quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Primórdios do futebol cerrocoraense I



Cerro Corá Futebol Clube derrota o Potengi Sport Club da vizinha São Tomé

José Vanilson Julião
Jornalista

O jornal diário católico A Ordem (terça-feira, 28/10/1948), como de costume, circulava com a página sete, “Desportos”, em seis colunas e caixa alta (letras maiúsculas).

Naquela data, logo abaixo, em cima, à direita, destaca o “olho”: - Futebol no interior do Estado. Com o título: - O “Cerro Corá F. C” vence brilhantemente ao “Potengi S. C”, de São Tomé, em confronto amistoso.

E assim começava o primeiro parágrafo da reportagem: - Como parte integrante dos festejos tradicionais do padroeiro realizou-se a 22 do corrente, em Cerro Corá, o intermunicipal...*

*São João Batista somente é escolhido padroeiro com a emancipação política do distrito de Currais Novos e depois município com a emancipação política em 1953 e conseqüente criação da paróquia local.


Súmula do jogo

Cerro Corá 1 x 0 Potengi

Árbitro: “doutor” José Bezerra de Araújo

Renda: Cr$ 1.268,00

Horário: 15h30

Gol: Nascimento

Cerro Corá: Ednor Pedro de Melo, José Walter Olímpio, Xavier, Carapicó, Toinho, João Nascimento (autor do gol), Divaldo, Ranulfo, Joãozinho e Diogo. Treinador: Edgar Pinheiro

Potengi: Agripino, Nilson, Cazuza, Segundo, Oscar, Ivanildo, Ademar, Alsair Pereira, Dedé, Zuza e Manoel. Treinador: João Gomes de Araújo

Sérvulo Pereira na imprensa potiguar IV


A movimentação e associados da cooperativa pioneira

José Vanilson Julião

Jornalista


Wilson Pereira de Araújo
Sete anos, sete meses e 21 dias após a fundação a Cooperativa Agropecuária de Cerro Corá Limitada está em plena atividade no verão de 46. Com o número de registro 607. Conta com 97 associados. Movimenta no exercício anual Cr$ 40.336,70.
Sérvulo Pereira, envolvido com o setor de mineração, passa o bastão para o irmão Manoel Wilson Pereira de Araújo (1918 – 1989), o diretor-presidente. Também mudara o gerente, assume Antonio Félix da Silva. João Abner Guimarães continua secretário. No Conselho José Azevedo ao lado de João Soares do Nascimento.
Conselho fiscal: Manuel Alves Nôga, Francisco Pereira (outro irmão de Sérvulo) e Severino Soares do Nascimento (parente de João) como efetivos. Suplentes – Manuel Bezerra da Costa (Manoel Doutor), Cícero Cândido de Medeiros e João Marinho Dantas.
Resumo do anúncio de página inteira em A Ordem (terça-feira, 24/12/46). Também relacionadas outras 11. Entre elas: Banco Rural/Currais Novos, Rural/Caicó, São José do Mipibu, Papari (Nísia Floresta), Ceará Mirim, São Tomé, Itaretama (Lages do Cabugi) e Açu.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Servulo Pereira na imprensa da capital potiguar (III)

O surgimento da primeira cooperativa agropecuária
José Vanilson Julião
Jornalista
Na quarta página do diário vespertino católico A Ordem (sexta-feira, 30/4/1939) uma das notícias em destaque é a fundação da primeira cooperativa agropecuária de Cerro Corá, então distrito de Currais Novos.
A notícia é repetida na primeira página da edição da quarta-feira, 3/5, dia da fundação oficial, com detalhes dois dias depois como manchete secundária de capa, revelando o merecido destaque da iniciativa do empreendedorismo local.
A solenidade acontece no final da tarde. Numa escolar rudimentar. São eleitos por aclamação para o conselho administrativo: Sérvulo Pereira (presidente), João Soares do Nascimento (vice), Álvaro Fragoso de Albuquerque (gerente) e João Abner Guimarães (secretário).
Conselho fiscal: Franco e Manoel Soares do Nascimento e Miguel Olímpio (efetivos), Sebastião Batista de Morais, João Plácido de Lira (Joca Paz) e João Soares de Lemos (suplentes).
Na época o RN tinha 42 municípios (não 28 como foi dito anteriormente). Das cinco últimas cooperativas criadas a de Cerro Corá fora a que alcançou maior capital. Do mínimo de cinco contos de reis – a moeda vigente até a implantação do cruzeiro em 1942 – foram subscritas cotas de 11:120$00 e integralizadas imediatamente 6:080$000.
De jóia foram recolhidas 200$000. Por antecipação o menino Francisco Henrique Gomes, filho de Adolfo Henrique Gomes, proprietário de “Catolé”, fez logo depósito de 1:000$000
Interventor Rafael Fernandes prestigiou fundação de cooperativa cerrocoraense no fim da década de 30
Na ocasião o interventor federal Rafael Fernandes Gurjão anuncia investimentos. Dois contos no auxílio para instalação e empréstimo de dez contos sem juros e prazo de cinco anos com o fim de re-empresto aos associados com juro de seis por cento ao ano.
Os cooperativados, diz o noticiário, já organizara uma sede “decente e vistosa com artística placa na fachada”, tendo interiormente os móveis necessários ao funcionamento, inclusive cofres, balcão e secretaria.
O jornalista Eloy de Souza, do diário A República (imprensa oficial) discursa e homenageia a memória de Heraclito Vilar, pioneiro do cooperativismo no Rio Grande do Norte.
Presenças de Aldo Fernandes (secretário geral do Estado), Dioclécio Duarte (diretor do Departamento de Agricultura e presidente da Comissão ao Cooperativismo), Ribeiro Carvalho (inspetor do Serviço de Fomento Animal), Francisco Coutinho (inspetor agrícola federal), capitão José Bezerra (ajudante de ordens) e Miguel Ferreira Neto (gerente da Caixa Rural) e Oscar Siqueira (chefe de Polícia).
Mais os professores Ulisses de Góis e Otto de Brito Guerra – além de Francisco Veras Bezerra. O trio envolvido com o cooperativismo e a Caixa Rural e Operária de Natal, também faz parte da direção e da redação da imprensa ligado a Igreja.
Ainda Asclepíades Fernandes (prefeito de Santana dos Matos, José Bezerra de Araújo (prefeito de Currais Novos), agropecuarista e comerciante Othon Osório e Aproniano Pereira.

Sérvulo Pereira na imprensa da capital potiguar (II)

O minerador faz propaganda promocional e empresarial
José Vanilson Julião
Jornalista
Na edição dominical (18/9/1948) o Diário de Natal trás anúncio de quase meia página – um clichê sem fotos, como era comum naquele tempo face às deficiências técnicas da impressão em linotipo -, encimado com letras garrafais “Servulo Pereira”.
A propaganda no Associado detalha que o industrial curraisnovense radicado com a família no distrito de Cerro Corá, desde o começo do século XX, quando o pequeno aglomerado de casario denominava-se Barro Vermelho e posteriormente Caraúbas, dedica-se, à “extração e exportação de minérios”.
A publicidade promocional e institucional do nome do personagem político e empresarial tem a informação sobre a atividade comercial, como o endereço telegráfico “Bodó” – enfatizado na língua inglesa (“cable adress”), Caixa postal 229, Travessa Equador, 95, Natal.
Por fim o “reclame” indica que Pereira é o concessionário das jazidas de scheelita “Bodó”, “Malhada”, “Baixios” e da mina de ouro “São Francisco”.
Duas das minas ficam no município de Santana dos Matos (Bodó hoje é emancipado). A “Malhada Limpa” fica no município de Currais Novos, já próximo ao municipio paraibano de Frei Martinho..

domingo, 11 de agosto de 2019

Sérvulo Pereira na imprensa da capital potiguar (I)

Industrial do setor de extração de xilita, tentou ser prefeito de Currais Novos

José Vanilson Julião 
Jornalista

Servulo Pereira também militou na política curraisnovense

O industrial Sérvulo Pereira de Araújo, filho do patriarca Tomaz – nome da praça no centro da cidade – foi candidato a prefeito no município de Currais Novos na eleição de 21 de março de 1948, a primeira pós o Estado Novo do presidente-ditador gaúcho Getúlio Dorneles Vargas, pós a redemocratização de dois anos antes.
A lista dos prováveis candidatos nos então 28 municípios do Rio Grande do Norte é alvo de especulação na primeira página do “Diário de Natal” – órgão Associado potiguar, com complemento na segunda página, de um total de 12, do à época jornal vespertino. O adversário do líder empresarial – do ramo de mineração – seria Alcindo Gomes de Melo.
Na edição dominical (11/1) o DN aponta Pereira, filiado a União Democrática Nacional (UDN), cabeça de chapa numa coligação, e o adversário Gomes pelo PSD – agremiação social democrática, siglas surgidas (eram 13 até o golpe de 64, com a derrocada do antigo regime Vargas.
Mas quem acaba eleito mesmo, para o mandato de cinco anos, é o agrônomo Sílvio Bezerra de Melo, também udenista, que saiu em 31 de janeiro de 1953. Era filho do desembargador Tomás Salustino.
Alcindo ocupara o Poder Executivo entre 46 e 47 nomeado pelo interventor federal Ubaldo Bezerra de Melo (não eram parentes)
Entretanto uma das primeiras referencia de Sérvulo na imprensa é encontrada numa pequena nota na seção “Pelos Municípios” referente a Santana do Matos: - Hospedamos por alguns dias Clóvis Pereira, sócio da firma comercial Sérvulo Pereira & Companhia e diretor da "philarmonica" de Cerro Corá, próspera e florescente povoação de Currais Novos.
A referida citação é encontrada na página dois do também vespertino a “A Ordem” (sexta-feira, 21/8/1936. O jornal católico, que circulava com quatro páginas e tinha assinantes no interior, entrara em circulação na última semana da primeira quinzena de julho do ano anterior.

sábado, 3 de agosto de 2019

Veteranos de Cerro Corá reunidos no Festival de Inverno


Saguão da Casa Grande - camisas patrocinadas pela empresa de confecções Del Rayssa, capitaneada pelos empresários Fátima e Francisco Menezes. Pela ordem, em pé, da esquerda para a direita: Maria da Luz, Ivonise, Chico de Rita, Nélia, Léo Lira, Wellington Júnior, Jorge Lira, Zé Canário, Cássia. Sentados, da esquerda para a direita: Rogério Leandro, Tico Hipólito, Giácomo Canário, Valdir Julião, Zé Brasil, Tarcísio Lira, Carlos Canário, Terezinha Canário e o dj Aildo.

Avenida São João e ao fundo a torre da Igreja matriz.

Clássica foto nos degraus da prefeitura

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Festival de Inverno tem largada hoje

Mais longevo evento turístico, cultural e gastronômico do interior do Rio Grande do Norte, o Festival de Inverno de Cerro Corá vai para a sua 17ª edição neste primeiro fim de semana de agosto. "A nossa expectativa é das melhores, porque a cada ano aumenta o fluxo de visitantes", diz a prefeita Maria das Graças Oliveira, a respeito da possibilidade da cidade dobrar o número de turistas e de cerrocoraenses que voltam à cidade para rever amigos e parentes, oriundos de Natal, cidades vizinhas e até de fora do Estado.
A prefeita Graça Oliveira disse esperar que neste Festival o público ultrapasse os 10 mil visitantes, que foi o número de pessoas que passaram pelo evento no ano passado. Ela exaltou a necessidade de que "as belezas naturais do município precisam ser mais exploradas", dai a homenagem ao Geoparque e às nascentes do rio Potengi, que vai desaguar na capital do Estado.
Outro atrativo é o clima do município, que tem 11.178 habitantes segundo estimativa populacional de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cidade situa-se a 575 metros acima do nível do mar, na micorregião da Serra de Santana, com acesso pela BR-226 e a 190 quilômetros. O Centro de Pesquisas do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), prevê que no fim de semana, a variação do clima na cidade é de 18 graus, a mínima e de 28º a máxima, com 5% de probabilidade de chuvas, o que ja está ocorrendo no momento..
O tema do 17º Festival de Inverno em Cerro Corá que começa nesta hoje e vai até domingo (04), alude ao "Geoparque do Seridó - onde nasce o Potengi, de vales, sossegos e encantos. Já a partir das 18:30 desta sexta (02) iniciam-se as apresentações do poeta cordelista "Lamparina" e em seguida apresentação do grupo "Tradição Nordeste", que homenageará as nascentes do rio Potengi.
A abertura oficial está programada para as 18:50, com a apresentação das escolas e pontos turísticos e entrega de comendas a homenageados. Por fim, haverá apresentação da Banda Filarmônica de São Tomé, cidade a 35 quilômetros de Cerro Corá, na região do Potengi.
No sábado (03), o Festival de Inverno recomeça às 18:30 com apresentação da charanga "Encantos do Sertão" e de violeiros da região do Seridó, em seguida apresenta-se o grupo de dança "Balé do Cern Grupo Livre, Xote das Meninas por mil anos (balé, Jarllen Palmeira). Na sequência, apresentação do grupo teatral "Serrano", com a peça alusiva ao tema do evento. Finalmente, haverá show da quadrilha junina "Tradição Nordeste" e da Orquestra Sanfônica de Parelhas.
Já na manhã do domingo (04), último dia do Festival de Inverno, haverá a 1ª Corrida de Jegues, saindo do parque de vaquejada Ana Cecília, na comunidade de Várzea dos Félix, para a zona urbana, com premiação de R$ 150,00 para o primeiro colocado; R$ 100,00 para o segundo e R$ 50,00 para o terceiro, todos também ganharão troféus e, em seguida, ocorre cavalgada.
Às 16 horas ocorre a abertura da "Feirinha de Artesanato", organizada pelo projeto "Criativo", com proposição da artesã Tânia Belotto, em parceria com a Associação Cultural Trapiá, sediada em Caicó. Em seguida, tem a apresentação da "Dança da boneca Maria Preta", com o mamulengueiro Emanoel Bonequeiro, seguido de declamação de cordéis, shows de artistas locais e espetáculo "Chico Jararaca", no antigo Cine Canário.
O Festival de Inverno mantém a sua característica desde que foi criado, em 2002, pelo então prefeito João Batista de Melo Filho, com a apresentação de artistas de repertórios ecléticos, “retrô” e “flash-backs”, que vão desde o rock, Jovem Guarda, MPB, brega, samba e o tradicional gênero musical Nordeste - o forró, para gosto de todos os públicos e gerações.

Atrações musicais

Sexta, 02
Mastruz com Leite
Feras
The Ritornelos
Clau Viana

Sábado, 03
Amazan
Isac Galvão
Uskaravelho
John Elton
Raynel Guedes

Domingo, 04
Giovani Soares
Franciélio Silva
Giulian Monte
Gegê Félix

Fonte - PMCC

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Medalha Marcílio Canário será entregue a quadrilheiros juninos de Natal

A valorização da cultura nordestina e o reconhecimento aos grupos e pessoas que realizam quadrilhas e festejos juninos em Natal será tema da sessão solene a ser realizada nesta sexta (02), pelo vereador Paulinho Freire, na Câmara Municipal de Natal.

Criada no mandato da vereadora Eudiane Macêdo, hoje deputada estadual, a comenda "Marcílio Canário" é uma homenagem a homens e mulheres, famílias, grupos de amigos e comunidades inteiras que se unem em torno de uma paixão em comum: as quadrilhas juninas.

"A entrega da comenda "Marcílio Canário" a várias personalidades ligadas a temática junina é uma forma desta casa legislativa homenagear e reconhecer o trabalho desenvolvido em prol dessa que é uma das mais genuinas formas de  arte da nossa cultura popular", explicou Paulinho.

Marcílio Canário de Brito, foi fundador, em 1981, do Arraiá Barauê, e revolucionou ao criar a quadrilha estilizada, onde no meio de muitas ideias, figurinos eram trocados durante as apresentações e o teatro foi introduzido à essa arte do dançar.  

Marcilio Canárío já é falecido e era filho dos cerrocoraenses João Canário de Brito e Olivia.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Prefeita fala sobre Festival de Inverno à jornalista Anna Ruth Dantas, na 94 FM

Prefeita Graça Oliveira em entrevista ao "Jornal da Cidade", da 94 FM em Natal (Reprodução - Facebook)
A prefeita de Cerro Corá, Maria das Graças Oliveira (PSD), foi entrevistada no programa "Jornal da Cidade" apresentado pela jornalista Anna Ruth Dantas, na 94 FM de Natal, sobre a realização do 17º Festival de Inverno, a ser aberto às 18h30 desta sexta-feira (02) e que vai até o domingo (04). A chefe do Executivo municipal informou que este ano o tema do Festival de Inverno faz menção ao Geoparque Seridó: "A nossa expectativa é das melhores, porque a cada ano aumenta o fluxo de visitantes".

Graça Oliveira disse esperar que neste Festival o  público ultrapasse os 10 mil visitantes, que foi o número de pessoas que passaram pelo evento no ano passado. Ela exaltou a necessidade de que "as belezas naturais do município precisam ser mais exploradas", destacando o fato de o Geoparque Seridó ser o  berço das nascentes do  rio Potengi. O programa foi ao ar na manhã desta segunda-feira (29).

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Em outubro vem campanha das crianças "Me adote se puder"


Educadores de Ipueiras fazem trabalho filantrópico pelas crianças
Residente na comunidade de Ipueiras, na saída da estrada que dá acesso ao municipio de Angicos, a professora Maria das Vitórias Oliveira vem desenvolvendo projeto  social "Faça uma criança feliz" com as crianças das comunidades vizinhas desde o ano de 2012,  inicialmente sozinha, com um pequeno grupo de crianças com o lema "Me adote se puder".

Em virtude de outras tarefas que abraçou profissionalmente,  como  educadora, ela chegou a suspender, momentaneamente a campanha, que depois voltou com o apoio filantrópico de instituições como a prefeitura de Cerro Corá,  através das pastas da Ação social, Educação, Saúde, Conselho Tutelar, vereadores e da comunidade cerrocoraense no geral.

Em 2018 o projeto voltou repaginado com uma equipe composta de 13 membros, fazendo a junção de duas componentes que já faziam um trabalho  de entrega de brindes no Dia das Crianças, 12 de outubro - Janaisa Cinthia e Sergio Eduardo, pra que se tornasse um trabalho coletivo.

Segundo a professora Vitória Oliveira, outros municípios já  estão procurando informações para orientá-los na elaboração e execução de projetos dessa mesma natureza: "É muito gratificante um trabalho dessa modalidade, quando está dando o melhor de si para as crianças numa semana dedicadas a elas em outubro".

Este ano, avisou ela,  "já estamos iniciando uma programação para que venha atender mais localidades".