Adevaldo Oliveira contou que depois de Erinho Albuquerque ter assumido a Secretaria de Agricultura também houve dificuldades e ele preferiu deixar a pasta e voltar ao exercício do mandato na Câmara Municipal de Cerro Corá, porque havia um pedido do presidente da Casa, vereador Rodolfo Guedes, para que a prefeitura pagasse a remuneração de Albuquerque como secretário. "Erinho não queria e a prefeita Graça Oliveira concordou com Rodolfo e pediu a Erinho pra que ele passasse a receber pela prefeitura e foi só apenas isso, ele não aceitou e foi pra Câmara de volta".
Por isso, explicou Oliveira, como o ex-vereador Evilásio Bezerra era titular da Administração e Santos Capote já estava lá, a prefeita preferiu colocá-la nas Finanças, enquanto o próprio Adevaldo Oliveira foi para a Agricultura e Bezerra para as Finanças. "A marcação todinha era em cima de Santos", destacou Oliveira, que acrescentou.
Então, Oliveira acrescentou que foi pra lá para apaziguar essa situação, num primeiro momento, "mas não se contentando com isso, ele (o vereador) passou a fazer outros furdunços lá dentro e que terminou acontecendo o racha político".
2 comentários:
Explicando o inexplicável, kkkkk
Prefeito que manda é esse, a prefeita só assina
Adevaldo o prefeito mentiroso.
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