quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Prefeitura de Cerro Corá compromete 69% da receita com folha de pessoal

O relatório de gestão fiscal da prefeitura de Cerro Corá relativo ao terceiro e último quadrimestre de 2016, no encerramento da gestão do ex-prefeito Raimundo Marcelino Borges, o "Novinho", aponta que a administração municipal está comprometendo 69,08% da Receita Corrente Líquida (RCL) somente com o pagamento da folha de pessoal de 400 servidores públicos. O percentual está acima 15,08% do limite máximo previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de 54%.

De acordo com o relatório fiscal, a RCL alcançou R$ 24.737.817,00, enquanto a despesa salarial do funcionalismo público foi de R$ 17.088.953,20 durante o ano de 2016. Para estar dentro do limite máximo, a folha de pessoal deveria ser de 13,36 milhões. Já a previsão do limite prudencial, que é de 51,30%, levaria à folha a R$ 12,69 milhões.

9 comentários:

Anônimo disse...

Novinho estorou o limite prudência em mais de 18%, isso é incompetência administrativa financeira.

Anonimo disse...

Isso e falta de Receita e comprometimento em manter a Folha dos Funcionarios e as Obrigacoes Patronais em dia.

Anonimo disse...

Isso se chama responsabilidade em honrar com os compromissos com os seus funcionarios e com as obrigacoes patronais para que o municipio nao seja penalizado.

Anônimo disse...

da vontade de rir...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

José Valdir Julião disse...

Não foi 18%, foi 15%!

Anonimo disse...

Nao acho incompetencia nao...acho responsabilidade em manter os compromissos em dia, ate podendonser prejudicado perante os orgaos fiscalizadores por ter extrapolado o limite de pessoal.

José Valdir Julião disse...

O TCE abre prazo pra adequação conforme a LRF em situações de crise econômica!

Anonimo disse...

Nao em relacao a extrapolacao de limite de pessoal.

Anônimo disse...

Essa situação não prejudica a administração da prefeita em nada, se alguém tiver q responder será o ex prefeito Novinho. Só q isso é devido as receitas q não aumentaram e todos os anos teve reajuste salarial.