domingo, 15 de maio de 2011

Cerro Corá ganhará nova pousada

Novembro ou dezembro, é o prazo que o construtor Wallace Pereira estima para a inauguração da pousada Colina dos Flamboyants, que ele está construindo à margem do açude Eloy de Souza, numa área que ele adquiriu do comerciante Marconio Galvão. Com dez apartamentos inicialmente, ele disse que deverá ampliar para mais dez, os quais levarão os nomes de pontos turísticos de Cerro Corá:  apartamento 01 - Cruzeiro, 02- Nascente Rio Potengi, 03- Conventos, 04- Tanque Azul, 05- Ilha do Sossego, 06- Pinturas Rupestres, 07- Serra da Rajada, 08 - Casa de Pedras, 09 - Escorrego, 10 - Vale Vulcânico.

O restaurante vai contar com uma cozinha regional, tocada pelas mãos do chefe Tomaz Edson, tendo a consultoria das nutricionistas Jarda Jacinta e Natália Samara . Já a área de lazer terá piscina, deck na margem do açude, passeio de cavalo, pedalinho, caiaque, sistema de bar. Wallace Pereira quer proporcionar algo de novo para os visitantes da cidade, inclusive para aqueles que gostam de fazer passeios ecológicos.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Congresso de Cronistas Esportivos em Salvador, recepção com o radialista Cláudio Amaral

Congresso de Cronistas Esportivos em janeiro de 1986, em Salvador (BA). Á direita, Carlos Morais, na época editor de esportes do diário "A República" e o repórter de esportes Valdir Julião, no centro.  À direita, o radialista Cláudio Amaral, um natalense que naquele ano atuava numa das maiores rádios AM de Salvador, a Rádio Sociedade da Bahia. Amaral nos recebeu muito bem e somos gratos, até hoje, por isso. Cláudio Amaral voltou a residir em Natal.  Nessa viagem, que era para ser de uns cinco dias, ficamos uns dez entre a ida e a volta. Na bagagem, o livro de Carlos Morais sobre fatos pitorescos e gafes ocorridos, principalmente, na crônica esportiva e no dia a dia de uma redação: "Como são grande os perigos dessa língua", que teve duas edições.

domingo, 8 de maio de 2011

Raro flagrante na Faculdade de Comunicação Social - UFRN

Um raro flagrante da Faculdade de Jornalismo (1979/1982), período em que não havia a febre e nem as condições financeiras e tecnológicas de hoje, que permitem às pessoas andarem com  máquinas de fotografias a tiracolo. Esse "clic" ai, certamente, foi tirado com a Olimpus Trip das aulas de fotograria,  com a sala de aula esvaziada, num intervalo: Socorro à  esquerda e uma outra colega que, com perdão, não lembro o nome. Ao meu lado, Cristina Lira, que atualmente é jornalista especializada em Turismo, em Natal, e sua irmã Amélia, que é artista plástica. Meio "rebelde", as vezes usava o cabelo um pouco "grandinho"...

sábado, 7 de maio de 2011

Ossos do ofício 1: cobertura do futebol no estádio Machadão

O flagrante é do fotojornalista Carlos Santos, 7 de novembro de 1983. Início da carreira como repórter esportivo do extinto diário "A República", Valdir Julião cobrindo um jogo do América FC. À esquerda, o massagista "Macarrão", o centroavante Beca em seguida e a minha frente o técnico gaúcho Laerte Dória. Já tinha cinco anos cobrindo esporte, dois anos depois veio o fechamento do jornal, que era editado pela então Companhia Editora do Rio Grande do Norte (Cern), que se passou a se chamar Departamento Estadual de Imprensa (DEI), como é até hoje. E radinho de pilha no ouvido, acompanhando os narradores e pistas da época.  Carlos Santos é hoje repórter fotográfico do "Diário de Natal", o nome jornalistico dele foi dado por mim, pois se assinava "Carlinhos", que têm muitos por ai e soava muito estranho para um jornalista.

"Buduga", o flautista de Oz

"Buduga", é o apelido dele, agricultor e um exímio flautista cerrocoraense, que já andou mundos e fundos apresentando a sua arte. Já foi visto por mim, há alguns anos, apresentando-se dentro de ônibus em Natal. O Dj Maninho, que tirou essa foto em Cerro Corá, informa que o "flautista de Oz" serrano já andou até por Recife (PE). O próprio "Buduga" até já me confidenciou que "tirou a pé" de Natal para Cerro Cora. Um dos personagens folclóricos de nossa terra um grande figura humana. Filho de Chico José, reside na antiga Fazenda Tupã, que pertenceu ao minerador Sérvulo Pereira de Araújo...

Churrasco do "Tota", o melhor do sábado, na feira livre

Essa é a barraca do "Tota", o melhor churrasco da manhã de feira livre de Cerro Corá. Pedreiro, ele descobriu na barraquinha, uma forma de melhorar a renda familiar, deu certo e hoje conta com os amigos cerrocoraenses. Ai, ele coloca a tenda em frente ao sinuca de Basto e em frente a casa dos saudosos Francisco Pereira de Araújo e Elza Batista Pereira. A 'vedete' do "Tota" é o churrasco de tripa de boi, mas também é de boa qualidade e quantidade, o churrasco de carne de boi, carne de porco e outras iguarias. Na quinta e sexta-feira à noite, "Tota" arma a tenda e sua pick-up adquirida com todo esse esforço do churrasquinho, ao lado da prefeitura, na rua Monsenhor Paulo Herôncio de Melo. Para os amigos, é o "Tota de Zé Canuto". O flagrante foi tirado pelas lentes do dj Maninho, da radio Liberdade FM de Cerro Corá, que tive o prazer de copiar do seu blog  http://ocomunicador10.blogspot.com

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Escola Estadual JK, 1974, em Assu, turma A do quarto ano ginasial

Relíquia história, memória fotográfica da turma "A", do quarto ano ginasial na Escola Estadual Juscelino Kubistchek, em Assu (1974). O blogueiro tinha feito os três primeiros anos no Ginásio Comercial Pedro II, em Cerro Corá mas atendendo convite de uma tia, fomos eu, meu irmão Vanilson Julião, e mais o meu amigo Francisco Ariomar Medeiros Félix, que foi morar na casa também de uma tia, irmão de seu pai Arian Félix, estudar naquela cidade do Vale do Açu.

Na foto, estão ausentes cinco colegas de turma, Vanilson, Urbano, Jussara, Zara e Albani. Mas temos ai, no flagrante, da esquerda para a direita: João Batista Wanderley, Everasmo, Valdir Julião, Deuslene Pinheiro, Francisco Oitavo, Marcelinho, Kerginaldo Pinheiro, Walker, Hamilton e Pedro Luciano.

Sentados, da esquerda para a direita - Fátima Oliveira, Socorro Gomes, professora Consuelo, professora Dasluce, Alvani, Graça Camilo, Cecília Barbalho, a diretora Rosa Maria de Sá Leitão, professora Laura Alves, Tânia Brito, professora Ivanilda, Lourdes Duda, Gorete Macedo, Terezinha, Inácio, Irinete, Ângela, Elza, Udsoneide Freire, Marlete, Socorro de Paula, Sâmia Brito e Deusneide Pinheiro. Também sentada, abaixo da professora de "bobe", a diretora Rosa Maria de Sá Leitão.










Uma pena, que a qualidade não esteja tão boa...

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Um pouco da história de The Fevers

Por Cláudia Freitas


Oriundos do Rio de Janeiro nos anos 60, The Fevers lançaram seu primeiro disco em 1965. Naquele momento, acontecia no mundo a maior revolução de costumes de todos os tempos, tanto na área musical quanto na de comportamentos. No Brasil essa mudança foi representada pelo programa de TV Jovem Guarda, que reuniu todos os jovens artistas simpatizantes do movimento, assumindo uma dimensão cultural que ajudou a impulsionar a carreira desses artistas. The Fevers tiveram grande participação e importância neste cenário junto a vários outros, todos comandados pelo trio de apresentadores do programa formado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. 

 O programa Jovem Guarda saiu do ar em 1969, mas o movimento que introduziu a guitarra elétrica e os instrumentos eletrônicos na música brasileira não podia sair de cena sem deixar suas marcas mais profundas. O Brasil mudou. Os Fevers emplacaram inúmeros hits e freqüentaram o topo das paradas de sucessos das rádios e TVs. Entre esses hits se destacam “Já Cansei” (1969), “Agora Eu Sei” (1969), “Cândida” (1970), “Vem Me Ajudar”, “Mar de Rosas” (recentemente regravada pela banda baiana Chiclete Com Banana), “Sou Feliz”, Nathalie” (todas de 1971), “Ninguém vive sem amor”, “Deus” (ambas de 1972), “Alguém Em Meu Caminho”, “Hey Girl” (as duas de 1973), “Sou Assim” e “Marcas do Que Se Foi” (1976), “Pra Cima, Pra Baixo” e “Gengis Kan” (1978), “Elas Por Elas” (1982), “Guerra dos Sexos”(1983), “Unidunitê”(1985), em participação especial no disco do grupo infantil Trem da Alegria, “Por Causa de Você” (1986), que voltou em 2003 ao primeiro lugar de execução em regravação da banda KLB e “Um Louco” (1992). São deles versões inesquecíveis, canções próprias e temas de abertura de novelas da Globo que ficaram na memória do público brasileiro. Foi com esta carreira de êxito que eles conquistaram o titulo de Banda Mais Popular do Brasil em pesquisa feita pelo programa Fantástico, da TV Globo.

 Os 44 anos de estrada renderam um volume de sucessos só comparável no Brasil ao Rei Roberto Carlos. Contabilizando, são quase 11 milhões de copias vendidas no Brasil e no exterior, mais de 60 lançamentos de discos (entre vinil, CD e DVD), incluindo várias compilações, trabalho esse que lhes rendeu premiações especiais tais como discos de ouro, platina, platina dupla e diamante. No ranking dos artistas que mais vendem disco no catálogo da gravadora EMI Music, no Brasil, The Fevers figuram com destaque, ao lado de ícones da MPB como Simone, Milton Nascimento, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana e outros.


A formação atual da banda, que há nove anos percorre com grande sucesso de público todo o país é: Liebert Ferreira (contrabaixo), Luiz Cláudio (vocal), Miguel Ângelo (teclados), Rama (guitarra) e  Otávio Monteiro (bateria). No entanto, no decorrer desses 44 anos de estrada mudanças ocorreram, sendo que outros artistas, cada um a seu tempo, participaram ativamente do grupo, deixando cada um a sua reconhecida colaboração. São eles: Almir Bezerra (vocal e guitarra base), Miguel Plopschi (sax), Cleudir Borges (teclados), Evangivaldo Pedro da Luz (guitarra), o baterista Lécio do Nascimento (falecido em março de 2000), Augusto César, Michael Sullivan, César Lemos (guitarras e vocais) e Darci Fernandes (bateria).

 Em 2004, paralelamente à gravação de seu Cd pela gravadora Polydisc, de Recife, The Fevers relançaram grande parte das obras de seu catalogo da EMI Music, remasterizadas, em um Box comemorativo de Cds com o título “The Fevers Collection”.


No ano de 2005 aconteceram várias comemorações pelos 40 anos da Jovem Guarda. O projeto Jovem Guarda – 40 Anos de Rock Brasil foi o que teve maior repercussão, pois incorporou com fidelidade as características musicais da época do movimento, apresentando no mesmo palco grandes ícones do rock nacional: The Fevers, Golden Boys, Wanderlea, e o Tremendão Erasmo Carlos. Após percorrer todo o Brasil com grande sucesso o show foi registrado ao vivo em CD e DVD pela EMI Music, sendo posteriormente premiado com discos de Ouro e platina.No mesmo ano, a banda lança o Cd “Uma história de sucessos”, o segundo pela gravadora Polydisc.

 Em 2006, administrando o tempo entre os shows da Banda e o projeto em homenagem à Jovem Guarda, agora rebatizado como “Festa de Arromba”, os integrantes dos Fevers viveram momentos marcantes: um deles foi a gravação ao vivo do primeiro DVD da carreira deles, no palco do Clube Português, em Recife. Para esta obra, eles escolheram um repertório repleto de sucessos, passando a limpo toda a trajetória da banda. A produção musical ficou a cargo de Liebert Ferreira, contrabaixista da banda.

 No inicio de 2007 o DVD e o Cd correspondente foram lançados pela gravadora Polydisc. Como era esperado, esse trabalho alcançou novo record de vendagem, contabilizando mais um disco de ouro para o grupo. Empolgados com o sucesso do DVD, lançaram no meio do ano o show “Vem Dançar”, no palco do Canecão (Rio de Janeiro), com casa lotada. O repertório do espetáculo reproduz o do DVD, justificando muito bem o nome Vem Dançar. O ritmo contagiante faz com que a platéia vibre durante quase 2 horas de performance da banda. Em setembro de 2008 a banda retorna ao Canadá para duas apresentações em Toronto, sendo uma delas um memorável concerto no afamado Molson Amphitheater, por onde passam habitualmente as maiores estrelas do cenário artístico mundial. De dezembro até final de janeiro de 2009, o grupo excursionou pelo nordeste do Brasil com a 10a. Edição da Turnê de Verão Nordeste, um projeto desenvolvido há dez anos consecutivos pela Marinho Produções & Eventos, escritório que administra a carreira deles com total exclusividade no Brasil e no exterior.  

 Com agenda de shows muito requisitada, The Fevers mantém uma média anual superior a 100 apresentações ao vivo, de norte a sul do país. Das festas mais populares, passando pelos eventos corporativos e indo até às recepções organizadas por camadas elitizadas da sociedade brasileira, os hits dos Fevers são indiscutivelmente bem aceitos. Suas canções marcaram época, o que prova que The Fevers ocupa lugar de destaque nos corações de seus fãs e na história da musica popular brasileira. Este fato independe de classe social e destaca o lado Cult da banda mais popular do país.

Durante toda a sua longa carreira, The Fevers vem executando na prática o que Milton Nascimento escreveu em uma de suas canções de sucesso, “Bailes da vida”, ou seja: “a gente vai aonde o povo está”. até às recepções organizadas por camadas elitizadas da sociedade brasileira, os hits dos Fevers são indiscutivelmente bem aceitos. Suas canções marcaram época, o que prova que The Fevers ocupa lugar de destaque nos corações de seus fãs e na história da musica popular brasileira. Este fato independe de classe social e destaca o lado Cult da banda mais popular do país.

Durante toda a sua longa carreira, The Fevers vem executando na prática o que Milton Nascimento escreveu em uma de suas canções de sucesso, “Bailes da vida”, ou seja: “a gente vai aonde o povo está”.

The Fevers e Waldonis confirmados para o Festival de Inverno

A banda de rock The Fevers e o sanfoneiro e grande instrumentista cearense Waldonis foram confirmados como atrações para o 9º Festival de Inverno de Cerro Corá, a ocorrer nos dias 27, 28 e 29 de maio. A contratação de The Fevers e de Waldonis mantém a tradição se sempre ter uma atração em nível nacional no evento cultural, artistico e gastronômico, que já contou com as participações de Almir, ex-vocalista do próprio The Fevers e também de Ricardo Graça Melo.
The Fevers com a sua nova formação

domingo, 1 de maio de 2011

Banda marcial no 7 de Setembro

Na primeira fila, o segundo atrás é o geólogo Francisco Valdir Silveira; fila do meio, na frente, "Garrincha" e atras dele, o quarto é Marquinhos de Valdemar... O restante, falta descobrir e identificar. Com a ajuda de Junior, identificamos mais um, seu pai, o primeiro da fila à esquerda, o saudoso Wellington Bezerra da Silva, ou para os conterraneos, como ele era mais conhecido - "Wellington de Zé Benedito"...