terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Padre Alcivan faz 26 anos de ordenação e assume Paróquia de Jardim do Seridó

Padre Alcivan atua há a 8 anos em Caicó 
O padre cerrocoraense Alcivan Tadeus Gomes assume nova função na Igreja Católica. A partir das 19 horas de 15 de fevereiro reza primeira missa na matriz de Nossa Senhora da Conceição como pároco de Jardim do Seridó. 

Alcivan T. Gomes é mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, tendo sucedido em Caicó o padre Edson Medeiros, que em fevereiro de 2015 fora transferido para a Paróquia de Nossa Senhora dos Aflitos, em Jardim de Piranhas.

Padre Alcivan Gomes também está comemorado nesta quarta-feira (1º) 26 anos de ordenação episcopal.

Carlos A. Leandro tem quadro de saúde estável

De acordo com último boletim médico, o quadro clínico do dentista Carlos Augusto Leandro é estável, continua em observação a taxa de sódio. Caso se regularize, o paciente terá alta da UTI para apartamento nesta quarta-feira (1° de fevereiro).

- Por enquanto, eles não solicitaram nenhum exame. Caso seja necessário, eles farão os exames lá no Hospital Memorial mesmo, para evitar o deslocamento do paciente, informou Rogério Leandro, o irmão, em redes sociais. 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Carlos Augusto Leandro pode sair da UTI dentro de dois dias

Em tratamento de saúde no Hospital Memorial, em Natal, o dentista cerrocoraense Carlos Augusto Leandro, já responde bem aos procedimentos clínicos e pode deixar a UTI de amanhã para depois. Com pressão estával (13 por sete) e função renal normalizada, “Carlinhos de Manoel Luiz’, a urina está clara, assim como o níve de creatina caiu de 18 para um e os exames de fígado estão próximos do normal.

Segundo informação repassada ao irmão Rogério Leandro, “Carlinhos” continua se alimentando por sonda. “Melhorou em todos os aspectos e estará de alta em breve”, relata o médico em áudio postado em redes sociais por Rogério.

Turismo afetivo X - "Nas ondas do rádio"

Por José Vanilson Julião

Logo após a consolidação da captação do sinal de televisão em Cerro Corá o prefeito Zé Julião providencia a instalação de um televisor público.

Inicialmente no primeiro canteiro central da Avenida São João, acesso ao Grupo Escolar Querubina Silveira e a Igreja São João Batista.

Posteriormente, com a reforma e modernização, o aparelho é transferido para a Praça Tomaz Pereira de Araújo.

A essa altura um dos programas favoritos era esperar para assistir o desenho animado da “Pantera Cor de Rosa” (The Pink Panther Show”). No começo da noite. Entre uma novela e o noticiário. Então o negócio era adiantar ou atrasar o jantar.  Um dos espectadores mais assíduos da TV na praça,  era Dé Mulato, o  lateral direito  do GPK.

Esta animação – fora do eixo dos personagens de Hanna-Barbera ou Walt Disney – merece explicação. Foi criada como introdução do filme do mesmo nome com o ator-comediante inglês Peter Seelers lançado em 1963. O sucesso do “animal” provocou a série logo depois.

Foi na televisão disponibilizada para a população que acompanhei a transmissão em preto e branco da Festa da Uva, em Caxias do Sul, na serra gaúcha, como a primeira programação para a tv em cores.

E o Torneio Sesquicentenário da Independência (150 anos) – a “Mini Copa”, em 1972. Sendo que a final (Brasil 1 x 0 Portugal, gol de Jairzinho), presenciei na casa de dona Ritinha.

Também vi amistoso da seleção brasileira contra uma seleção ou combinado do Rio Grande do Sul, com jogadores do Internacional e do Grêmio (3 x 3).

A tv não acabou com uma opção anterior. Escutar os jogos do campeonato carioca pelo rádio. Sintonizando as emissoras do Rio de Janeiro, principalmente a Nacional, Tupi e a Globo.

Para ouvir locutores famosos: Doalcei Bueno de Camargo, Celso Garcia, Vitorino Vieira, Waldir Amaral, Antônio Porto, Ayrton Rebelo, Sérgio Morais e Jorge Cury.

E os comentários de João Saldanha, Luiz Mendes (“o da palavra fácil”), Afonso Soares e Ruy Porto, o condutor do programa dominical de final de noite: “Ataque e Defesa” (TV Tupi).

A familiarização com o rádio esportivo veio de papai. Quando chegava para o almoço, vindo da padaria, sintonizava as ondas curtas da Rádio Sociedade baiana. Prato principal: resenha de França Teixeira.

À noite, quando havia uma partida decisiva, um ponto de escuta, com o “Motoradio” preto, era a escadaria da Prefeitura. Para fugir do frio reinante.

Foi lá que ouvi partidas decisivas do Botafogo pela Taça Libertadores da América (1973). Contra o Palmeiras e o Cerro Porteño de Assunção (Paraguai).

O clube da Estrela Solitária fora alçado à competição internacional como vice-campeão brasileiro do ano anterior.

A decisão do campeonato carioca (Botafogo 0 x 1 Fluminense), em 1971, com um discutido gol no minuto final, me fez adepto, até hoje, da máxima do presidente do Corinthians, Vicente Matheus: - O jogo só termina quando acaba.

Moral da história: “Gato escaldado tem medo de água fria...” O “Glorioso” dias antes somava seis ou sete pontos de diferença para o Tricolor. E foi perdendo a vantagem para times pequenos e médios. E a gordura acabou.

No final de tarde, começo da noite de domingo, me preparara, com uma camisa do alvinegro, para ir ao circo armado onde hoje é a praça Maria Luzia Guimarães. Valdir com um chaveiro do Fogão.

Desarrumamos tudo e não saímos de casa... Para não escutar as chateações de Luiz Júnior, o “Garrincha”, e José Ailton da Costa, o “Dedé de Germínio”, torcedores do “Pó de Arroz.”

Vale salientar que somente a partir de dezembro de 1972, com a inauguração da TV Universitário (canal cinco), para a educação via satélite. O concorrente não era de peso para a Tupi, mas era mais uma opção.

Já no ano seguinte, transmite uma programação local, como o programa de auditório apresentado pelo radialista, vereador, deputado estadual e senador Carlos Alberto de Souza, que somente 13 anos depois põe no ar a primeira tv privada do RN, a “Ponta Negra”, afiliada do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).

 

domingo, 29 de janeiro de 2023

Carlos Leandro transferido para Hospital Memorial

O odontólogo cerrocoraense Carlos Augusto Leandro foi transferido, no sábado (28), da UPA do Cidade Satélite para o Hospital Memorial, situado na avenida circundante ao Canal do Baldo.

Segundo familiar, Carlinhos responde bem a função urinária, ainda usa cateter e saturação está a 100%.

O paciente que se encontra na UTI 2 e leito 3, pode receber uma visita por dia entre  17:30 e 18 horas. 


sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

"Carlinhos de dona Euza" internado para tratar da saúde

O dentista cerrocoraense Carlos Augusto Leandro, 65 anos, está internado na Unidade de Pronto-atendimento (UPA) da Cidade Satélite, Zona Sul de Natal, para se tratar de crise renal. 

O boletim médico informa que "Carlinhos", filhos dos saudosos Manoel Luiz e dona Euza, "encontra-se estável, porém por agitação, em uso de catéter nasal para melhor conforto de oxigênio".

Segundo o boletim, Carlinhos está com a função renal  "com melhora significativa e no momento em tratamento conservador".

O dentista Carlos Augusto Leandro ainda "está em dieta zero e irá passar sonda nasoenteral para se alimentar".

"Rota do Queijo Potiguar" movimenta o sábado (28) em Cerro Corá

Cerro Corá entra na "Rota do Queijo Potiguar", evento programado para este sábado na Pousada Colina dos Flamboyants, à margem do açude Eloy de Souza. Venda de mesas limitadas, mas como a hospedagem já está esgotada, visitantes e turistas podem optar por outros meios de hospedagem, inclusive áreas de camping, chalés pelo número telefônico e WhatsApp 9.9818.8212. Tudo com show ao vivo.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Turismo afetivo IX - "A chegada da televisão"

Lourival Libânio, Sargento Mitre e José Julião Neto acertam o sinal da primeira repetidora de TV de Cerro Corá

Por José Vanilson Julião

O leitor fiel do blog "Cerro Corá News" viu e leu que, durante a Copa, fiz um artigo recordando as peripécias dos torcedores locais para assistir o campeonato mundial no Mexico (1970).
Quando uma gambiarra de antena proporcionou a assistência numa casa alugada em Lagoa Nova. Porém a chegada da captação definitiva do sinal de alguma emissora em Cerro Corá demora algum tempo.

Eu até pensava que teria ocorrido em 1971, mas para surpresa do redator, ao tentar pescar dados precisos, me deparo com uma fotografia no "Portal Memória Brasileira" com o seguinte título acima: "tv repetidora cerro corá jws" (em minúsculas mesmo).

A foto de janeiro de 1972 mostra o sargento do Exército, Raimundo Mitre, de costas, fazendo os ajustes para captação do sinal de televisão. Sob o olhar atento do prefeito José Julião Neto. Quem também aparece é vereador Lourival Libânio de Melo.

O "jw" em questão trata-se do jornalista paranaense José Wille, ex-âncora da Central Brasileira de Notícias (CBN) - afiliada do Sistema Globo de Radio (SGR). E repórter do "Bom Dia, Paraná (RPC), afiliada Globo. So para resumir o resumo do currículo dele.

O curioso é que em seguida ao texto com o título - "Como a TV chegava no interior no passado" - certamente ele faz confusão com a Cerro Corá do Paraguai e sapeca a legenda "Repetidora de TV no Mato Grosso em 1972."

Ou com certeza fez correlação com a TV Cerro Corá, de Assunção, capital paraguaia, inaugurada em 20 de setembro de 1965.

O "Cerro Corá News" posta, em 13 de novembro de 2010,  uma foto no alto do "Cruzeiro", onde foi chantada a torre repetidora e equipamentos, na qual se ver a garotada.

Tudo isso veio a tona ao passar pela Rua Monsenhor Paulo Heroncio e repassar na memória toda as casas dos amigos da infância e pré-adolescência, entre elas as residências que primeiro passaram a ter o eletrodoméstico mais cobiçado daqueles tempos, depois da geladeira e o ferro de engomar elétrico.

Não recordo a ordem, mas as primeiras famílias a possuírem televisão, em preto e branco, das famosas marcas da época (Telefunken, Philco, Philips, ABC e Colorado), foram dona Lilia/Lourival Bezerra da Costa, dona Marieta/Luizinho Guedes e dona Ritinha/Luiz Bezerra da Costa.

Essa nova situação era mais uma alternativa para o passatempo da criançada. Agora dividida com os banhos no açude Eloy de Souza e as peladas no campo "Othon Osório". Preferencialmente a tarde, quando era exibidos os desenhos animados e as séries de tv. Mas a noite ainda tinha o rescaldo para uma telenovela ou para um programa de auditório.

Eu assistia a programação televisiva, preferencialmente, na casa do meu amigo e goleiro do Botafoguinho, José Ednaldo Bezerra da Costa, o "Louro", claro, na casa de dona Lilia, que para o espanto do redator, nunca fez cara feia para ninguém. Tampouco Dalvina, a fiel governanta da casa.

Mas também comparecia a alguma sessão futebolística na casa da professora Ritinha Bezerra, a mãe do craque Luiz Júnior, o "Garrincha". Como aconteceu na transmissão do selecionado brasileiro a Europa em 1973, antes da Copa da Alemanha (1974). Na casa de dona Marieta também fui telespectador casualmente, até para não encher o saco nas outras casas.

Nesse tempo a TV Globo não era sintonizada no Seridó. A única recepção era da TV Rádio Clube do Recife, a capital pernambucana, integrada à Rede Tupi de Televisão, pertencente ao conglomerado de mídia fundado pelo paraibano Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo.

Portanto foi pela televisão dos "Diários Associados" que comecei a me familiarizar com personagens ficticios que já tinha algum conhecimento pelas histórias em quadrinhos da Rio Gráfica e Editora ou da Editora Brasil-América Limitada, do famoso acrônimo EBAL.

Casos de "Zorro", "Durango Kid", "Paladino do Oeste" e "Daniel Boone" no ramo do faroeste. Ou as aventuras africanas de "Tarzan" e "Jim das Selvas", interpretados pelo mesmo ator americano, John Weismuller, um ex-campeão de natação olímpica. A lista é longa... Nem citei os desenhos animados.

Nem vou me alongar nas explicações, mas sugiro ao leitor pesquisar sobre as novelas líderes de audiência: "Meu Pé de Laranja Lima", "Mulheres de Areia" e "A Fábrica", entre outras. E sobre os comunicadores: Flávio Cavalcanti, Mauro Montalvão e Jota Silvestre (os mais famosos).

A criançada ficava atenta, de pescoco espichado, sentada no chão mesmo. Perto do aparelho até. Enquanto não acontecia a chamada para o futebol.

Tem até uma passagem hilária com José Tarcísio de Lira. Que costumava cair no sono. Numa acochegante poltrona individual na casa de dona Lilia (lembro até a cor: bege).

Ele adormecia sempre no horário das novelas. E ao despertar do rápido sono sapecava: - Vixi, que cochilo besta... (todo mundo caía na risada).

Enfim, a chegada da tv coincidiu com a já chegada da energia de Paulo Afonso, dois anos antes.
Assim a garotada, quase sempre, estendia a noitada até perto das 23 horas. Com as séries para os adultos...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Turismo afetivo VIII - "Uma vista a João Batista"

 

Quadra filatélica do selo comemorativo dos mil gols de Pelé.
Selo faz parte da coleção de João Batista de Melo Filho

Por José Vanilson Julião

A primeira visita cerrocoraense teve como anfitrião "João de Batista", também chamado de 'JB", pelos mais jovens e mais chegados.

O encontro com o ex-prefeito da cidade por quatro mandatos, consecutivos e alternados, não estava prioritariamente na minha programação.

A reunião fazia parte da agenda do mano José Valdir Julião e pensei, inicialmente, que faria uma entrevista de política para o blog "Cerro Corá News".

Nada disso. A conversa inicial ocorre sobre pesquisa que ele está fazendo sobre as antigas e mais tradicionais famílias do município. Inclusive de gente de fora que veio morar na cidade.

Assim sendo Valdir havia sido convocado para informar sobre a parentela dos meus pais, José Julião Neto e Damiana Ribeiro Julião (dona Tinoca). Ele de Santana dos Matos, ela natural do lugar.

E eu entrei de gaiato no navio para ajudar na declinação dos nomes dos ascendentes e descendentes. Bisavós, avós, tios, primos, etc. Assunto que será tema de outro artigo futuro.

Sugeri ao "Jotabê" que o importante e interessante levantamento dever ser transformado um livro sobre "genealogia", sendo o ponto final para resgatar as históricas famílias.

"A maioria dos jovens desconhece os nomes das pessoas que fizeram a história e construíram essa cidade", justifica o interlocutor.

Ele mesmo filho de um "forasteiro", vindo do vizinho município de São Tomé, casado com uma cerrocoraense.

João Batista de Melo filho recebe na pia batismal e na certidão de nascimento o nome do pai, o principal motorista de aluguel requisitado pela sociedade local entre os anos 40/70.

Conversa vai, conversa vem, lembranças afloradas. O que me fez pensar, inicialmente, em colocar o seguinte título no artigo: "O colecionismo de selos".

Isto porque Valdir lembrou que João Batista deu aos irmãos um selo com "Pelé". Comemorativo a conquista do Tri na Copa do México (1970). Logo depois que ele teve alta em Natal para tratar de uma tuberculose em casa por recomendação médica.

JB ainda tem os selos. Assim como Valdir. O que me fez recordar outro “ajuntador filatélico”, o jornalista Eugenio Pereira Soares, filho do pecuarista João Soares do Nascimento e dona Zilma Pereira Soares, dedicada diretora do Grupo Escolar Querubina Silveira.

Eugenio mostrava exóticos e coloridos selos de países diversos, presentes da irmã Edná, no retorno do turismo europeu e asiático nos anos 60/70.

Outro filatelista era João Emanoel do Rego Costa (já falecido), mencionado em artigo anterior. Herdou a coleção de parentes, praticamente já feita, com estampilhas brasileiras dos anos 40/50.

Se a dupla não tinha parentes indo para o exterior a alternativa: aquisição dos novos selos que chegavam na agência dos Correios e Telégrafos ou pela correspondência com colecionadores.

Os gêmeos ficaram até ‘íntimos” do agente Lindolfo Soares – irmão dos agropecuaristas João e Chico Soares – pela frequência semanal em busca de novidades ou para o recebimento das cartas com estampas ou encomendas do reembolso postal.

Com a aposentadoria de Paulo do Correio (pai do craque Toinho da Caern), o carteiro que herdara a função do sogro, Francisco Trajano da Paz, não tinha trabalho a mais.

Vi muitas vezes o açuense “Seu” Trajano bebericando um aperitivo na pequena mercearia de meu avô José Julião Filho, em frente o descampado onde hoje é a Praça Maria Luíza Guimarães.

A agencia ficava em anexo da casa de dona Maria Galvão, mãe do ex-prefeito José Walter Olímpio, nome de praça no bairro Tancredo Neves (antiga Casa Velha), com a Escola Belmira Gouveia sendo um dos meus pontos de referência da memória.

Uma atração: um bojudo telefone preto, movido a manivela destinada a acionar uma bateria (uma enorme pilha Ray-O-Vac, “a amarelinha”), pendurado na parede do escritório.

O segundo assunto secundário aparece: o Grêmio Presidente Kennedy (fundação, sede, diretorias, atividades sociais, festas e futebol).

O GPK, inclusive, revela pela primeira vez, foi um dos bastiões para João Batista (vice Zé Rodrigues) ser eleito pela primeira vez em disputa com papai na campanha de 1976, assunto a ser detalhado depois.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Sepultamento de Maria Auleta ocorrerá em Cerro Corá

Dona Maria Auleta era casada com o cerrocoraense José Bernardo 

A família de María Auleta da Silva Bernardo, que  nasceu em 1° de março de 1937 e completaria 86 anos agora, comunica que o  corpo será velado no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cerro Corá e o sepultamento ocorrerá às 17 no cemitério público da cidade. 

Dona Maria Auleta morreu de complicações decorrentes do Mal de Alzheimer. Foi casada com José Bernardo, com quem construíram três filhos - Aildo, Ailson e Alcineide, ainda deixou sete netos e cinco bisnetos.