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Francisca Rosita da Silva |
Informativo sobre o município de Cerro Corá, no Rio Grande do Norte, Brasil, as suas origens e seu povo.
terça-feira, 15 de julho de 2025
Falece dona Rosita, mãe do professor e escritor Josenildo Pinheiro
domingo, 13 de julho de 2025
Morre Clidenor, genro de "João Barbeiro"
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Clidenor Soares de Melo |
O velório do corpo de Clidenor Soares de Melo ocorre na residência da família, à rua Paulo Damásio da Silva, 130, em Cerro Corá, enquanto o sepultamento está marcado para a manhã desta segunda-feira (14), no cemitério público de São Tomé, onde também será celebrada missa de corpo presente às 8 horas, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
sábado, 12 de julho de 2025
Geólogo Valdir Silveira defende criação de fundo para financiar pesquisa mineral
Cerrocoraense é diretor do Serviço Geológico do Brasil

O diretor de geologia e recursos minerais do SGB (Serviço Geológico do Brasil), Francisco Valdir Silveira, tem levado a fóruns de discussão no setor a ideia de criar um fundo de pesquisa mineral como solução para suprir a carência de recursos para a prospecção de novas áreas. Em entrevista à Agência iNFRA, ele enfatizou que investir em pesquisa de forma “sistemática e contínua” é o único caminho para que o Brasil se posicione como um grande produtor de bens minerais no cenário internacional e consiga suprir ao menos a parte mais expressiva das demandas internas do agronegócio e da indústria local.
Para Silveira, a criação do fundo representaria “uma luz no fim do túnel” na perspectiva de construir uma política pública eficaz e duradoura para a pesquisa básica mineral.
Especialistas ouvidos pela Agência iNFRA reconhecem que obter uma nova fonte de financiamento da pesquisa mineral básica é um dos principais desafios para destravar investimentos do setor no Brasil. Eles ressaltam que, em vez de criar um fundo, o estímulo ao investimento privado na área, como por meio de incentivos fiscais, é a melhor saída para países que não “têm dinheiro sobrando”.
“No caso do Brasil, em que estamos falando de cortes de gastos, eu acho um pouco contraditório que você aloque recursos muito elevados para fazer pesquisa mineral, que é uma atividade de altíssimo risco e baixa taxa de sucesso”, disse sob sigilo um dos especialistas ouvidos pela reportagem.
Contribuição para o fundo
O diretor do SGB avalia que, dado o impacto da falta de produtos minerais em alguns setores da economia, as próprias empresas afetadas poderiam ser convencidas a contribuir com recursos para o fundo de pesquisa mineral básica. “Deveriam os órgãos de interesse – digo, o Ministério da Agricultura junto com os seus stakeholders, e a mineração como um todo – se juntar e criar um fundo de pesquisa”, explicou.
Silveira considera que é possível que não haja muita resistência em buscar verba de outros setores, se considerar o potencial retorno com a oferta nacional de produtos como fertilizantes e insumos industriais. Ele chegou a levar a proposta de criar o fundo em evento sobre fertilizantes organizado pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
“Seria muito simples e insignificante [em custo] para o que o agronegócio produz em receita e para o que a própria mineração produz em receita. Isso seria a saída para resolver todas as questões da pesquisa básica sistemática do país”, afirmou.
Fontes oficiais, ouvidas pela reportagem, admitem que esse debate realmente existe, mas frisam que nenhuma decisão formal foi tomada a respeito.
A proposta defendida pelo diretor do SGB difere do fundo criado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e pela mineradora Vale, voltado para minerais críticos. O banco e a empresa colocaram R$ 500 milhões, que deveriam dobrar com a captação prevista na mesma proporção. O dinheiro também é destinado a fases mais avançadas do processo mineral, passando pelo desenvolvimento e execução dos projetos em si – não envolve etapas anteriores de levantamento geológico básico.
Contingenciamentos
A ideia de criar um fundo para pesquisa básica não chega a ser nova. Um dos desafios é blindar os recursos de eventuais contingenciamentos, como ocorre com outros fundos setoriais. Em gestões anteriores do PT, o SGB contou com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o que levou o setor a viver um dos melhores momentos de investimento em pesquisa geológica.
Na visão do diretor do SGB, a descontinuidade de investimentos torna-se uma constante no setor quando não se faz pesquisa básica para mapear o potencial de novas áreas de exploração.
“Tem algumas empresas que estão investindo em projetos, avaliando depósitos. Porém, esses projetos têm definido o dia que começa e o dia que termina”, disse Valdir Silveira, referindo-se às iniciativas que se tornam pontuais, havendo desmobilização frequente das frentes de exploração. “Então, tem que se investir em mais pesquisa. O país é muito grande, e ainda temos mais de 70% do território a ser conhecido, principalmente no que diz respeito às bacias sedimentares”, complementou.
Verba “insignificante”
Integrantes do setor concordam que o mapeamento geológico no país esbarra na limitação orçamentária do SGB, atividade de modo geral assumida mundo afora por entes estatais. Essa opinião também é compartilhada pelo dirigente da estatal.
“O grande gargalo hoje é [a falta de] recurso para o Serviço Geológico investir. Ele vem do Tesouro, do mesmo recurso disputado com escolas, com saúde, com programas sociais. A gente não tem uma fonte como instituição de estado para fazer pesquisa e buscar recursos minerais para atender toda a gama de ambientes, como transição energética, segurança alimentar, defesa, geopolítica”, disse Silveira.
O diretor do SGB ressaltou que a estatal “fica presa a um orçamento insignificante”. Contou ainda que para 2025 foi aprovado um montante de aproximadamente R$ 100 milhões para desenvolver “toda a pesquisa” do SGB. Porém, houve uma recente determinação para limitar o gasto com pesquisa em até 30% do valor tota
João Arthur viaja para defender o Brasil em competição no Paraguai
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João Arthur aparece bem no ranking do atletismo brasileiro |
O atleta João Arthur Maranhão da AESC de Cerro Corá viaja nesta segunda feira (14) para São Paulo e integrar a seleção brasileira sub 18 de Atletismo com delegação composta por 35 atletas e sete treinadores.
A equipe brasileira ficará na sede da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) em Bragança Paulista até quarta feira (16), quando viaja para Assunção, Paraguai, onde disputa entre os dias 19 e 20 do 2° Campeonato Ibero-americano da categoria.
O professor Edilson Oliveira disse que João Arthur "vive a expectativa de fazer uma grande competição na prova do decatlo", pois atualmente é o segundo no ranking brasileiro, sulamerino e iberoamerimo.
Por ser o segundo colocado no ranking da prova dos 100 metros. João Arthur deve compor o quarteto no revezamento 4 x 100 metros rasos. "Estamos confiantes, treinamos bem e acredito numa grande competição de nosso garoto João Arthur", otimizou Oliveira.
Essa é a segunda seleção de João Arthur, a primeira foi em 2024, quando foi convocado para o Sulamericano sub 18, sendo vice-campeão no decatlo e campeão no revezamento 8 x 300 misto.
Estudante de Medicina faz campanha para Missão voluntária na Amazônia
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Rui Gomes com a sobrinha Mariana |
Mariana Gomes abre
Estudante de Medicina com raízes cerrocoraenses, Mariana Gomes Barbosa Honório, está em campanha para participar da 13a. Missão Amazônia, a ocorrer entre 24 de setembro e 6 de outubro de 2025.
"Estou em uma missão diferente, pedindo uma ajudar no valor no máximo de R$ 10,00 reais para minha sobrinha, esse valor será bem-vindo no pix (84) 998108740", diz Rui Gomes Barbosa.
Mariana Gomes cursa o 8° período de faculdade, é filha de Rosinha e neta do saudoso casal Manoel G. Barbosa, "Passarinho" e dona Iracema.
O projeto Missão Amazônia é realizado pelo grupo Inspiralli, que presta atendimentos no Abaré em comunidades ribeirinhas do Estado do Pará.
Rui Gomes explica que para essa missão ser realizada, é necessário voluntários que "precisam arcar apenas com as passagens aéreas para o município de Santarém - PA, , infelizmente, tem um valor mais elevado".
Por isso, acrescentou a mãe Rosinha, "estamos pedindo uma contribuição para me ajudar nessa missão. Qualquer valor é muito bem-vindo e fará toda a diferença e desde já agradecemos de coração por toda ajuda e apoio!"
Mariana Gomes estuda na UNP com uma bolsa do Fies, programa de apoio acadêmico do governo federal.
Site - https://www.inspirali.com/missao-amazonia/
segunda-feira, 7 de julho de 2025
Projetos contemplam crianças e adolescentes do bairro Tancredo Neves
Fundo Municipal financia dois projetos de R$ 15 mil
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Cerro Corá abriu inscrições desta segunda-feira (7) até o dia 18 de julho, para análise e seleção de projetos que poderão ser financiados pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, cujos beneficiários residam no bairro Tancredo Neves, antiga "Casa Velha".
As inscrições encaminhadas à sede do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), na rua Paulo Herôncio, nº 83, centro, contemplam dois projetos, no valor de R$ 15 mil cada. O projeto "A" versa sobre temática predominantemente nas áreas de cultura e ações de profissionalização, com atividades a serem desenvolvidas com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, enquanto no projeto "B" a temática predominante é do esporte e lazer.
Segundo o edital publicado no "Diário Oficial dos Municípios" desta segunda. na hipótese de não haver demanda suficiente desse público para o preenchimento integral das vagas ofertadas, será permitida a inclusão de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social oriundos de outros bairros do município.
O CMDCA divulgará em até 15 dias do término do prazo da apresentação dos projetos o resultado da sua análise feita, discorrendo após a publicação de resultado o prazo para empenho.
A entidade deverá no primeiro mês do projeto enviar ao CMDCA a ficha dos comtemplados no projeto, e fotografias das atividades já executadas, repetindo o envio de relatório de atividades no termino do prazo de execução. Cada projeto deverá ter duração de no mínimo seis meses, com carência de 30 dias para prestação de contas.
Calendário
07 a 18/julho - Recebimento dos projetos
21 a 22/julho - Análise documental dos projetos
23/julho - Publicação do resultado preliminar
24 a 25/julho - Abertura de prazo para impugnação e recurso
29/julho - Resultado de recurso
31/julho - Divulgação de resultado definitivo
Fonte - Diário Oficial dos Municípios
quinta-feira, 3 de julho de 2025
Morre Ivanilson França
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Ivanilson França (c) não esquecia suas raízes cerrocoraenses |
Nos últimos anos enfrentava o Mal de Alzheimer, mas nessa foto uma recordação dele entre Maria do Carmo Costa e Marleide Galvão.
Ivanilson França nasceu em 1º de fevereiro de 1954, tinha 71 anos, era filho de Severino França Vieira, natural de São José de Campestre e e Maria Leon Bezerra Vieira.
Eram seus avós paternos Antônio Luís de França Vieira e Cecília Maria da Conceição e maternos Antônio Bezerra da Costa e Cecília Bezerra de Menezes.
Portanto, era sobrinho do saudoso Luiz Bezerra da Costa, e primo de Chico de Rita, Garrincha, João Batista e Gracinha.
Pelo lado materno, Ivanilson França também tinha DNA da numerosa família Galvão, assim como das família Bezerra da Costa e Bezerra de Menezes.
O sepultamento do corpo de Ivanilson França ocorreu, na tarde desta sexta-feira (4), no Cemitério Parque de Nova Descoberta, em Natal.