 60 e 70, Azevedo "me cobrou" o resgate de histórias de nossa cidade, das quais José Julião Neto e tantos amigos, como Arian Félix, Marleide Galvão, João Batista de Melo Filho, Francisco das Chagas Melo, Lourival Libanio de Melo, Lourival Bezerra da Costa e tantos outros, que de alguma forma contribuiram com isso.
"Cerro Corá tem duas histórias, uma antes e outra depois de Zé Julião", é o que me contava, saudosista, João Vilmar de Azevedo, com relação a fundação, em 1968, do Grêmio Presidente Kennedy. Azevedo recordou que os grandes carnavais do GPK, por exemplo, era prestigiado por foliões de outros municipios, onde o Carnaval não era tão prestigiado e as vezes nem existia, medidas as proporções. Segundo ele, vinha pessoal de São Tomé, Currais Novos, Santana do Matos, Angicos e até de Assu e de outros municipios, sem contar com os cerrocoraenses e estudantes que moravam em Natal.
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