Por obrigação profissional, jornalismo também é feito de tragédias: 11 de abril de 1980, com quase um ano de "batente", cobria esportes para o extinto "A República", mas por dever de oficio, cobri esse suicídio no Edifício Barão do Rio Branco. Hoje não, mas naquela época era comum os jornais realizarem esse tipo de cobertura policial. Era comum pessoas pularem do edifício, onde o condômino, para evitar mais tragédias como essa, colocou grades em todas as janelas. Por coincidência, na foto também está, na entrada de uma porta e de camisa mais escura (vermelha), meu irmão e repórter Vanilson Julião, que cobria policia para a "Tribuna do Norte". A foto é de Emerson Amaral, que hoje trabalha para a prefeitura de Parnamirim. |
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